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Grupo Gay da Bahia comemora ação do Facebook e anuncia prêmio de honra ao site; famosos aderem

  • 28 Jun 2015
  • 09:47h

(Reprodução)

O Grupo Gay da Bahia (GGB) comemorou a ação “celebrate pride” do Facebook para comemorar a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que liberou a união entre pessoas do mesmo sexo em todo o território do país. O usuários da rede social apoiaram e homenagearam a causa personalizando o avatar do perfil com listras coloridas. Neste domingo (28) é comemorado o Dia Internacional do Orgulho Gay. "A entidade ouviu associados e membros que consideram a iniciativa sensacional e afirmativa por dar visibilidade a causa LGBT e o casamento igualitário assunto considerado tabu em muitos países do mundo", diz a nota do GGB. Em adesão à campanha personalidades e políticos, como a presidente Dilma, o ministro Jaques Wagner, deputada Fabíola Mansur, secretário Bruno Reis, prefeito ACM Neto, Caetano e Carlinhos Brown entre outros coloriram seu perfil."Esperamos que a decisão da Corte Americana e esta ação do Facebook possam estimular o Congresso Nacional que aprove o Casamento Igualitário aqui no Brasil” declarou Marcelo Cerqueira presidente do Grupo. Ele acredita que a Decisão do Conselho Nacional de Justiça que autoriza os casais LGBT unir-se matrimonialmente não é suficiente, pois o projeto não foi aprovado pelo Congresso Nacional. Em comemoração ao Dia Internacional do Orgulho Gay, o GGB convidou os baianos a apoiarem a iniciativa. "Convidamos as pessoas, independente da sua orientação sexual, porém que querem um país mais justo e inclusivo para todos, que utilizem a ferramenta para colorir o seu perfil com as cores da bandeira do arco-íris, símbolo do movimento", pede. Ainda em nota, o Grupo Gay da Bahia informou que irá entregar ao Facebook um prêmio de honra na abertura da 14ª Parada Gay da Bahia que acontecerá em Salvador no dia 13 de setembro.

Anatel lança app para reclamações por tablets e celulares

  • 27 Jun 2015
  • 15:58h

(Imagem: Reprodução)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou nesta sexta-feira, 26, o aplicativo Anatel Consumidor para tablets e celulares, que vai permitir o registro de reclamações e consultas sobre o andamento das solicitações feitas à agência. O objetivo da Anatel é aproximar o consumidor da agência e fortalecer sua autonomia na hora de reclamar dos serviços de telecomunicações. Segundo o presidente da Anatel, João Rezende, 67% das solicitações ainda são feitas pelo telefone, no call center, e 37% são pelo Fale Conosco na internet. "A ferramenta traz uma série de vantagens. Nossa intenção é substituir essas reclamações, feitas pelo canal tradicional [telefone], para a internet", disse João, explicando que a Anatel também espera uma economia de custos com essa mudança. O presidente da agência explica que as reclamações feitas pelo aplicativo terão o mesmo atendimento que as dos outros canais, que devem ser resolvidas em até cinco dias úteis pelas empresas reclamadas. João lembra que a Anatel não é o primeiro recurso do consumidor para tentar solucionar seu problema, que deve antes procurar a empresa que prestou o serviço.

Vidente que supostamente previu morte de Cristiano Araújo é 'uma farsa', diz empresária

  • 27 Jun 2015
  • 09:14h

(Foto: Reprodução)

A proprietária da Central Brasileira de Shows, Amanda Loreto, disse que uma suposta carta enviada pelo vidente Jucelino Nóbrega da Luz avisando sobre a morte de Cristiano Araújo é “uma farsa”. Após a confirmação da morte do artista e de sua namorada, Allana Moraes, no último dia 24, o vidente disse que teria avisado sobre o acidente por meio de bilhete enviada à Central de Shows no dia 08 de junho. Jucelino disse que enviou a mensagem através de carta e como não obteve resposta enviou dias depois um e-mail. No documento divulgado no dia da morte, é possível notar que o aviso foi enviado para a Avenida Macuco, 726-Sala 1109, em Moema. Esse é o endereço da Central Brasileira de Shows, que a proprietária afirma não ter recebido qualquer mensagem de alerta.

Dilma diz a jornal que há 'preconceito sexual' sobre sua forma de governar

  • 26 Jun 2015
  • 17:05h

(Foto: Reprodução)

A presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista ao jornal americano "The Washington Post", que há "um pouco de preconceito sexual" na forma como é descrita a sua forma de governar. Em resposta a uma afirmação de que afirmam que Dilma é uma micromanager –termo em inglês que designa um chefe muito controlador–, ela questionou se "alguma vez você já ouviu alguém dizer que um presidente do sexo masculino coloca o dedo em tudo". "Eu acredito que há um pouco de preconceito sexual. Sou descrita como uma mulher dura e forte que coloca o nariz em tudo, e eu estou [me dizem] cercada por homens muito bonitos", completou. Na entrevista, publicada no site do jornal nesta quinta-feira (25), a presidente afirmou ainda que sua baixa taxa de aprovação -que chegou a 10%, segundo a última pesquisa do Datafolha, contra 65% de reprovação-preocupa, mas que não vai "arrancar os cabelos" por isso. "Você tem que viver com as críticas e com o preconceito."

Metade dos brasileiros não usa cinto de segurança no banco de trás

  • 25 Jun 2015
  • 17:39h

(Foto: Reprodução)

Muitos brasileiros ainda não têm o hábito de usar o cinto de segurança no banco de trás. Pesquisa do Ministério da Saúde, realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que apenas 50,2% da população afirmam sempre usar o cinto quando estão no banco traseiro de carro, van ou táxi. Os entrevistados mostram mais consciência quando está no banco da frente, em que 79,4% das pessoas com 18 anos ou mais dizem sempre usar o item de segurança. Contudo, o cinto na parte traseira do veículo reduz mais o risco de morte, pois, em uma colisão, impede que o corpo dos passageiros seja projetado para frente, atingindo o motorista e o carona. “Ao utilizar o cinto de segurança no banco de trás, o passageiro também está protegendo o motorista e o carona, as pessoas que estão na frente do carro", destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) mostra que o cinto de segurança no banco da frente reduz o risco de morte em 45% e, no banco traseiro, em até 75%. Em 2013, um levantamento da Rede Sarah apontou que 80% dos passageiros do banco da frente deixariam de morrer se os cintos do banco de trás fossem usados com regularidade.

Dilma surpreende plateias e causa alvoroço nas redes sociais com neologismos e homenagens a animais e vegetais

  • O Globo
  • 25 Jun 2015
  • 10:30h

A presidente Dilma Rousseff no lançamento do Plano Nacional de Exportações - ANDRE COELHO

Na última terça-feira, a presidente Dilma Rousseff causou discretos risos na plateia, durante o lançamento dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, ao saudar a mandioca, o que logo virou motivo de piada nas redes sociais. No evento, em Brasília, ela ressaltou a importância da raiz para a cultura indígena e homenageou o alimento, que classificou como uma das maiores “conquistas” do país. Mais um dos improvisos da presidente que, nos últimos anos, surpreenderam seus interlocutores.— Certamente, teremos uma série de outros produtos que foram essenciais para o desenvolvimento de toda a civilização humana ao longo dos séculos. Então, aqui, hoje, estou saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil — afirmou. Presenteada por Marcos Terena, articulador dos jogos, com uma bola de folha de bananeira da Nova Zelândia, ela disse considerar o objeto um símbolo da evolução humana e citou as “mulheres sapiens”. Os bodes também já foram homenageados. Em março de 2014, ao entregar máquinas para municípios, em Fortaleza, ela frisou a importância estratégica do animal para a região. “É para que o bode sobreviva que nós vamos ter de fazer também um Plano Safra”, declarou. Há dois anos, em cerimônia de anúncio de investimentos do PAC Mobilidade Urbana, em Porto Alegre, ao celebrar o 12 de outubro, citou a “figura oculta” por trás das crianças: “os cachorros”.



 

A citação inusitada à mandioca e os outros improvisos da presidente viraram alvo de gozação nas redes sociais, mas também receberam apoio de quem considerou exagerada a repercussão. “Ao saudar a mandioca, a presidenta prova que é uma especialista em falar abobrinhas”, publicou um usuário do Twitter. “Qualquer notícia agora é usada pela oposição para atacar Dilma. Agora é a história da mandioca e da mulher”, argumentou outro usuário. Além de citar vegetais e animais, Dilma também causa estranhamento nas plateias ao citar termos técnicos. Como em junho de 2014, em seminário empresarial em Nova York, quando disse que o Brasil precisa de infraestrutura de banda larga “tanto backbone como backroll”. (*Estagiário, com supervisão de Carter Anderson)



 

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Na Câmara, pastor critica psicólogos e deputado sugere 'bolsa ex-gay'

  • 25 Jun 2015
  • 09:57h

(Foto: Reprodução)

A audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Câmara que reuniu "ex-gays" nesta quarta-feira (24) foi marcada por declarações polêmicas e por uma sugestão inusitada. O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) disse que irá sugerir um projeto de lei para a criação de uma "bolsa ex-gay", destinada a homossexuais que afirmam terem voltado a ser heterossexuais. O pastor Robson Staines, 43, convidado para dar seu testemunho, criticou a proibição do oferecimento de "tratamento" para a homossexualidade, conhecido como "cura gay". "A grande maioria dos consultórios psicológicos são verdadeiras fábricas de homossexuais", disse o pastor. A audiência, convocada pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), integrante da chamada "bancada evangélica", já havia causado racha junto a integrantes da comissão. Parlamentares ligados ao movimento LGBT, como a deputada Érika Kokay (PT-DF), alegaram que a audiência era uma forma de voltar a discutir o projeto de lei da "cura gay".

 

Kokay e o deputado Jean Willys (PSOL-RJ), outro parlamentar ligado ao movimento LGBT e gay assumido, não participaram da audiência, que contou a presença quase majoritária de parlamentares que pertencem à bancada evangélica. Cinco militantes LGBT participaram do evento e empunharam bandeiras com as cores do arco-íris, símbolo da causa.


A proposta da "cura gay" foi apresentada pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO) e previa que psicólogos pudessem oferecer tratamentos a pacientes homossexuais. Campos é o atual presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso.


Em 1999, uma resolução do Conselho Nacional de Psicologia proibiu a terapia para a "cura gay". Em julho de 2013, em meio à repercussão do caso, Campos retirou o projeto da pauta da Câmara. Mesmo evitando o termo "cura gay", parlamentares da bancada evangélica defenderam que homossexuais possam procurar tratamento terapêutico para deixar de ser gays.


Feliciano negou que a audiência fosse uma tentativa de "ressuscitar" o projeto da "cura gay", mas defendeu que gays possam procurar auxílio técnico para se "reorientarem". "Se (homossexualidade) é uma orientação sexual, essa orientação pode sofrer uma reorientação ou uma desorientação (...) essas pessoas (ex-gays) pediram apenas o direito de existir, o direito de serem assistidos", afirmou. Segundo Feliciano, o intuito da audiência era expor o preconceito ao qual ex-gays são submetidos.


O deputado Ezequiel Teixeira (SD-RJ) foi mais direto e questionou a resolução do Conselho Federal de Psicologia que impede profissionais de oferecerem terapias para "tratar" a homossexualidade. "Quem é que fez essa decisão? Quem compõe essa comissão? Isso não é democracia", disse Ezequiel.


Relatos de ex-gay

Entre os relatos feitos durante a audiência pública, um dos que mais chamou atenção foi o do pastor Robson Staines. Segundo o pastor, ele teria se "transformado" em homossexual após ter sido estuprado quando criança. "Eu achava que eu era sujo pra me envolver com meninas. Esse homem me viciou. Na verdade, eu nunca fui gay. Eu nasci hétero, mas a vida me levou para esse caminho", disse o pastor.


Ele criticou a atuação dos psicólogos que, segundo ele, o orientaram "sair do armário". "Quando você vai ao psicólogo, você fica aterrorizado. Eles dizem 'Não...você tem que sair do armário'", afirmou Staines.


Outro depoimento que chamou atenção foi o do pastor Joide Pinto Miranda. O pastor disse que "virou" homossexual por  conta da ausência paterna e que chegou a colocar até 4,5 litros de silicone no quadril e atuar como travesti. O religioso afirmou conseguiu apoio para deixar de ser homossexual na igreja e hoje é casado e pai de um filho. Ele exibiu um banner em que, de um lado, havia uma foto de Joide como travesti, usando um biquíni e, no outro, uma foto do pastor ao lado de sua família.


"Bolsa ex-gay"

O deputado Sóstenes Cavalcante disse que, inspirado pelas bolsas a usuários de crack e a travestis criadas pela Prefeitura de São Paulo, irá sugerir a criação de uma "bolsa ex-gay". "Eu questionei o prefeito de São Paulo [Fernando Haddad] que fez um 'bolsa crack', eu questionei por que ele fez um bolsa prostituta. Tem lá um monte de bolsa. A partir de hoje, no mais curto espaço de tempo, vou protocolizar um projeto pela dor de vocês, um projeto de bolsa ex-gay", afirmou.


A sugestão arrancou risadas dos presentes à audiência.

Em janeiro, a Prefeitura de São Paulo anunciou o pagamento de bolsas para que travestis possam voltar a estudar. Em 2013, a Prefeitura iniciou o pagamento de bolsas para pacientes que se submeterem a tratamentos de desintoxicação.

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Câmara aprova texto de projeto que reduz desoneração da folha de salários

  • 25 Jun 2015
  • 09:20h

(Foto: Reprodução)

O plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira (24) o texto-base do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de salários, uma das principais medidas do plano de ajuste fiscal do governo Dilma. O texto aprovado –por 253 votos a favor, 144 contra e uma abstenção– eleva em mais de 100% a taxação para a maioria dos 56 setores beneficiados com o programa de desoneração da folha, mas abre exceções para alguns segmentos, com um aumento mais brando de tributação. Nesta quinta-feira (25), os deputados ainda votarão emendas que podem alterar o teor do texto. Em seguida, o projeto irá para o Senado. Além de transportes, comunicação e call center, o relator Leonardo Picciani (PMDB-RJ) incluiu de última hora o setor calçadista entre as exceções. Ele também determinou que as empresas de massas, pães, suínos, aves e pescados não sofrerão aumento de tributação –uma versão preliminar do seu texto previa um aumento menor das alíquotas para esses setores. Segundo Picciani, que é líder do PMDB na Câmara, com as alterações, o ganho de arrecadação com o projeto cairá para cerca de R$ 10 bilhões ao ano.

 

Ao anunciar a redução da desoneração, em fevereiro, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) estimou uma economia anual de R$ 12,8 bilhões. Levy era contra estabelecer exceções, mas o governo foi obrigado a ceder para garantir a aprovação do texto. A desoneração da folha, adotada no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, permitiu aos setores beneficiados substituir a contribuição patronal ao INSS por uma taxação sobre o faturamento (de 1% e 2%). Neste ano, em um esforço para aumentar a arrecadação e cumprir a meta fiscal, o governo propôs a redução substancial desse benefício, com o aumento da tributação para 2,5% e 4,5%. "É uma sinalização importante para o país", afirmou o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). "A aprovação mostra que quando você constrói e pacifica, a base vota".

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Justiça suspende propaganda do governo que explica ajuste fiscal

  • 25 Jun 2015
  • 08:51h

Foto: Reprodução / Youtube

O juiz federal Renato Coelho Borelli, da 20ª Vara do Distrito Federal, determinou nesta quarta-feira (24) que o governo federal suspenda a veiculação da campanha publicitária criada para esclarecer a população sobre as medidas do ajuste fiscal. De acordo com a decisão, a União terá 72 horas para suspender a veiculação das peças que tratam das mudanças no pagamento de pensões, seguro-desemprego e sobre o sistema energético, no rádio, na internet e na televisão. Caso contrário, pagará multa de R$ 50 mil. O juiz atendeu a um pedido do PSDB e entendeu que o conteúdo não condiz com a realidade. "Resta claro que a publicidade feita pelo governo federal ofende diretamente os princípios basilares da boa administração pública, trazendo inconsistências entre sua divulgação e o efetivamente ocorrido, motivo pelo qual o pleito liminar deve ser deferido", decidiu Borelli. Em defesa protocolada no processo, a Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que representa o governo na Justiça, argumentou que o partido não tinha legitimidade para propor a ação e defendeu a rejeição da liminar. Segundo a Agência Brasil, a assessoria da Secretaria de Imprensa da Presidência da República informou que o governo só vai se pronunciar sobre a decisão depois que for notificado.

Famosos prestam homenagens a Cristiano Araújo durante velório

  • 25 Jun 2015
  • 08:22h

(Foto: Reprodução)

Diversos cantores sertanejos e famosos compareceram ao velório de Cristiano Araújo nesta quarta-feira (24), no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em Goiânia. Ele e a namorada morreram em um acidente de carro no BR-153. Em depoimentos, os amigos fizeram questão de ressaltar o carinho que tinham pela vítima.  Entre os artistas que estiveram na cerimônia estavam Leonardo; Mateus, da dupla Jorge e Mateus; Bruno, parceiro de Marrone; Guilherme, da parceria Guilherme e Santiago; a dupla Ricardo e Thiago; os cantores Munhoz, Mariano e Eduardo Melo, e o ex-BBB Yuri Fernandes. “O Cristiano é um cara muito querido, participou do meu DVD. É lastimável. A gente hoje acordou muito triste com essa notícia. Coração está dilacerado. A tristeza é muito grande”, relatou o cantor Eduardo Melo.  Já Thiago, que faz dupla com Camila, elogiou o trabalho duro do sertanejo. “Ele deixou um legado de muita perseverança, um cara que começou muito cedo e lutou muito. Foi o primeiro que me abriu as portas. Hoje, a gente está muito triste, acordamos muito mal. Não dá para acreditar”, afirmou. Abalado, Mariano, da dupla com Munhoz, disse que passou a pensar mais na vida com a morte do amigo. “O Cris, em vida, ensinou muita coisa. Agora, então, ele conseguiu parar uma nação para rever valores que, às vezes, esquecemos guardados na gaveta. É um cara que passou muitas mensagens nas suas músicas, sua energia e positividade”.

velório de Cristiano Araújo e da namorada mobilizou centenas de fãs. A entrada do público só foi autorizada após duas horas do início da cerimônia. Os fãs começaram a formar filas em frente ao Palácio da Música, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, às 17h, uma hora antes do início do velório. Emocionados, eles cantaram músicas do sertanejo para demonstrar o carinho e admiração ao músico. A primeira fã da fila, a professora Gilma Maria Reis disse que estava aguardando há duas horas para se despedir do cantor. "Meu marido também era fã dele e ficou doente em casa quando soube da morte. Ficaria esperando aqui o tempo que fosse preciso para me despedir dele", disse.  O corpo do cantor Cristiano Araújo será levado em um cortejo feito em carro do Corpo de Bombeiros até o cemitério Jardim das Palmeiras, onde deve ser enterrado junto com a namorada, por volta das 11h. A previsão é de que o cortejo comece às 10h30 e percorra cerca de 15 km até o cemitério, passando por várias ruas da capital.

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Para dilmistas, Lula quer se descolar da presidente

  • 23 Jun 2015
  • 17:09h

(Foto: Reprodução)

Uma ala do governo Dilma Rousseff e também peemedebistas avaliam que o ex-presidente Lula, com suas últimas críticas direcionadas à petista, ensaia um descolamento de sua criatura para tentar sobreviver politicamente até 2018, data da próxima eleição presidencial. Segundo assessores mais próximos à presidente, Lula já vinha insistindo na tecla de que Dilma não ouve seus conselhos e intensificou este discurso em reunião com religiosos na semana passada, quando elevou o tom das críticas à petista. Ou seja, na avaliação de interlocutores dilmistas, Lula estaria passando a mensagem de que a responsabilidade pela atual crise política e econômica, que derrubou a popularidade da petista, é somente da presidente Dilma. 

Esta ala do governo diz, porém, que se esta é realmente a estratégia de Lula, corre risco de naufragar. Um assessor lembra que o PT está numa situação pior do que o governo, que estariam unidos num processo de "corrosão". Depois de dar razão aos tucanos nas críticas de que Dilma mentiu na campanha ao afirmar que não mexeria em direitos trabalhistas e não faria ajuste fiscal, Lula voltou à carga nesta segunda (22), criticando aliados petistas. Segundo o ex-presidente, seus correligionários "só pensam em cargo, em emprego, em ser eleito". Dilma ficou muito contrariada com as "observações ácidas" de Lula, que só alimentam, na avaliação de governistas, o cenário atual de crise política no país. Dentro do Palácio do Planalto, porém, a ordem é não rebater publicamente o ex-presidente e, de preferência, inclusive nos bastidores. Dentro do governo, assessores reclamam ainda que a presidente tem buscado criar uma agenda positiva. Nesta segunda, por sinal, o ministro Joaquim Levy (Fazenda) almoçou com o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para discutir medidas de "animação" da economia.

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Dilma diz que pediu elaboração de novo plano de reforma agrária

  • 23 Jun 2015
  • 08:30h

(Foto: Reprodução)

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira (22), em uma cerimônia no Palácio do Planalto, que encomendou ao Ministério do Desenvolvimento Agrário a elaboração de um novo plano de reforma agrária. A retomada da reforma agrária é mais um dos pontos da chamada “agenda positiva” do governo, iniciada neste mês para tentar recuperar a aprovação da gestão petista. Na manhã desta sexta, Dilma lançou o Plano Safra da Agricultura Familiar, que liberou crédito de R$ 28,9 bilhões aos pequenos produtores rurais. Nas últimas semanas, além do Plano Safra da Agricultura Familiar, a presidente já lançou oPlano Agrícola e Pecuário 2015-2016 e o Plano de Investimentos em Logística. A expectativa é que também sejam anunciados até o próximo mês o Plano Nacional de Exportações e a terceira etapa do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Neste fim de semana, pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal "Folha de S.Paulo" indicou queapenas 10% da população avaliam o governo Dilma como "ótimo" ou "bom". A atual taxa de reprovação da presidente só não é pior que os 68% de "ruim" e "péssimo" registrados pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992, poucos dias antes de ele sofrer um processo de impeachment. No primeiro mandato de Dilma, o número de famílias assentadas foi menor do que o registrado pelos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, em seu primeiro e em seu segundo mandatos, e por Fernando Henrique Cardoso, em cada um de seus dois governos. De 2011 a 2014, 107.354 famílias sem-terra foram beneficiadas pelo governo federal, segundo dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Nos governos Lula e FHC, o número de assentados jamais foi inferior a 200 mil. No ano passado, por exemplo, 32 mil famílias foram assentadas, superando a meta estipulada pelo governo de 30 mil. Mesmo assim, o número é inferior ao de todos os anos dos antecessores de Dilma. “Determinei ao ministro Patrus [Ananias, Desenvolvimento Agrário] a elaboração de um novo plano nacional de reforma agrária e, como se não bastasse, o Patrus tem a responsabilidade de, em 30 dias, apresentar para o governo um projeto sobre crédito fundiário”, afirmou a presidente da República na cerimônia do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar.

Sem entrar em detalhes, Patrus destacou que o objetivo do novo plano de reforma agrária será assentar “em condições dignas todas as pessoas e famílias que hoje estão acampadas”. "Vamos manter um certo mistério agora, para termos o que anunciar depois", brincou o titular do Desenvolvimento Agrário. Patrus adiantou, porém, que, além da distribuição de lotes de terras, o programa deverá envolver também o pagamento de crédito fundiário para que o agricultor possa comprar a terra. “O crédito fundiário é um instrumento de democratização da terra e, portanto, um instrumento da reforma agrária. Normalmente, colocamos o acesso à terra através de medidas governamentais, como desapropriação ou terras públicas. No caso de crédito fundiário, é repassado o crédito para que o próprio trabalhador possa comprar a terra através de um recurso repassado diretamente a ele”, explicou. O ministro ressaltou que a pasta tem ouvido governos estaduais e municipais, além de entidades ligadas ao setor, para construir uma “proposta em sintonia”. Segundo ele, o ministério prevê apresentar o projeto no início de julho à presidente e a previsão é que o lançamento oficial seja no dia 9 de julho, data em que o Incra completa 45 anos. “No começo de julho, vamos apresentar para a presidente. O aniversário [do Incra] é 9 de julho. Vamos trabalhar para que até lá estejamos lançando o programa. Vamos trabalhar com essa referência, mas a decisão final será da presidente com relação aos conteúdos”, disse.

Boato
Ao final da cerimônia de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, a presidente da República se dirigiu que a aguardavam no salão nobre do Palácio do Planalto e, antes mesmo de ser questionada pelos repórteres, falou, em tom irônico, sobre um boato que circulou em redes sociais neste fim de semana de que ela teria tentado se suicidar com o consumo de remédios. "Eu vim falar com vocês [jornalistas] hoje [segunda], apesar de não ter tempo. Disseram há pouco que havia um boato de que eu estava internada. Vocês acham que eu estava?", indagou a presidente. Em seguida, Dilma sorriu e mandou um beijo para os jornalistas. Na sequência, deixou o recinto e se dirigiu para o seu gabinete, no terceiro andar do palácio.

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Maioria dos brasileiros apoiam redução maioridade penal, diz pesquisa da Datafolha

  • 22 Jun 2015
  • 11:00h

(Foto: Reprodução)

Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira revela que 87% dos brasileiros se dizem favoráveis à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes violentos. O percentual é o mesmo da pesquisa realizada em abril, segundo informações do jornal Folha de São Paulo.  Os que se manifestaram contra a alteração na Constituição são 11%, enquanto 1% dos entrevistados se diz indiferente e 1% não soube responder. Ainda segundo o levantamento, 73% defendem a mudança na maioridade penal para qualquer crime, enquanto 27% apoiam a redução somente para determinados casos. A proposta de redução da maioridade penal será analisada pela Câmara dos Deputados em duas votações e depois seguirá para o Senado. O Datafolha ouviu 2.840 pessoas em 174 municípios, nos dias 17 e 18 de junho. 

Lula reconhece que Dilma mentiu na campanha de 2014

  • Fernando Rodrigues
  • 22 Jun 2015
  • 09:42h

Lula fala a religiosos em seu instituto (18.jun.2015)

 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez na última quinta-feira (18.jun.2015) um relato sombrio e muito duro sobre a atual situação política do governo de Dilma Rousseff. Num dos trechos de sua fala, reconheceu que a atual presidente mentiu durante a campanha eleitoral de 2014: “Tem uma frase da companheira Dilma que é sagrada: ‘Eu não mexo no direito dos trabalhadores nem que a vaca tussa’. E mexeu. Tem outra frase, Gilberto [Carvalho], que é marcante, que é a frase que diz o seguinte: ‘Eu não vou fazer ajuste, ajuste é coisa de tucano’. E fez. E os tucanos sabiamente colocaram Dilma falando isso [no programa de TV do partido] e dizendo que ela mente. Era uma coisa muito forte. E fiquei muito preocupado”. O PSDB fez programas duros contra o PT e Dilma. Em 10 de maio de 2015, mostrou comerciais curtos nos quais brasileiros aparecem em situação de desalento. Em 19 de maio, foram veiculadas as falas de Dilma na campanha de 2014, nas quais a petista promete não arrochar salários nem produzir desemprego. O encontro de  (18.jun.2015) foi com padres e dirigentes de entidades religiosas no auditório do Instituto Lula, segundo detalhadíssimo relato das repórteres Tatiana Farah e Julianna Granjeia, do “O Globo''. Ao descrever a conjuntura atual, o ex-presidente fez um desabafo: “Dilma está no volume morto, o PT está abaixo do volume morto, e eu estou no volume morto. Todos estão numa situação muito ruim. E olha que o PT ainda é o melhor partido. Estamos perdendo para nós mesmos”. A expressão “volume morto” se refere à crise de abastecimento de água no Estado de São Paulo. Para manter o fornecimento, o governo paulista recorreu a uma reserva das represas conhecido como “volume morto”. Como o encontro foi antes da prisões de sexta-feira (19.jun.2015) de empreiteiros por causa da Operação Lava Jato, Lula não fez menções a esse assunto. Na conversa com religiosos, Lula deu um exemplo de como a situação está delicada para o governo federal e para o PT. Mencionou uma pesquisa interna do partido: “Acabamos de fazer uma pesquisa em Santo André e São Bernardo, e a nossa rejeição chega a 75%. Entreguei a pesquisa para Dilma, em que nós só temos 7% de bom e ótimo”. Segundo Lula, ele teria dito a Dilma que o resultado da pesquisa não deveria desanimá-la. “Isso é para você saber que a gente tem de mudar, que a gente pode se recuperar. E entre o PT, entre eu e você, quem tem mais capacidade de se recuperar é o governo, porque tem iniciativa, tem recurso, tem uma máquina poderosa para poder falar, executar, inaugurar”. Lula falou por cerca de 50 minutos, segundo o relato de “O Globo''. Reclamou que o PT e o governo estão fazendo pouca política num momento de dificuldades econômicas para o país. “Na falta de dinheiro, tem de entrar a política. Nesses últimos 5 anos, fizemos muito menos atividade política com o povo do que fizemos no outro período”. 

O ex-presidente citou algumas vezes o ex-ministro Gilberto Carvalho, interlocutor frequente do PT com movimentos religiosos. Carvalho, presente ao evento de anteontem, participou do primeiro mandato de Dilma Rousseff, mas viu seu papel dentro da administração federal ser desidratado. No momento, está fora do governo. “Gilberto sabe do sacrifício que é a gente pedir para a companheira Dilma viajar e falar. Porque na hora que a gente abraça, pega na mão, é outra coisa. Política é isso, o olhar no olho, o passar a mão na cabeça, o beijo”. Lula falou mal do ambiente dentro do Palácio do Planalto: “Aquele gabinete [presidencial] é uma desgraça. Não entra ninguém para dar notícia boa. Os caras só entram para pedir alguma coisa. E como a maioria que vai lá é gente grã-fina… Só entrou hanseniano porque eu tava [sic] no governo, só entrou catador de papel porque eu tava [sic] no governo”. Para o ex-presidente, Dilma precisa “ir para a rua, viajar por esse país, botar o pé na estrada”. Sobrou também uma reprovação para os ministros petistas: “Os ministros têm de falar. Parece um governo de mudos. Os ministros que viajam são os que não são do PT. [Gilberto] Kassab [Cidades] já visitou 23 Estados”. Kassab, ex-prefeito de São Paulo, é presidente nacional do PSD. Para o titular da Casa Civil, Aloizio Mercadante, uma observação direta: “Pelo amor de Deus, Aloizio, você é um tremendo orador. É certo que é pouco simpático”. “Falar é uma arma sagrada. Estamos há 6 meses discutindo ajuste. Ajuste não é programa de governo. Em vez de falar de ajuste… Depois de ajuste vem o quê?”. Para o ex-presidente, é necessário “fazer as pessoas acreditarem que o que vem pela frente é muito bom”.

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Após infarto, Solange Couto segue internada em hospital do Rio de Janeiro

  • 21 Jun 2015
  • 11:17h

Depois de ter sofrido um princípio de infarto e ter sido atendida às pressas por médicos na manhã do sábado (20), a atriz Solange Couto continua internada no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. No entanto, segundo informações da administração do hospital, o estado de saúde da atriz só pode ser atualizado pela família e é considerado sigiloso. Segundo informações do marido da atriz, Jamerson Andrade, ao Ego, neste domingo (21), a atriz já está em fase de recuperação. "Ela está bem", afirmou Jamerson. Solange já havia tranquilizado os fãs através das redes sociais. O boletim médico divulgado na tarde deste sábado (20) afirmava que a atriz, de 58 anos, estava no Centro de Terapia Intensiva (CTI): "Solange Couto deu entrada hoje em caráter de emergência e foi submetida a um procedimento de angioplastia. A paciente encontra-se em observação, lúcida e respondendo à terapia instituída". Solange sentiu fortes dores em casa e foi encaminhada para o hospital, onde foi submetida a uma angioplastia, cirurgia realizada no coração para implantar um catéter. A atriz não tem histórico de problemas cardíacos, segundo a assessora. "Ontem mesmo ela estava ótima. Encenou a peça e não sentiu nada", disse ela, fazendo referência ao espetáculo "Cinco mulheres por um fio", em cartaz no Teatro Sesi, no Rio de Janeiro. Em função do ocorrido, as apresentações deste sábado e domingo foram canceladas. Novas datas serão remarcadas em breve, segundo a produção. Solange está escalada para voltar à TV em 'Malhação'.