Guardas municipais de Brumado participam de Marcha Azul Marinho no município de Piritiba

  • Brumado Urgente
  • 13 Abr 2015
  • 08:57h

Os guardas municipais brumadenses Jerry Adriano e Aluísio durante a Marcha Azul Marinho em Piritiba (Foto: Arquivo Pessoal)

Visando a sincronização aos novos modelos que vêm regendo as Guardas Municipais em todo o estado da Bahia, integrantes da GCM de Brumado vêm participando de várias manifestações em prol da categoria, as quais têm na realização da Marcha Azul Marinho o seu ponto alto. Desta feita, os guardas municipais Jerry Adriano e Aluísio estivem no município de Piritiba representando a Guarda Municipal de Brumado, nos últimos dias 9 e 10 participando de uma série de eventos que compuseram a Marcha Azul Marinho naquela cidade. Muito motivados eles relataram ao Brumado Urgente na manhã desta segunda-feira (13) que “foi um evento muito bom, onde conseguimos estreitar ainda mais as relações com outras guardas municipais da Bahia”. E ainda destacaram que “sabemos que a luta é grande, mas estamos muito confiantes que iremos alcançar os nossos objetivos”. 

A Marcha atingiu os objetivos e chamou da comunidade local (Foto: Arquivo Pessoal)

Interior do estado também teve protestos contra Dilma; seis municípios tiveram manifestações

  • 13 Abr 2015
  • 08:05h

(Foto: Reprodução)

Seis cidades do interior da Bahia tiveram protestos organizados por movimentos contra o governo da presidente Dilma neste domingo (12). Os atos aconteceram em Teixeira de Freitas, Eunápolis, Ilhéus e Itabuna, no sul da Bahia; Vitória da Conquista, no sudoeste do estado; e ainda em Feira de Santana. Em Feira, a segunda maior cidade baiana, a manifestação reuniu 500 pessoas, em números da Polícia Militar e da organização. Eles saíram da sede da prefeitura, que fica no centro da cidade, até a Rua São Domingos, percorrendo cerca de 4 km. A concentração aconteceu por volta das 15h. À tarde, também aconteceram manifestações em Ilhéus e Itabuna, cidades próximas na região sul. Em Ilhéus, um grupo pequeno ficou parado na escadaria da Igreja de São Sebastião, o padroeiro da cidade, a partir das 16h. Eles não fizeram caminhada. A PM informou que 20 pessoas participaram do ato e a organização indicou 50. Na cidade de Itabuna, região sul, o protesto iniciado às 15h reuniu mil pessoas, de acordo com a polícia, e 3 mil, segundo a organização. O grupo saiu do Jardim do Ó, no centro da cidade, percorreu a Avenida Cinquentenário e voltou para a Praça Camacan pela Avenida Beira Rio. 

Argôlo é o 'traficante' nesta organização criminosa, dispara Aleluia

  • 13 Abr 2015
  • 07:16h

(Foto: Reprodução)

O deputado federal José Carlos Aleluia, presidente do Democratas na Bahia, compareceu mais uma vez ao ato público contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (12), no bairro da Barra, em Salvador. Em entrevista ao Bocão News, falou sobre a corrupção, a CPI da Petrobras e a prisão do ex-deputado Luiz Argôlo, na 11ª fase da Operação Lava Jato. Aleluia disse esperar que Argôlo faça um acordo de delação premiada. "A participação dele foi menos intelectual e mais de ação. Prender ele é como prender um traficante, um distribuidor de drogas. Tem que prender é o chefe desta organização", disparou. O demista também frisou que o evento deste domingo consolida o sentimento que o brasileiro está tendo a favor do impeachment. "O Brasil hoje está desgovernado. A presidente renunciou a parte politica do seu governo", avaliou.

Prisão de Argôlo aterroriza Alagoinhas e municípios vizinhos

  • 12 Abr 2015
  • 17:08h

(Fotos: Reprodução)

A prisão do ex-deputado federal baiano Luiz Argôlo (SD) caiu como uma bomba em Alagoinhas e nos municípios vizinhos. Segundo publicação da coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde deste sábado (11), os amigos com os quais Argôlo fazia política e negócios, como compra de carros de luxo abaixo do preço de mercado, "sumiram da praça".Os empresários esvaziaram o comércio local e usaram como desculpa a forte chuva que cai em boa parte da Bahia desde quarta-feira (8).O ex-parlamentar foi preso pela Polícia Federal na manhã da última sexta-feira (10) em Salvador, na nova fase da Operação Lava Jato, intitulada 'A Origem'. Argôlo é suspeito de emissão fraudulenta de notas em parceria com o doleiro Alberto Youssef, um dos operadores do esquema de corrupção de empreiteiras em contratos com a Petrobras.

 

'Mais Médicos é a maior terceirização do mundo', dispara Lúcio Vieira Lima

  • B247
  • 12 Abr 2015
  • 14:48h

(Foto: Reprodução)

Integrante da chamada ala rebelde do PMDB (que defende fim da aliança com o PT), o deputado federal baiano Lúcio Vieira Lima rebateu as críticas dos petistas que criticam o projeto de lei que regulamenta a terceirização de funcionários, aprovado pela Câmara. Ele compara o projeto ao programa Mais Médicos, do governo federal, que contrata profissionais estrangeiros quando as vagas não são preenchidas por brasileiros.  "O PT e o governo dizem que a terceirização é nociva, mas fabricaram o maior programa de terceirização do mundo: o Mais Médicos", disse Lúcio.

Operação apreende 35 animais silvestres na Chapada Diamantina

  • 12 Abr 2015
  • 11:41h

Operação da Polícia Ambiental na Chapada Diamantina, na Bahia (Foto: Divulgação/PM)

Trinta e cinco animais silvestres foram apreendidos em situação irregular de cativeiro na cidade de Boa Vista do Tupim, na Chapada Diamantina. Na operação, foram apreendidas duas armas de modelo espingarda e um chasse de motosserra. Participaram da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa). A operação aconteceu na tarde de sexta-feira (10), mas foi divulgada neste fim de semana. De acordo com a polícia, o flagrante aconteceu no povoado conhecido como "Basílio". As espécies resgatadas foram zulões, cardeais, pássaros pretos, periquitos, canários, papa-capins, coleiras e bigode. Os animais resgatados e materiais apreendidos foram levados para a sede da Cippa de Lençóis.

Mais um domingo de protestos contra Dilma

  • 12 Abr 2015
  • 10:21h

Em São Paulo, o número de manifestantes que compareceram ao protesto anti-governo do dia 15 de março gerou polêmica entre a Polícia Militar e o Instituto DataFolha

Após milhares de pessoas terem tomado às ruaspara protestar contra o governo Dilma no dia 15 de março, movimentos anti-governo preparam uma nova onda de atos pelo País neste domingo 12 que, segundo os organizadores, devem ocorrer em centenas de cidades. A organização das manifestações é liderada por grupos pró-impeachment como o Vem Pra Rua, o Movimento Brasil Livre e o Revoltados Online e também por facções pró-golpe militar, como o SOS Forças Armadas. A convocação, entretanto, se dá de forma difusa, em especial pelas redes sociais. Segundo o Datafolha, 91% das pessoas presentes nos protestos do dia 15 de março disseram não ter ligação com nenhum dos grupos organizadores. Entre os que declararam ter ligação, 3% disseram fazer parte do Vem pra Rua, 2%, do Revoltados Online, e 1%, do MBL, entre outros menos citados. A falta de coesão entre os diferentes grupos organizadores é um fator que gera incertezas sobre o tamanho dos protestos deste domingo 12. Na quinta-feira 9, o MBL entrou com uma liminar na Justiça para garantir que seu carro de som fique a uma distância mínima de 400 metros dos levados por grupos pró-intervenção militar, como o SOS Forças Armadas. A Polícia Militar paulista, responsável por garantir que os protestos ocorram de forma segura, disse que não há a expectativa de que o número de manifestantes supere o público dos protestos de 15 de março na cidade. Segundo a corporação, cerca de 1 milhão de manifestantes compareceram aos ato de março. O instituto Datafolha questiona a estimativa da PM dizendo que, segundo seu levantamento, cerca de 210 mil pessoas ocuparam a Avenida Paulista. Com isso, os números do instituto de pesquisa são 4,7 vezes menores do que a estimativa da PM, o que lançou dúvidas sobre a forma pouco transparente que ocorre a contagem de público feita pela corporação. Outra crítica atribuída à Polícia Militar é a mudança da tabela de jogos do Campeonato Paulista. Oficialmente, a mudança tem como objetivo evitar que duas grandes concentrações de pessoas, manifestantes e torcedores, se encontrem em um mesmo local e horário. Por isso, assim como ocorreu em março, quando o jogo do Palmeiras foi alterado das 16h para às 11h do domingo 15, a PM procurou a Federação Paulista de Futebol e acordou a mudança de horário dos jogos da semifinal do campeonato. Desta vez, Corinthians e São Paulo tiveram seus jogos transferidos para o sábado contra a Ponte Preta e Red Bull Brasil, respectivamente. No domingo, o Santos joga contra o XV de Piracicaba, na cidade de Santos, e o Palmeiras enfrenta o Botafogo de Ribeirão Preto, às 11 horas do domingo 15. A antecipação do horário do jogo de domingo é alvo de críticas nas redes sociais por internautas que enxergam na medida uma forma de incitar a participação nos protestos.

Ataque de tubarão mata surfista de 13 anos

  • 12 Abr 2015
  • 10:16h

Elio morreu após o ataque Foto: Reprodução/Facebook

O campeão de surfe Elio Canestri, de 13 anos, estava boiando no mar da Ilha da Reunião, no território francês, quando um tubarão mordeu a sua barriga e o puxou para debaixo d´água. Ele estaria em uma área proibida para banhista justamente por causa do risco provocado com a presença do animal.O surfista profissional Jeremy Flores, morador local, escreveu uma mensagem numa rede social falando sobre a morte do adolescente: "Mais um ataque de tubarão na Ilha da Reunião. Elio foi um dos nossos melhores surfistas. Palavrões não podem descrever o quão triste e com raiva eu estou. Tão jovem. Descanse em paz".  De acordo com testemunhas, o animal arrancou os braços e as pernas do menino antes de levá-lo para alto-mar. Um porta-voz local disse que as pessoas que testemunharam o ataque estão sendo tratadas por causa do trauma. "É horrível. O menino estava sempre sorrindo e feliz. Todos o conheciam", disse outra testemunha. Um barco ainda tentou socorrer Elio, mas ele não resistiu aos ferimentos. Após o incidente, os banhistas foram orientados a deixarem o local. Nos últimos quatro anos, houve 16 ataques de tubarão na região, sendo que sete foram fatais. Elio surfava desde pequeno e participou de diversas competições. Ele era francês.



 

Esse merece ser lido e relido: Nada é mais a verdade

  • Por Carlos Brickmann | OI
  • 12 Abr 2015
  • 10:02h

(Foto Ilustrativa)

Este colunista passou boa parte da vida recomendando a estudantes de Jornalismo que lessem muito, lessem de tudo; e que, especialmente, lessem notícias, todas as notícias que pudessem. A primeira recomendação continua valendo: ler bons livros, maus livros, bulas de remédio, histórias em quadrinhos – que ensinam a escrever o necessário com frases curtas e precisas. A segunda continua a ser feita, mas com muito menos convicção: o texto dos jornais anda péssimo, concordância e regência foram praticamente abolidas e, em todos os veículos de informação escrita, a precisão das notícias virou artigo de luxo, raramente localizável. Lendo vários noticiários, de vários veículos, e com cuidado (nada de acreditar nos títulos, por exemplo), ainda é possível informar-se com alguma confiança. Mas nunca se pode ter a certeza de que os fatos ocorreram realmente como foram descritos.

O grande Renato Ribeiro Pompeu, intelectual de bom nível, redator de primeiríssima qualidade, costumava dizer que bastava ler na imprensa o relato de algum fato de que fomos testemunhas para provar que era tudo chutado. Octavio Frias de Oliveira, um mestre do jornalismo, embora negasse ser jornalista, dizia que, quando líamos no jornal informações erradas a respeito de algo que conhecíamos, colocávamos em dúvida todas as demais informações do jornal. Renato Pompeu, sempre ele, reclamou tanto dos absurdos do material que recebia de alguns repórteres que levou Mino Carta a escrever alguns ótimos versos sobre o caso. De memória, a quadra de abertura:


“Renato Pompeu, dos Ribeiros/ senhor do texto conciso/ escreve ao deus dos pauteiros/ e pede um repórter preciso”.


Naquela época, sabia-se que havia erros de informação em quase todas as editorias de um veículo de comunicação, menos em Esporte (já que os repórteres eram altamente especializados no tema) e em Religião (já que noções ao menos de catolicismo todos os repórteres tinham). De lá para cá, enforcaram Jesus Cristo e chamaram o Corinthians de “adversário vermelho” do Internacional de Porto Alegre (sendo que o uniforme vermelho é o do Inter, não o do Corinthians). E escreveram que a melhor volta de um treino de classificação foi a de Nico Rosberg, mas que o primeiro no grid seria Lewis Hamilton.


Já para erros de Português não há limites – o que acaba levando ao descrédito aquela ideia de que quem lê habitualmente escreve com correção, de forma automática. Uma informação sobre determinado automóvel que teve problemas, e que se dizia pertencer à repórter Glória Maria, garantiu que o carro “não a pertence”. No novo modelo de carro apresentado numa exposição, “o estilo de traços fluidos foram abandonados”. “O troféu o foi entregue”. “Não lhe recebi”. “Lady Gaga foi apresentado (…)”


Mas vamos a um exemplo prático de como andam as coisas. Um leitor fiel, Alexandru Solomon, ficou perplexo ao ler o noticiário abaixo.

 


A notícia como ela não é

Primeira página de um grande jornal impresso, de circulação nacional:

** “Investigadores da Polícia Federal atribuem ao atual modelo do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) a existência de suposta fraude (…)”.

Página interna, complementação da notícia:

** “Investigadores da Operação Zelotes, que desbaratou esquema de corrupção para apagar ou reduzir multas de grandes contribuintes (…)”.

Suposta fraude, como diz a primeira página, ou um confirmado esquema de corrupção, como diz a página interna? Mas vamos em frente:

Título do infográfico: “19 bilhões”.

No texto: “Até agora a PF encontrou irregularidades em processos que somam R$ 6 bi (…)”

Dezenove ou seis? Um é pouco mais que o triplo do outro. Adivinhemos que a verdade esteja no meio. Adivinhemos? Sim: é a saída que o noticiário nos deixa.

 

O local do incêndio

Durante um bom número de horas, o grande incêndio do porto de Santos foi transferido, nos noticiários de TV, para Cubatão. É perto, mas uma cidade é uma cidade, outra cidade é outra cidade. E, já que o incêndio tinha sido transposto para Cubatão, tome matérias sobre problemas de décadas atrás sobre poluição, que Cubatão já superou, ou sobre o incêndio de Vila Socó, que destruiu 1.200 barracos e matou centenas de pessoas. Demorou para cair a ficha: o incêndio foi no distrito industrial da Alemoa, em Santos.

Do noticiário, de prático, dava para inferir que o incêndio atrapalhava o trânsito na estrada e retardava as viagens para as praias bem no início do feriadão.

 

É mentira, e daí?

Um longo artigo de um cavalheiro que se intitula antropólogo, num grande jornal, defende o sacrifício de animais durante as cerimônias religiosas do Batuque, uma religião nascida no Brasil (com maior presença no Rio Grande do Sul) e origem africana. Há os costumeiros protestos contra os sacrifícios e a habitual defesa das tradições vindas da África. Até aí, sem problema. Mas o tal antropólogo diz, e o jornal publica, que o judaísmo também sacrifica animais nas sinagogas, e contra isso não há protestos para não melindrar “a poderosa comunidade judaica”. Só que não há, e nunca houve, sacrifícios em sinagogas. Houve sacrifícios no Templo de Jerusalém, mas cessaram no ano 70, com a destruição pelo Exército romano do templo e da cidade; e nunca mais foram retomados. Seria simples descobrir que o tal sacrifício não existe visitando qualquer sinagoga, perguntando a alguém, mas isso talvez dê muito trabalho. E o jornal, como o papel, aceita acriticamente tudo o que lhe imprimem, por mais imbecil que seja.

 

Cretinismo partidário

Os meios de comunicação serviram principalmente como correias de transmissão da loucura partidária que dominou parte do país. Malucos alucinados festejaram, em redes sociais, a morte do filho do governador Alckmin – uma das alegações dos canalhas radicalizados é que não lamentavam “a morte de reaças”. Mas esse tipo de calhordice ficou restrito às redes sociais. Pior foi a atitude de calhordas disfarçados de políticos que exigiam que todos os que lamentassem a morte de Thomaz Alckmin lamentassem ao mesmo tempo a morte de um garoto de dez anos no Areal, no Complexo do Alemão, Rio, atingido por uma bala disparada, ao que tudo indica, pela polícia. Acontece que:

  1. 1. Cada pessoa que morre é uma perda para todos.
  2. 2. Mas cada um lamenta quem quiser. Todos os dias morrem no Brasil, vítimas de homicídios, cerca de 150 pessoas. É normal que as pessoas que conhecemos, de uma maneira ou de outra, ou que são nossas parentes, ou amigos, sejam lamentadas de forma especial.
  3. 3. E a imprensa deu espaço a calhordas disfarçados de políticos para perguntar qual das mortes era a mais lamentável. Depende: cada uma das famílias atingidas tem sua própria opinião. O círculo de amigos de cada vítima e de sua família também tem opinião formada. E morte não é torneio, para saber quem vale mais.

 

Os idiotas da não objetividade

Um grupo de Facebook que se intitula “Partido Anti-PT” publicou uma charge na qual três pessoas, assim que ouvem a TV anunciar “um pronunciamento da presidente da República”, baixam a roupa, se viram de costas para a TV e ficam de quatro esperando o noticiário (seu cachorro, ao lado do sofá, toma a mesma posição).

Caiu o mundo: muitas críticas e um internauta mais agressivo chamou o chargista de “escumalha, gentalha racista e sem escrúpulos” (por que racista? Talvez porque xingar os adversários de racistas esteja no manual de conduta).

E de que se tratava? De uma charge publicada nos tempos de Fernando Henrique, para criticá-lo, com uma única diferença: em vez de pronunciamento “da presidente”, era “do presidente”. O resto, igualzinho. E quem agora acusou o chargista de escumalha racista e chamou-o de gentalha, na época ficou quietinho.

 

A regulação da mídia

Tudo bem, a imprensa ainda mais controlada do que já é hoje pode reclamar da ausência de certas personalidades públicas no concurso de Miss Universo, pode exigir que os especialistas em receber boladas no Petrolão substituam o goleiro da Seleção, pode dizer que não há filas na Venezuela e que a Coreia do Norte é um exemplo de democracia, sob o comando do Querido Líder (seu título oficial) Kim Jong-un, filho e neto de presidentes de quem herdou o regime democrático (o avô, Kim il-Sung, era o Grande Líder, e seu pai, Kim Jong-il, era o Estimado Líder).

Porque a imprensa, caros leitores, precisa fazer muita força para não ser controlada pelo governo federal. As verbas oficiais de publicidade federal alcançam R$ 1,9 bilhão por ano – sendo R$ 200 milhões destinados à Secretaria de Comunicação, R$ 500 milhões dos ministérios, R$ 1,2 bilhão das empresas estatais. Com esse volume de dinheiro à disposição, só mesmo veículos absolutamente impermeáveis a pressões conseguem resistir.

E esse dinheiro todo está livre de contingenciamentos, cortes, economias. Nesse ninguém mexe. E, entre propaganda e atividades essenciais de governo, adivinhe o caro colega qual o preferido das autoridades.

 

Boa notícia

Não podemos esquecer que os quase R$ 2 bilhões acima citados se referem a verbas federais. Há ainda as estaduais (com suas empresas que anunciam fartamente – no ano passado, por exemplo, a Sabesp, que trabalha com saneamento no estado de São Paulo, fazia publicidade em rede nacional de TV) – e as municipais. Os serviços que aguardem o que sobrar de verbas. Aqui está um caso exemplar:

A Vara da Infância e Juventude de Foz do Iguaçu (PR), bloqueou as verbas de publicidade do município até que sejam resolvidos os problemas dos serviços de pediatria do Hospital Municipal Padre Germano Lauck. Um dos problemas é inacreditável num serviço de pediatria: não há equipe médica especializada para atendimento na UTI pediátrica.

O problema agora deve ser resolvido. A prefeitura fará o que for possível, até mesmo trabalhar direito, para restabelecer logo suas verbas de propaganda.

 

A coluna do Castello

Foram dois anos de pesquisas, oito mil colunas para ler, o desafio de colocar num livro um dos maiores jornalistas brasileiros, Carlos Castello Branco, por muito tempo o principal colunista político do país. Castelinho escrevia no Jornal do Brasil dirigido por Alberto Dines, ao lado de monstros sagrados do jornalismo, como Fernando Gabeira, Luiz Paulo Horta, Murillo Felisberto, Luiz Orlando Carneiro, o grande Walter Fontoura, Wilson Figueiredo, Carlos Lemos, Nilo Dante, Carlinhos de Oliveira, Bárbara Heliodora – ali, quem não fosse excelente não tinha lugar no plantel. E Castelinho era titular absoluto.

Carlos Marchi, ele também um jornalista de excelentes credenciais, decidiu enfrentar o desafio. E seu livro já está nas livrarias. Para quem gosta de Jornalismo, para quem gosta de Política, para quem gosta de História, um prazer. Para quem gosta do Brasil, essencial.

 

Em pessoa, Lapouge

Um brasileiro que nasceu na França de família francesa, criou-se na França, vive na França. Mas poucos são tão brasileiros quanto ele – até no português fluente. Gilles Lapouge lança na terça-feira (7/4), em São Paulo, o Dicionário dos Apaixonados pelo Brasil, no Teatro Aliança Francesa, às 17h.

Vale a pena: Lapouge veio ao Brasil em 1951, aqui viveu dois anos. Desde então é correspondente de O Estado de S.Paulo em Paris. Em seu livro, fala de todas as vezes em que esteve no Brasil e de todas as partes do Brasil que conheceu – uma preciosidade.

 

Reserve a data

Este lançamento é para a terça-feira, dia 14/4: no Salão Branco do Supremo Tribunal Federal, Brasília, a partir das 18h30, com a presença do presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski, sai o Anuário da Justiça Brasil 2015, editado pelo Consultor Jurídico, com a colaboração da Fundação Armando Álvares Penteado. Para quem trabalha no meio, imprescindível.

 

Como…

De um grande portal noticioso:

** “De acordo com Daphne Booth, após bater nas antenas, o avião arremetou e, depois, deslizou cerca de 300 metros na pista.”

Arremetou, do verbo “arremetar”. Como diria Pelé, entendje?

 

…é…

De outro grande portal noticioso:

** “É possível entardecer os efeitos da gravidade com atitudes simples”.

A matéria se refere a maneiras de retardar a perda de firmeza dos seios. E por que “entardecer” em vez de “retardar”, “adiar”, “postergar”? Talvez porque quem redigiu o título tenha algum tipo de entardecimento desenvolvimentacional conhecitivo. Ou não.

 

…mesmo?

Maitê Proença, botafoguense roxa, promete ficar totalmente nua (exceto por uma coleira escritaBotafogo) se seu time subir de divisão. Como informa um grande jornal impresso, de circulação nacional, Maitê já “pousou” duas vezes para revistas masculinas.

As revistas com Maitê sempre bateram recordes de vendas. É por isso que ela não posa, pousa: é um avião!

 

Frases

>> Do ex-presidente Lula, na reunião do PT: “Estou indignado com a corrupção.”

>> Do jornalista Rolf Kuntz, comentando a frase de Frei Betto, de que o PT tende a se transformar num arremedo do PMDB: “Então o PT vai melhorar muito.”

>> Da escritora Letícia Dorneles: “Menos política. Mais Humanidade.”

>> Do jornalista Palmério Dória: “O coelhinho da Páscoa não está com nada no Congresso. Deputados e senadores demonstram clara preferência pela galinha dos ovos de ouro.”

>> Do jornalista Sandro Vaia: “‘O sucesso de Dilma é o meu sucesso’, afirma Lula a petistas. De fato.”

>> Do jornalista Gabriel Meissner: “Collor se dizia perseguido pela imprensa. FHC reclamava da imprensa. Lula sempre esbravejou contra a imprensa. Dilma reclama da imprensa. Essa tal de imprensa deve estar fazendo alguma coisa certa.”

 

E eu com isso?

Os puristas do jornalismo odeiam noticiário frufru. Os jornalistas que enxergam motivação política até no cardápio dos restaurantes (“Lula à dorê por quê?”) odeiam noticiário frufru. O leitor adora noticiário frufru. E até esse pessoal mais empedernido, pode ter certeza, se souber que ninguém está ouvindo vai mesmo é discutir o namoro do galã da novela com a estrela do BBB. Aliás, um dos astros do radicalismo político não saiu do BBB?

** “Filha de Joelma abandona carreira musical e vira corretora de imóveis”

** “Kristen Stewart arrasada com o noivado de Pattinson”

** “Thammy Miranda diz que faz a barba a cada dois dias”

** “Ryan Reynolds não quer que a filha seja atriz”

** “Casamento de Preta Gil terá surpresa a cada meia hora”

** “Kathy Perry exige look ‘joãozinho’”

** “Reynaldo Gianecchini janta com Christiane Alves no Rio”

** “Rihanna acorda Jimmy Kimmel com uma balada em seu quarto”

** “Giba curte praia em clima de romance no Rio”

** “Demi Lovato faz mais uma tatuagem”

** “Marco Luque participa de piquenique especial”

** “Ed Sheeran contrata guarda-costas”

** “Ronaldo assiste a jogo de basquete com a namorada, em Miami”

** “Cristiano Ronaldo curte noite de fado em Lisboa”

** “Glória Pires confessa ser uma mãe coruja”

** “Pharrell Williams circula por Nova York com a esposa”

 

O grande título

Boas manchetes. E retratam com perfeição como anda nosso jornalismo. Nas contradições, por exemplo:

Título da chamada:

** “Fernando Alonso ‘acordou’ em 1995 e pode não correr mais na Fórmula 1”

Título da matéria nas páginas internas:

** “‘Não acordei em 1995’, desmente Fernando Alonso após acidente na Fórmula 1”

Ou, na área esportiva. Título da chamada:

** “Lewis Hamilton faz 40ª pole da carreira no GP da Malásia”

Título da matéria interna:

** “Rosberg é o mais veloz na última sessão de treinos livres na Malásia”

Deve ter sentido, claro. É assim porque é assim, não é assim?

E o grande título:

** “Tetraplégico ao mergulhar em piscina supera medo e consegue ser pai”

Algum dia, alguma boa alma explicará direitinho essa história a este colunista.

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Mega-Sena tem ganhador do prêmio de R$ 47 milhões

  • 12 Abr 2015
  • 09:37h

(Foto: Reprodução)

A Mega-Sena sorteou, neste sábado (11), R$ 47 milhões no concurso 1.694, e uma pessoa ganhou o prêmio máximo. Veja as dezenas sorteadas: 20 - 29 - 34 - 37 - 45 - 57. A quina teve 348 ganhadores que levaram R$ 14.457,94 cada, e a quadra, por sua vez, teve 10854 vencedores que levaram R$ 662,21. O prêmio estimado para o próximo sorteio, na quarta-feira (15), é de R$ 25 milhões. A aposta mínima na Mega-Sena é de R$ 2,50 e pode ser feita até as 19h do dia do sorteio, em qualquer uma das casas lotéricas espalhadas pelo Apostadores podem concorrer ao prêmio em grupo com o Bolão Caixa: basta preencher no campo próprio do Bolão, no volante, a quantidade de pessoas que participarão da aposta. O apostador também pode solicitar diretamente ao atendente da lotérica, informando os números da aposta e a quantidade de cotas desejada. Os bolões da Mega-Sena têm preço mínimo de R$ 10, e cada cota deve ser de, pelo menos, R$ 4, sendo possível realizar um bolão de, no mínimo, duas e, no máximo, 100 cotas. Caso o apostador adquira cotas de bolões organizados pelas lotéricas, poderá pagar a tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota. Nas duas opções, será emitido o recibo da cota, com o qual o apostador poderá resgatar seu prêmio, caso seja ganhador, em qualquer agência da Caixa. 

A síndrome da notícia ruim

  • Carlos Castilho | OI
  • 12 Abr 2015
  • 09:09h

(Foto Ilustrativa)

Quando a avalancha de informações econômicas pessimistas se soma à rotina de notícias sobre assassinatos, balas perdidas, chacinas, tragédias familiares, assaltos e atentados contra a economia popular, a agenda diária da imprensa leva o leitor a um dilema atroz: ter ataques de fúria ou simplesmente ignorar a realidade – o que, no caso da imprensa, significa desinteressar-se pelas notícias para preservar a sanidade mental.


Está é a escolha que um número crescente de leitores, ouvintes, telespectadores e internautas brasileiros está sendo obrigado a fazer diariamente na hora de ler um jornal, revista ou assistir a um telejornal. Está cada dia mais difícil suportar a carga de pessimismo transmitida pelas manchetes e por âncoras de telejornais, alguns dos quais parecem ter prazer em anunciar novas tragédias e novos sacrifícios para um cidadão que passou da euforia e otimismo até o inicio do ano passado para um estado de choque agora em 2015.


A associação do noticiário pessimista com a estratégia oposicionista de desconstrução do governo Dilma Rousseff pode até ser casual, mas o fato concreto é que o crescente déficit de esperança do público consumidor de notícias tem consequências de médio prazo e que não são nada animadoras para o futuro da imprensa.


O que se nota atualmente é que uma parcela considerável do público começa a descrer do que a imprensa publica por associar as notícias ruins a uma estratégia política e ideológica. A outra parte da clientela de jornais, revistas, telejornais e redes sociais vincula-se a esses veículos não por sua missão informativa, mas porque oferecem abrigo e conforto para posicionamentos ideológicos. Ambos os casos deveriam preocupar os executivos da indústria jornalística porque eles não garantem a sustentabilidade futura das empresas que dirigem.


A descrença tem efeitos prolongados porque afeta a credibilidade de leitores, ouvintes, telespectadores e internautas. Já a identificação ideológica pode ser transitória porque as conjunturas mudam e, com elas, a fidelização do público simpático às opções do veículo jornalístico. No caso atual, na hipótese de a presidente Dilma ser afastada, como deseja a extrema direita, o fator ideológico perderá relevância logo após as eventuais mudanças no governo, repetindo o que ocorreu antes e depois do golpe militar de 1964.


Saturadas por tantas notícias pessimistas ou irritadas com o impasse político-ideológico, as pessoas promovem nas redes sociais da internet uma catarse coletiva online, que por um lado pode aliviar temporariamente as tensões pessoais mas, por outro, carrega ainda mais o já pesado ambiente informativo .


Há dias li no Facebook o comentário de um internauta que dizia: “Eu já sei que está ruim e vai ficar pior. Por que a imprensa não nos acompanha na busca de soluções?” O angustiado consumidor de notícias deu vazão ao que muita gente pensa e tem muita dificuldade para transformar em prática.


A dificuldade é que fomos educados a cobrar e esperar que os governos e as empresas resolvam todos os nossos problemas. Hoje verificamos que nem um nem outro têm condições e vontade de atender às nossas expectativas. Os governos, de todas as tendências, se transformaram em entidades corporativistas preocupadas com seus próprios interesses. As empresas perderam a perspectiva de sua missão social e só pensam no próprio lucro num momento de crise.


O leitor pode cobrar da imprensa a aplicação do chamado jornalismo de soluções, uma opção que já é praticada em vários países, principalmente nos Estados Unidos, e que tem como condição prévia o desapego ideológico e partidário. O engajamento com o leitor é prioritário em relação às alianças politicas. O fundamental passa a ser ouvir o que as pessoas têm a dizer, identificar problemas a partir da base e não dos desejos e preferências dos editores. O principal objetivo é criar um ambiente de diálogo permanente entre o veículo jornalístico e as comunidades que ele elegeu como público alvo.


O bombardeio negativista nas manchetes e comentários pode agradar ao fígado e projetos de alguns jornalistas, políticos e empresários envolvidos na batalha entre petistas e antipetistas, mas já está saturando o público, que num impulso de sobrevivência social passa a olhar para o outro lado. Para muitos, este outro lado é simplesmente ignorar a imprensa, algo que deveria tirar o sono de executivos, diretores de redação e editores.

Tomou todas e acabou parando em cima da árvore

  • 11 Abr 2015
  • 18:14h

(Foto: Reprodução)

Um motorista saiu ileso de um capotamento que deixou a frente do carro destruída na madrugada desta sexta-feira (10), no Km-780 da BR-242, na Serra do Saco, em Barreiras, região oeste da Bahia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista estava embriagado e perdeu o controle da direção. Com o capotamento, carro ficou pendurado em uma árvore no canteiro da pista. Ainda segundo a PRF, o teste do bafômetro feito com o condutor após o acidente constatou que ele estava embriagado ao volante. O motorista, que não sofreu ferimentos, foi detido e encaminhado para a delegacia da região. De acordo com a PRF, ele irá responder por crime de trânsito. Não houve feridos no acidente.

Itabuna: Juiz manda soltar jovem acusada de carcere privado

  • 11 Abr 2015
  • 17:27h

(Foto: Reprodução)

Na tarde desta sexta-feira (10), o juiz Murilo de Castro Oliveira, concedeu a liberdade provisória de Carla Rocha e Erico Ribeiro. Os dois foram presos no início do mês suspeitos de manter duas mulheres em cárcere privado. A liberdade foi concedida mediante condições cautelares conforme o alvará. O flagrante ocorreu após uma denúncia anônima, em seguida policiais foram até o local e encontraram as jovens. As duas mulheres foram ouvidas pela polícia e confirmou o cárcere privado, com o objetivo de exploração sexual. O advogado Roney Franco, entrou com o pedido de liberdade provisória, e o Ministério Público se posicionou pela liberdade, e logo em seguida o juiz assinou os dois alvarás de soltura.

Lojas são saqueadas após inundação em Santo Amaro

  • 11 Abr 2015
  • 15:28h

O Rio Subaé transbordou e deixou ruas e casas alagadas no município | Luiz Tito | Ag. A TARDE

Depois das inundações por conta da forte chuva que causou o transbordamento do Rio Subaé no município de Santo Amaro da Purificação (distante a 83km de Salvador), no Recôncavo baiano, estabelecimentos comerciais da cidade foram saqueados, neste sábado, 11. As lojas Ricardo Eletro, Magazine Luiza e vários boxes comerciais do centro do município foram arrombados e tiveram seus produtos roubados. Os estabelecimentos ainda não se pronunciaram sobre o valor do prejuízo.

Pesquisa aponta que 75% dos brasileiros trabalham durante as férias

  • iBahia
  • 11 Abr 2015
  • 15:03h

A mobilidade e as novas tecnologias como smartphones e tablets colaboram para que se desconectar do trabalho no período de férias fique cada vez mais difícil. De acordo com pesquisa feita pelo site de viagens TripAdvisor com 722 usuários membros, 75% deles já checaram seus e-mails profissionais durante as férias.

Ainda segundo o levantamento, para 28% dos respondentes ler e-mails profissionais durante as férias ajuda a reduzir o número de mensagens que terão que ler na volta ao trabalho, e 18% acreditam que conseguem relaxar mais quando estão a par do que está acontecendo no trabalho. Apesar disso, 57% diz que trabalhar durante as férias faz com que aproveite menos este momento.

“O profissional está na praia e, de repente, chega uma mensagem sobre uma reunião que vai acontecer na empresa. Neste instante, a mente é totalmente raptada do momento de lazer e levada subjetivamente para dentro da sala de reunião”, conta Mike Martins, diretor executivo da SLA Coaching. Para ele, o maior desafio é se desconectar mentalmente e saber como retornar ao momento de descanso sem dificuldades.

Planejamento para as férias
Um bom planejamento das atividades pode ditar qual será a constância e o tipo de contato que o indivíduo terá com seus colegas de trabalho durante o descanso. Instruir bem o substituto e não deixar pendências são ações fundamentais. Existem funções que acabam ficando muito centralizadas em determinados profissionais dentro de uma organização.

Apesar de ser uma falha na gestão do conhecimento, isto é bastante recorrente, o que faz com que a empresa acabe se tornando refém de alguns funcionários. “Às vezes o setor precisa do trabalho de 2 ou 3 pessoas para suprir a ausência desse funcionário que saiu de férias”, relata Sergio Montes, facilitador do Workshop Construindo Uma Carreira de Sucesso e Designer, diretor da DNA da Criação e professor da Anhanguera Unipli.

Como dividir as férias

Parcelar as férias em curtos períodos é algo cada vez mais praticado. As empresas veem isso com bons olhos, pois demonstra comprometimento e, ao mesmo tempo, é positivo para o profissional – consegue descansar, mas simultaneamente não se desconecta totalmente de suas responsabilidades e não perde o ritmo da produtividade, diminuindo a força da concorrência.

“Acredito que o ideal é tirar três períodos de 10 dias por ano. É muito comum o profissional tirar 30 dias, e logo no 15º sentir necessidade de retornar ao trabalho”, comenta o professor da Anhanguera.

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