Ordem judicial pede que barracas Axé Moi e Toa Toa sejam fechadas e demolidas

  • 12 Set 2016
  • 10:02h

(Foto: Divulgação)

Nesta segunda-feira (12), a cidade de Porto Seguro foi surpreendida com a noticia de uma ordem judicial que pede o fechamento e a demolição das famosas barracas Axé Moi e Toa Toa.  O pedido foi feito por Fernando Zelada que é procurador da justiça Federal de Eunapólis. O proprietário da Axé Moi se manifestou em carta divulgada à imprensa: ”.  “O juiz federal em Eunápolis mandou derrubar as barracas. Decisão que achamos estranha e desproporcional. Logo em seguida a estas duas barracas, a ordem virá para todas as outras, sem exceção. (...) Não ficarei parado vendo isso acontecer. Estou Indo a Brasília e vamos lutar com todas as nossas forças para evitar esse absurdo”. 

Farmácia São Camilo

  • 12 Set 2016
  • 09:25h

Votação da cassação de Cunha acontece nesta segunda (12); aliados querem renúncia

  • 12 Set 2016
  • 08:45h

(Foto: Reprodução)

O plenário da Câmara dos Deputados vota nesta segunda-feira (12) se o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) terá seu mandato cassado ou não. Aliados do peemedebista se reuniram na noite deste domingo (11) no escritório de um dos advogados de Cunha e tentaram convencer o ex-presidente da Câmara a renunciar. A atitude embaralharia a votação desta segunda, jogando-a para depois das eleições, de acordo com o colunista Lauro Jardim. Cunha, no entanto, resistiu aos apelos.

Trio fura blitz, atropela PM e suspeito é morto após troca de tiros na BA-262

  • 12 Set 2016
  • 08:05h

Foto: Reprodução / Blog do Anderson

Um homem morreu e outro foi baleado durante uma blitz da Polícia Militar na BA-262, no município de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, na manhã de domingo (11). De acordo com a PM, os agentes tentaram abordar três homens que estavam em um carro, mas os suspeitos aceleraram o veículo e tentaram fugir. Um dos policiais foi atropelado e teve ferimentos leves. Houve perseguição e troca de tiros e, no confronto, dois suspeitos foram atingidos, sendo que um deles não resistiu. O homem morto foi identificado como Pablo Silva, que, segundo a PM, estava foragido desde maio após fugir do Presídio Nilton Gonçalves. Os outros dois suspeitos, Edmilson dos Santos Souza e Igor Oliveira Bonfim, foram presos pelos policiais da 78ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM). Ainda de acordo com a polícia, o carro em que os homens eles estavam era roubado e, no veículo, foram encontradas duas armas de fogo.

Danos causados pelo álcool podem ser amenizados com prática de exercícios físicos

  • 11 Set 2016
  • 20:03h

(Foto: Reprodução)

A prática de exercícios físicos pode compensar danos à saúde causados pelo consumo de álcool. De acordo com dados de um estudo publicado no periódico British Journal of Sports Medicine, "a associação entre a ingestão de álcool e o risco de mortalidade foi moderada pelo exercício físico". Os pesquisadores analisaram respostas a questionários respondidos na Inglaterra e Escócia entre 1994 e 2006. Segundo o jornal O Globo, o consumo de álcool em níveis nocivos, mesmo no passado, foi associado a um aumento do risco de mortalidade. Pessoas sedentárias apresentam o aumento do risco de mortalidade em função da quantidade de álcool ingerida. Já no caso de fisicamente ativos, o risco diminui ou até desaparece, desde que o consumo seja esporádico e abaixo do limite recomendado. "Nossos resultados dão argumentos adicionais a favor da atividade física como meio para favorecer a saúde da população, ainda na presença de outros comportamentos menos saudáveis".

Robô realiza a primeira cirurgia intraocular para restaurar visão

  • 11 Set 2016
  • 17:02h

O aparelho introduz uma agulha no olho, operada por um joystick (Foto: BBC)

Cirurgiões usaram pela primeira vez um robô em uma operação dentro de um globo ocular, para recuperar a visão de um paciente. Os médicos do Hospital John Radcliffe, em Oxford, na Inglaterra, esperam que o procedimento abra caminho para cirurgias oculares mais complexas do que atualmente é possível com as mãos humanas. Cirurgias com robôs são frequentes, mas não haviam sido usadas em operações dentro do olho. "Operar na região da parte de trás dos olhos requer muita precisão, e o desafio foi criar um sistema robótico que fizesse isso através de um orifício minúsculo na parede ocular sem causar danos enquanto se move", disse o professor Robert MacLaren, da Universidade de Oxford, que liderou a pesquisa. A BBC teve acesso exclusivo ao procedimento. O paciente, Bill Beaver, de 70 anos, disse que se sentiu em "um conto de fadas". "Tenho tanta sorte de ser o primeiro a passar por isso", afirmou.

 O robô

O robô cirúrgico Preceyes foi desenvolvido por uma empresa holandesa, braço da Universidade de Tecnologia Eindhoven. O cirurgião usa um joystick e uma tela sensível para guiar uma agulha dentro do olho, enquanto monitora o progresso através de um microscópio. O robô, que funciona como uma mão mecânica, tem sete motores e é capaz de eliminar os tremores comuns da mão de um cirurgião humano. Grandes movimentos no joystick resultam em pequenos movimentos no robô, e quando o cirurgião solta o aparelho, o movimento é congelado.

O paciente

Bill Beaver era pároco oficial de uma comunidade na Inglaterra até ano passado. Em julho, um oftalmologista identificou uma membrana crescendo na parte de trás do seu olho direito. A pressão criou um furo na sua retina, algo que começou a prejudicar sua visão central. "Quando seguro um livro, tudo o que vejo é um amontoado no centro, e minha visão naquele olho é restrita à parte mais periférica", disse ele antes da cirurgia, realizada no fim de agosto "Normalmente quando fazemos essa operação de forma manual, nós tocamos a retina e sempre há hemorragia. Mas, com o uso do robô a membrana foi retirada de forma limpa", disse MacLaren. Como resultado, a visão central de Beaver foi restaurada. Por conta de uma bolha de gás nos olhos, ele enxerga melhor de perto, mas a visão a uma distância normal vai voltar em alguns meses. "A degeneração da minha visão foi assustadora e eu fiquei com medo de perdê-la completamente. O fato de a cirurgia ter acontecido sem percalços é realmente algo divino", disse Beaver. Doze outros pacientes irão passar por procedimentos com o mesmo robô, em um teste financiado pelo Centro de Pesquisas Biomédicas NIHR Oxford. Outra parte do financiamento vem da Zizoz, uma ONG holandesa que apoia de pacientes que sofrem de coroidermia - uma espécie de cegueira genética que deve ser o próximo alvo de tratamento com o robô.

Outro nível
Os testes são desenvolvidos como uma espécie de prova de conceito, ou seja, para estabelecer se o robô consegue fazer o que um cirurgião faz, porém com mais precisão. Mas o objetivo principal é levar a cirurgia robótica a outro nível. "Não há dúvidas de que presenciamos uma cirurgia ocular do futuro. Certamente podemos melhorar as operações atuais, mas esperamos que o robô nos permita realizar cirurgias ainda mais complexas, que são impossíveis com as mãos humanas", disse MacLaren. Oxford é apenas um dos centros ao redor do mundo que estão testando a terapia genética na retina - um novo tratamento para evitar a cegueira. Atualmente esse procedimento é feito à mão, mas intervenções futuras envolvendo injeções de células-tronco requerem que as células sejam infiltradas nos olhos lentamente. O robô pode permitir que os cirurgiões injetem as células na retina por um período de dez minutos, algo que não seria possível com as mãos. A empresa holandesa responsável pelo desenvolvimento do robô acredita que a tecnologia poderá ser usada fora das salas de cirurgia. "No futuro, vemos esse aparelho sendo usado como em um escritório, onde somente o robô encoste no olho e tudo seja automatizado, o que melhoraria a eficiência e reduziria os custos", disse Maarten Beelen, da Preceyes. O sistema robótico é um protótipo e a empresa ainda não revelou quanto ele custará.

 

 

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Veja dicas para reduzir riscos de roubo de moto

  • G1
  • 11 Set 2016
  • 15:03h

Rômulo Provetti é experiente em viagens com moto: "O mais importante é planejar" (Foto: Arquivo Pessoal)

Um caso de tentativa de assalto seguida de morte de um motociclista em São Paulo retomou discussões sobre a segurança nesse tipo de veículo. Veja abaixo dicas de motociclistas e especialistas sobre como reduzir os riscos de roubo e furto de motos.

Locais e horários visados
"Em São Paulo, as chegadas as rodovias, as marginais, o Centro velho, a Avenida Aricanduva e a Avenida dos Bandeirantes são locais onde há uma grande incidência de roubos de motos", afirmou o especialista em segurança Diógenes Lucca, no Guia Prático do G1. Com relação a horários, ele aconselhou redobrar a atenção no início e no fim do dia.

Atenção a motos com 2 ocupantes
Lucca lembrou que o motociclista já tem por hábito dirigir prestando atenção ao seu entorno, para se proteger dos carros. "Aproveite essa postura para prestar atenção em motocicleta com dois ocupantes. É sinal de risco", aconselha.

Evite deixar a moto na rua
Lucca afirma que, se a moto não tem seguro, é melhor evitar estacioná-la na rua, apesar de que nem todos os estacionamentos aceitam motos.

Dificulte a vida do ladrão
Caso não tenha alternativa, use correntes e travas, lembra Lucca: "Todos os mecanismos  que você cria para dificultar a vida do criminoso, tanto melhor". Alguns modelos possuem travamento de guidão ou outro. O especialista em motos Roberto Agresti aconselhou, na coluna Dicas de Motos, a usar pelo menos uma trava, além da original. Contanto que o movimento de colocá-la e tirá-la seja rápido, para evitar ao máximo ficar parado na rua. É recomendável travar a moto inclusive na garagem do prédio onde mora. Se, em casa, a moto ficar à vista de quem passa na rua, melhor deixá-la coberta, escreveu ele. Lucca acrescenta que é interessante usar rastreadores, que podem dar alguma chance de recuperar o veículo.

Cuidado para entrar em casa
Assim como os motoristas, quem conduz moto deve tomar cuidado na hora de entrar em casa. "Minha rua é curta e tem pouco movimento. Se percebo alguém estranho, dou mais uma volta antes de entrar", aconselha motociclista Rômulo Provetti, que mora em Belo Horizonte e é o criador do site "Viagem de moto". Também é recomendável variar os trajetos mais usados.

Tipo de moto faz diferença
Assim como ocorre com carros, as motos mais visadas costumam ser as mais populares, para a revenda de peças. Provetti diz que as esportivas, mais potentes, também costumam ser visadas para serem usadas em assaltos. "Eu tenho um scooter e uma moto do tipo custom Harley Davidson, que, apesar de chamar a atenção, não é tão visada porque é grande e é mais difícil de guiar do que uma esportiva", explica.Vai viajar? Planeje ao máximo Provetti já realizou viagens pelo Brasil, o deserto do Atacama, a Cordilheira dos Andes e agora se prepara para rodar pelo Hilamaia. Ele diz que, em viagens mais longas, vai sozinho ou com mais uma pessoa. As viagens em grupo são as mais curtas. "Estar em um grupo inibe o assalto, mas não tira 100%. Porém, acredito que o mais importante é planejar muito bem a viagem", avalia. O motociclista costuma pesquisar quanto tempo levará para percorrer uma distância e evita jornadas de mais de 10 horas, que podem se estender até a noite. Ele tem um GPS próprio para a moto e mantém o mapa atualizado.

Evite viajar à noite
Provetti diz que procura evitar viajar durante a noite, preferindo chegar às cidades ainda durante o dia. Ele também escolhe os pontos de parada, sempre em postos de gasolina, restaurantes e locais movimentados. Para fazer passeios turísticos na região de destino, ele deixa a moto no hotel e prefere contratar passeios com guias locais. "Além da segurança e da comodidade, isso também faz com que eu não perca nenhuma atração que poderia passar batida", observa.

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Para maior eficácia, seria necessária aplicação de 1ª dose da vacina contra dengue no inverno

  • Bahia Notícias
  • 11 Set 2016
  • 14:02h

(Foto: Reprodução)

A Bahia notificou, até agosto de 2016, 62.136 casos de dengue. O número é 15,4% maior do que o registrado no mesmo período de 2015, 53.842 casos. Uma das alternativas para contornar o problema seria a imunização com a primeira vacina para dengue, aprovada em dezembro de 2015 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (clique aqui).  No entanto, infectologistas advertem que, para um melhor resultado no período de maior incidência da doença, seria necessária a aplicação da primeira dose no inverno. "Quando você aplica a primeira dose no inverno, a segunda dose vai ser no verão. A segunda dose deixa a pessoa mais preparada para o momento do surto, que é geralmente nessa época", explicou Sheila Homsami, diretora médica da Sanofi Pasteur, responsável pelo desenvolvimento da vacina. A imunização reduz em dois terços a possibilidade de contrair a doença e em 93% os casos graves. Sua eficácia sobe para 82% em caso de pessoas que já tiveram a doença, que são também as mais suscetíveis à evolução para um caso grave. "A gente não veria praticamente mais ninguém morrendo de febre hemorrágica da dengue, por exemplo. Isso seria bastante interessante do ponto de vista da saúde pública", avaliou em entrevista ao Bahia Notícias. 

De acordo com a profissional, foram 20 anos de pesquisa para desenvolvimento da vacina, que protege contra os quatro tipos de vírus da dengue. "A gente fez um acordo com uma companhia americana chamada Acambis, que ajudou a gente no processo de tecnologia de DNA recombinante", explicou a diretora médica. "Os estudos foram feitos em 15 países diferentes, com participação de 40 mil pessoas. A gente concluiu as últimas fases da pesquisa em 2014. Só nessa fase três, a gente envolveu 30 mil pessoas". Ministrada em três doses com intervalo de seis meses, a vacina é recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Imunologia para áreas em que a doença é endêmica. Até o momento, apenas o Paraná realizou imunização pública com a substância. De acordo com Sheila, o Governo Federal ainda não decidiu sobre a implementação da vacina, mas é provável que aconteça. Questionada sobre o tema, a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) informou que aguarda um posicionamento do Ministério da Saúde sobre a compra e aplicação do imunizante. Na rede particular, a vacina já está disponível por até R$ 138, segundo determinação da Anvisa (veja aqui).

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Sabonetes antibacterianos podem fazer mal à saúde

  • iBahia
  • 11 Set 2016
  • 11:01h

(Foto: Reprodução)

Aparentemente o sabonete antibacteriano é melhor do que o comum, porém, eles podem causar danos à saúde e ainda ao meio ambiente. É o que dizem os médicos. Uma decisão do FDA (órgão responsável pelo controle de alimentos e medicamentos nos EUA) proibiu a comercialização desses produtos, alegando que as fabricantes não conseguiram comprovar a segurança para uso diário e a prevenção de doenças. De acordo com o órgão, 19 substâncias — entre as quais triclosan, comum nas versões líquidas, e o triclocarban, presente na maior parte dos sabonetes em barra — podem trazer problemas ao sistema imunológico, retirando bactérias que são benéficas para o organismo. Além disso, estão associadas ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer. Para Alberto Chebabo, infectologista do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, os antibacterianos só devem ser usados em locais em que há risco maior de contaminação, como hospitais, ou em casos de pacientes que sofrem de infecções de pele. "Não há vantagem alguma no consumo pessoal e diário desse tipo de sabonete. Água e sabão comum são o suficiente. No máximo, há a recomendação do uso do álcool gel", afirma o médico. Em nota, a Anvisa informou que no Brasil, o triclosan tem o uso previsto para qualquer produto de higiene pessoal, cosmético ou perfume com a função de conservante numa concentração máxima de 0,3%. Já o o triclocarban com 0,2% de concentração máxima. Em outros produtos destinados a serem enxaguados, podem ter concentração de até 1,5%. A Protex, uma das principais fabricantes nacionais, informou que não utiliza o triclosan. Porém há em sua fórmula o triclocarban.
 

Especialistas acreditam em risco global

No Brasil existem 215 produtos notificados como sabonetes antissépticos que contém o triclosan e 110 com Triclocarban segundo dados da Anvisa. A doutora em dermatologia Jéssica de Assunção explica que a situação é mais grave do que parece: "Como essas substâncias são expelidas para o meio ambiente através do esgoto, a decisão é importante. Esses compostos podem viajar o mundo. Portanto, é um risco que está no âmbito global e não só pessoal", destaca a médica. Apesar da proibição, a FDA ressalta a importância de lavar as mãos com sabonete para prevenir doenças. Além disso, a decisão não inclui gel antisséptico, lenço umedecido nem produtos antibacterianos utilizados em hospitais e centros de saúde. A Anvisa disse ainda que tomou conhecimento dos recentes dados relacionados aos riscos decorrentes do uso destas substâncias em cosméticos e está estudando a necessidade de revisão da regulamentação brasileira.

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WhatsApp ganha recursos iguais ao Snapchat; veja como usar

  • 11 Set 2016
  • 09:00h

(Foto: Reprodução)

O Snapchat é a bola da vez! Depois do Instagram, quem está se inspirando no aplicativo agora é o WhatsApp. Mensageiro mais popular do Brasil, o WhatsApp agora terá um recurso que vai permitir tirar uma foto e adicionar stickers e desenhos a ela antes de enviar. Além disso, também será possível dar zoom com uma mão só quando estiver gravando vídeos. As novidades por enquanto estão somente na versão beta para Android, disponibilizada na quinta-feira.  Os novos recursos aparecem somente quando você usa a câmera do próprio WhatsApp, que fica à direita, na parte de baixo. Se sua intençaõ for anexar uma imagem, os recursos não aparecem. Usando a câmera frontal, é possível ter uma função de flash, que é feita usando a própria tela do celular, similar ao que alguns aparelhos já oferecem. O recurso ajuda a fazer selfies em ambientes escuros. Para usar, é só acessar a câmera pelo app e clicar no ícone de raio. Para usar os stickers, é preciso clicar em um ícone de um rostinho feliz que aparece após fotografar. São várias opções de adesivos, que, como no Snapchat, podem ser redimensionados com um movimento de pinça com os dedos. No ícone do lápis, é possível fazer desenhos na foto.

Confira outras novidades que a versão traz:

Ao compartilhar ou encaminhar uma mensagem, o usuário pode enviá-la para várias conversas de uma vez só; 
Contatos com os quais o usuário sempre conversa são sugeridos ao clicar para encaminhar ou compartilhar uma mensagem;
Ao gravar vídeos é possível aumentar o diminuir o zoom; 
O WhatsApp conta com um flash frontal para capturar selfies no escuro.

Contra suicídio, jovem divide história de superação: 'vontade de viver'

  • 11 Set 2016
  • 08:01h

Jovem diz que amor por cachorros ajudou a superar estado depressivo (Foto: Tainã de Oliveira Silva/ Arquivo Pessoal)

A enfermeira obstetra Tainã de Oliveira Silva, 26 anos, viu sua vida ser tomada pela tristeza profunda há cinco anos. Acometida por um quadro de depressão, ela tomou uma alta dose de tranquilizantes, desmaiou e foi internada em um hospital de Salvador. “Eu não quis tirar minha vida, mas me livrar da dor do que estava sentindo”, relata a jovem, que foi diagnosticada com depressão moderada. O problema vivido por Tainã representa a realidade de um cenário acompanhado por meio de dados pelo Centro Antiveneno da Bahia (Ciave), da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Nos primeiros seis meses do ano de 2016, o órgão registrou 14 casos de suicídios por uso de intoxicantes, como medicamentos e raticidas clandestinos. Os dados foram divulgados ao G1, que publica a reportagem sobre o assunto neste sábado (10), Dia Municipal de Prevenção ao Suicídio, parte da campanha Setembro Amarelo.

O Ciave recebe as informações de hospitais em toda a Bahia e do Hospital Roberto Santos, em Salvador. Não foram detalhadas as cidades que correspondem às mortes registradas. Além dos óbitos, também foram computadas 503 tentativas de suicídio no período. As intoxicações intencionais correspondem a 12,4% do total de 4.041 casos de intoxicação gerais atendidos no centro, que também atende casos acidentais. Os principais agentes de intoxicação são os medicamentos e os raticidas clandestinos, com destaque para o conhecido como “chumbinho”. O Núcleo de Estudo e Prevenção do Suicídio, que funciona em anexo do Hospital Roberto Santos, oferece entre 400 e 500 atendimentos por mês para pacientes que já tentaram suicídio ou tenham risco de fazê-lo. Uma equipe de duas psicólogas, três psiquiatras, duas terapeutas ocupacionais, uma enfermeira e quatro estagiários de psicologia fornecem o serviço. Os pacientes participam de atividades terapêuticas, com oficina de produção de jornal e exibição de filmes. No caso da enfermeira Tainã, foi também a ajuda especializada que representou o resgate possível de livrá-la da ideia de pôr fim à própria vida. Ao ser diagnosticada com depressão, ela foi acompanhada por um psiquiatra e passou a tomar medicamentos antidepressivos durante três meses. Também voltou a frequentar o centro espírita, buscando apoio de uma psicóloga comportamental e espiritual. “Vivia no escuro, não me sentia feliz no dia-a-dia. Saía para os lugares e ficava recuada. É uma angústia muito forte, uma dor na alma. Você pede socorro sem saber o que está sentindo”, conta. O fim de um relacionamento amoroso é apontado como o “gatilho” para piorar a situação. Para diminuir a sensação de dor que sentia, Tainã ingeriu os comprimidos e "apagou". No hospital, ao recobrar a consciência e ver os familiares, ficou constrangida de estar naquele estado. “Me senti com vergonha de ter que encarar o mundo. Eu não quis morrer, mas sim chamar atenção dos meus pais e das pessoas em geral. Eu queria a cura”, relembra a jovem. “Eu busquei na minha fé o preenchimento do vazio. Senti medo de passar por isso de novo”, comenta. Após o estado depressivo, a enfermeira voltou a enxergar o sentido da vida. “Eu tive muito apoio da minha família e amigos, e muito amor. É importante que as famílias das pessoas que passem por isso tentem escutar. As sensações ficam reprimidas. É uma situação muito angustiante. A pessoa se sente pior por estar sentindo aquilo”, define. A coordenadora do Núcleo de Estudo e Prevenção do Suicídio, do Centro Antiveneno da Bahia, a psicóloga Soraya Carvalho ressalta que um dos pontos mais importantes do trabalho que desempenha é estimular o apoio da família ao tratamento do paciente. “A pessoa precisa ser acolhida e respeitada. Tudo que não precisa é ser julgada. A pessoa está precisando de carinho e atenção. A família se informando sobre isso está mais apta para lidar”, indica. Os familiares devem ficar atentos a sinais de que a pessoa tem pensamentos suicidas, que podem estar disfarçados. “Prestar atenção se a pessoa tem mudado de comportamento, se está triste e desmotivado, isolada, reduz o contato social e está sem ânimo”, alerta a psicóloga. Soraya diz que a família tem que estar aberta para escutar o paciente, sem julgamentos. “Tem que perguntar se sabe escutar. É preciso suportar a resposta e perguntar o que pode fazer para ajudar. Se não tiver muito que fazer, leve para psiquiátrica e psicólogo", resume. Ela diz que a prevenção ao suicídio também passa pelo controle de meios que podem causar a morte intencional, como de armas de fogo, venenos, produtos tóxicos e acesso a estruturas que impliquem risco à população, como prédios e pontes. Recuperada, Tainã casou e hoje celebra a vitória de conseguir viver tranquilamente. Ela não toma mais medicamentos antidepressivos  e mantém um amor incondicional aos cachorrinhos de estimação, que também a ajudaram a recuperar a vontade de viver.  “A pessoa que tem depressão muitas vezes perde um pouco da vontade de viver e buscar certas coisas, de caminhar e dar sentido. Depois que vai passando, há uma renovação e uma vontade de viver maravilhosa, de justamente fazer tudo ao contrário: de fazer muita coisa, de viver com mais intensidade, de buscar potenciais, tanto no profissional quando na vida sentimental”, ensina.

Apoio
Quem precisa de apoio pode procurar o Centro de Valorização da Vida (CVV), em Salvador, por meio de telefone, site, e-mail e Skype. Voluntários atendem os números 141 e (71) 3322-4111. ”Nessa cidade em que todo mundo é feliz, da festa, tem uma cidade triste e solitária esperando ser ouvida”, diz a vice-coordenadora da instituição, Josiana Rocha. Ela diz que a função do serviço não é de substituir terapia. “O voluntário é um amigo provisório, alguém que pode conversar. O contato é sigiloso e anônimo. A pessoa não precisa se identificar para a pessoa dizer ser o que sente”, explica. Por mês, são atendidas de 1.500 a 2.000 pessoas no CVV. O serviço fica disponível 24h, todos os dias da semana. Vinte e oito voluntários se revezam para conseguir realizar os atendimentos. “Somos pessoas comuns e para ser voluntário basta ter tempo e vontade de servir”, diz Josiana. Os voluntários passam por treinamento para aprender a lidar com as pessoas que procuram o serviço. As inscrições para quem quer se voluntariar estão abertas e podem ser feitas por telefone ou pelo site do centro.

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Perfis falsos de 'Pokémon Go' em redes sociais espalham vírus

  • 10 Set 2016
  • 19:01h

A empresa de segurança Proofpoint divulgou um alerta nesta quarta-feira (7) informando que diversos perfis em redes sociais relacionados ao jogo "Pokémon Go" estão sendo usados para distribuir programas maliciosos ou mesmo aplicativos indesejados, como adwares (programas que exibem propagandas). A empresa afirma ter localizado 167 perfis fraudulentos ligados ao Pokémon Go em redes sociais como Facebook, Twitter e Tumblr. Destes, 44 contas tinham links de downloads falsos, identificados como o próprio jogo do Pokémon Go ou coleções de dicas para o jogo. Outro truque usado por 21 contas era a divulgação de supostos sorteios. "'Power ups', guias e 'detonados' são meios fáceis e comuns para atrair a atenção dos usuários, já que são ferramentas interessantes que ajudam os jogadores", disse a empresa.

Alguns dos aplicativos maliciosos divulgados nessas páginas funcionavam em celulares com Android, mas outros foram criados para atacar sistemas com Windows. Uma das pragas identificadas pela Proofpoint é o cavalo de Troia Downware, responsável pela instalação de programas indesejados, como extensões de navegadores, no computador. "A popularidade do Pokémon Go criou muitas oportunidades nos ecossistemas social e móvel para que agentes mal-intencionados ataquem jogadores e fãs do aplicativo", explicou a empresa.

Trapaças e contas banidas

A Niantic, desenvolvedora do Pokémon Go, comunicou na semana passada que muitos jogadores foram banidos devido ao uso de "mapas add-on" que prometem mostrar onde certos Pokémon podem ser encontrados. Segundo a empresa, o uso desses aplicativos viola os termos de uso do jogo e sobrecarregam os servidores do serviço. Embora alguns usuários desses aplicativos foram novamente liberados para jogar após ajustes na infraestrutura do jogo, a Niantic alertou que esses jogadores podem ser novamente banidos caso novas irregularidades sejam detectadas. Segundo a Proofpoint, usuários, e especialmente empresas, também precisam ter cuidado com esses aplicativos. Embora eles não sejam maliciosos, eles podem não gerenciar bem as informações manipuladas, abrindo uma possibilidade para o vazamento de dados -- além de poderem provocar a suspensão da conta do jogador.

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Prefeito de Palmas de Monte Alto, candidato à reeleição, distribui cheques da prefeitura em troca de votos

  • Brumado Urgente
  • 10 Set 2016
  • 17:40h

Foto: Leitor Brumado Urgente via whatsapp

A partir de informações obtidas em representação eleitoral que tramita no Fórum Eleitoral da 175ª Zona eleitoral de Palmas de Monte Alto, caso inusitado vêm ocorrendo naquele município do sudoeste baiano, em que o Prefeito Municipal Fernando Laranjeira(PMDB), candidato á reeleição, vêm utilizando de recursos públicos para promover verdadeira farra de distribuição de cheques neste período eleitoral, com o fim de obter votos dos munícipes. Como pode ser observado nas fotos anexas,  o Prefeito Municipal vêm distribuindo dinheiro por meio de centenas de cheques a eleitores daquele município, afetando a igualdade de oportunidades, pois que com o uso deslavado da máquina pública, afrontando a justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral, o candidato Fernando laranjeira, visa comprometer a lisura do pleito e a normalidade das eleições, com distribuição de valores sem qualquer previsão orçamentária, para fins de obter votos, fatos ocorridos nos meses de março até o momento atual, em valores que chegam até a R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais). As provas são robustas, em que é possível ver o próprio gestor posando para fotos, além de dezenas de cheques prontos para serem entregues pelo mesmo. Os fatos gravíssimos que caracterizam conduta vedada prevista na Lei das Eleições, já foi levado ao conhecimento da Justiça Eleitoral, por meio de representação eleitoral, que pode, inclusive, resultar na cassação do registro de candidatura de Fernando Laranjeira e seu vice. 


País pagará em 2016 R$ 20 bilhões em encargos e subsídios na conta de luz

  • 10 Set 2016
  • 17:01h

Os brasileiros vão pagar em 2016 cerca de R$ 20 bilhões em encargos e subsídios do sistema elétrico, que incidem sobre as contas de luz. Os recursos arrecadados vão servir para financiar ações como o programa Luz para Todos e a tarifa social, que dá desconto para consumidores de baixa renda. Mas também sustentam incentivos a agricultores - que pagam mais barato pela energia usada na irrigação - e incentivos a investimentos em fontes de energia que já são competitivas. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que os encargos e subsídios respondem por cerca de 16% do valor da conta de energia. É quase o mesmo que o consumidor paga pelo serviço prestado pelas distribuidoras, que levam a eletricidade até as casas, lojas e indústrias (17%).

Para o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, o consumidor paga por subsídios desnecessários e que precisam ser revistos. Rufino defende que programas e políticas públicas do governo no setor elétrico, como a tarifa social e o desconto para irrigação, sejam pagos com recursos do orçamento da União, ou seja, dividido com todos os contribuintes e não só pelos consumidores de energia. “A tarifa social é um dos subsídios mais justos que temos, mas será que isso tem que ser custeado pelos consumidores de energia ou por um orçamento para política social?”, questiona Rufino.


Revisão
Até o final do ano, o governo deve apresentar uma proposta de revisão dos subsídios e encargos embutidos na conta de luz. A mudança, no entanto, não depende só de vontade do governo. Como foram criados por lei, os subsídios precisam ser alterados pelo Congresso Nacional. Rufino cita ainda a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). O encargo é pago por todos os consumidores e financia a compra de combustível usado nas usinas térmicas que atendem às regiões que não estão interligadas à rede nacional de linhas de transmissão de energia. Pela lógica, destaca o diretor-geral da Aneel, como cada vez menos locais estão isolados, esse item deveria ficar mais barato, mas esse custo aumenta ano a ano. Segundo ele, “falta zelo” das empresas que atendem o sistema isolado, o que aumenta o gasto da CCC. Como não há uma exigência de eficiência ou um controle rígido do gasto, o peso desse encargo continua aumentando.


Descontos tarifários
O subsídio às famílias de baixa renda custou, em média, R$ 2 bilhões nos últimos quatro anos. Mas outros descontos, que incluem os dados a agricultores (irrigação) e às fontes de energia alternativas, como eólicas e biomassa, têm aumentado o seu peso para os consumidores. Em 2013, o custo deles foi de R$ 4,5 bilhões e, em 2016, saltou para R$ 6,1 bilhões. “O Congresso está sempre aumentando o leque de beneficiados por descontos”, disse Rufino. O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, defende que sejam excluídos da conta do setor tudo que não esteja diretamente relacionado com a cadeia produtiva da energia elétrica. “Tudo aquilo que não é resultado da cadeira produtiva deveria estar fora da tarifa. O que é política pública, distribuição de renda, política social, deveria ser bancada pela sociedade [via Orçamento]”, avaliou. Leite destaca a questão das fontes de energia que ainda recebem incentivos mesmo já conseguindo sobreviver sem qualquer tipo de ajuda por já terem se tornado muito competitivas, como a geração eólica.


Luz para Todos
Apesar de associações do setor elétrico defenderem a retirada do financiamento ao Luz para Todos da lista de subsídios pagos na conta de luz, Rufino afirma que o programa é importante para o setor elétrico, já que a universalização do serviço aumenta o mercado e, por isso, deve continuar sendo pago pela Conta de Desenvolvimento Enérgico (CDE). A CDE é uma conta única, reformulada em 2013, e que engloba a maioria dos encargos e subsídios.

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Ex-advogado-geral da União afirma que governo quer ‘abafar a Lava Jato’

  • 10 Set 2016
  • 15:05h

(Foto: Reprodução)

O ex-advogado-geral da União Fábio Medina Osório, demitido nesta sexta-feira (10), afirmou ter saído do posto porque o governo de Michel Temer não quer que as investigações da operação Lava Jato que envolvam aliados avance. “O governo quer abafar a Lava Jato”, afirmou em entrevista publicada na edição deste final de semana da Revista Veja. Osório contou à publicação que as divergências começaram há três meses, quando pediu às empresas envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras que ressarcissem o dinheiro desviado. Em seguida, ele teria solicitado acesso a inquéritos que envolviam aliados do governo, de forma a mover ações de improbidade administrativa contra eles. A Polícia Federal  teria lhe enviado uma lista com o nome de 14 políticos do PP, PT e PMDB. O ex-advogado-geral contou que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o acesso aos inquéritos. Contudo, com a autorização concedida, a AGU precisava copiar os inquéritos em um HD, o que não aconteceu. Segundo Osório, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, manobrou para evitar que os inquéritos chegassem à AGU. “Me parece que o ministro Padilha fez uma intervenção junto a Grace Mendonça [que irá substituí-lo], que, de algum modo, compactuou com essa manobra de impedir o acesso ao material da Lava-Jato”, especulou. A partir daí, ele teria tido uma discussão com Padilha, que acabou culminando na sua despensa demissão.