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Mark Zuckerberg bloqueia webcam e microfone com fita, mostra foto

  • 26 Jun 2016
  • 15:01h

(Foto: Reprodução)

A medida de bloquear a webcam e o microfone do notebook com fita, adotada pelo criador do Facebook Mark Zuckerberg, pode parecer drástica ou até digna de ser chamada de "paranoica", como afirmou o site Gizmodo. Mas o uso da fita, na verdade, faz sentido em determinadas situações -- como as vivenciadas por um executivo bilionário. Mas e para as pessoas comuns? Bem, não é possível que qualquer site, por exemplo, ligue a câmera ou o microfone do seu computador sem a sua autorização e passe a ouvir e ver o que você está fazendo. Isso só poderia acontecer caso seu computador tenha outra vulnerabilidade. A maioria das pessoas pode se proteger dessas vulnerabilidades mantendo o programa de navegação atualizado (algo que, hoje, é um processo automático). Executivos de grandes empresas, por sua vez, podem sofrer ataques sofisticados que usam brechas ainda não corrigidas. Além dessa, existem outras razões para deixar o computador "cego e surdo".

 

 

Vírus e regras
A possibilidade de sofrer um ataque de vírus é real. São conhecidos casos de imagens capturadas por webcams que foram divulgadas na rede ou usadas para extorquir as vítimas. Esses casos ainda são pouco comuns perto de outras modalidades de cibercrime e é improvável que Zuckerberg esteja preocupado com isso. Um executivo que lida com informações confidenciais (que podem valer milhões de dólares) tem outras prioridades. Pode ocorrer que, em reuniões sigilosas ou salas onde se desenvolvem projetos inovadores, não seja permitida a entrada de dispositivos com câmeras ou microfones -- muitas vezes, nem mesmo celulares. O objetivo, às vezes, é evitar vazamentos das próprias pessoas ali presentes. Nesses casos, a fita é um mecanismo visível para todos de que aquele computador não estaria apto a gravar nada na sala. É uma regra que Zuckerberg pode ter sido obrigado a seguir, independentemente do que ele pensa. Ou seja, não precisa ser uma questão de proteção "pessoa física", mas de proteção "pessoa jurídica".

Custo-benefício
Segurança é normalmente um cálculo de custo-benefício. As medidas de segurança quase sempre têm um custo (seja a compra de um produto ou o tempo a mais que você leva para digitar uma senha forte, por exemplo). O custo de bloquear o microfone e a câmera é a dificuldade em se usar os recursos de comunicação do computador. Recursos como a Cortana e o Windows Hello, da Microsoft, chamadas VoIP e outras tecnologias do gênero ficam prejudicadas ou impossíveis de se usar. Pode ser que Zuckerberg, porém, não use nada disso. Ou pode ser que ele use um outro computador (sem fitas) exclusivo para essas tarefas. Nesse caso, o microfone e a webcam tornam-se apetrechos inúteis que representam um risco sem entregar qualquer benefício em contrapartida. Quando o custo é zero, é melhor sempre adotar uma medida de segurança -- mesmo que a medida seja colocar uma fita. Para quem usa esses recursos de voz e vídeo e não participa de reuniões ou projetos altamente sigilosos, o custo passa a ser um fator muito mais pesado. Dada a relativa raridade desse tipo de crime ou espionagem, não vale a pena ficar tirando e recolocando uma fita se você precisa da câmera ou do microfone. Quem tem medo de ser espionado por alguma pessoa próxima também precisa pensar melhor. Não adianta bloquear a câmera e o microfone do notebook sem bloquear, também, o microfone do celular. Segundo o site de conteúdo adulto Pornhub, metade dos acessos de brasileiros ocorre via tablet ou celular -- se o medo é o vazamento de imagens íntimas, isso é algo a se considerar. Bloquear o microfone do celular e a câmera de selfie são medidas que mudam muito a rotina: você teria que tirar a fita para usar o celular (ao menos, para o viva-voz). Apesar disso, o ganho de colocar uma fita na webcam pode ser emocional. Medidas de segurança que afetam o emocional são reconhecidas por especialistas. Bruce Schneier, um dos maiores do ramo, defendeu o uso de recursos tecnológicos que impedem o sequestro de bebês em maternidades, embora ocorrências do gênero sejam raras a ponto da medida ser praticamente inócua (foram 233 sequestros em 22 anos, nos Estados Unidos). Não existe uma resposta simples nesse caso do que é o "correto" a se fazer, porque depende muito da realidade de cada um e como o computador é utilizado. Se o que você precisa para ter paz de espírito é uma fita na sua câmera, de repente vale pagar o preço.

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Facebook paga US$ 50 milhões por vídeos de celebridades e da mídia

  • 26 Jun 2016
  • 08:04h

(Foto: Reprodução)

Facebook assinou acordos avaliados em mais de US$ 50 milhões com empresas de mídia e celebridades para criarem vídeos para seu serviço de transmissões ao vivo, noticiou o jornal "Wall Street Journal". O Facebook assinou quase 140 acordos, incluindo com a CNN, o "New York Times", Vox Media, Tastemade, Mashable e o Huffington Post, noticiou o jornal nesta terça-feira (21), citando um documento. O comediante Kevin Hart, o chef Gordon Ramsay, o guru do bem-estar Deepak Chopra e o jogador da NFL Russell Wilson estão entre as celebridades com as quais o Facebook fez parcerias. "Nós temos um programa inicial para um número relativamente pequeno de parceiros que incluem uma ampla faixa de tipos de conteúdo de várias áreas ao redor do mundo" disse o vice-presidente de operações globais e parcerias com a mídia do Facebook, Justin Osofsky, em um e-mail.

Instagram passa a traduzir legendas, comentários e perfis automaticamente

  • 26 Jun 2016
  • 07:04h

(Foto: Reprodução)

A partir do próximo mês, usuários do Instagram ganharão a possibilidade de ver todo o conteúdo da rede traduzido. Legendas, comentários e até os perfis poderão ser vistos no idioma do usuário, e não no que tiver sido usado por quem escreveu. O recurso, anunciado nessa quarta-feira, 22, funcionará por meio de um botão. Se ele aparecer abaixo do texto, significa que seu idioma é suportado, então basta clicar ali e a tradução aparecerá. A empresa informa que, a partir do momento em que a novidade estiver funcionando, tudo poderá ser traduzido automaticamente de acordo com o idioma adotado no dispositivo do usuário. Isso significa que, pelo menos num primeiro momento, você não conseguirá fazer uma tradução para o inglês caso use o celular em português, por exemplo. Por enquanto o Instagram trabalha com 23 idiomas, incluindo português, inglês, chinês, francês, alemão, italiano, espanhol e russo (veja todos aqui). A novidade surge um mês depois de o Facebook anunciar que todas as traduções da rede passaram a ser feitas com ajuda de robôs que analisam a forma como cada pessoa escreve para interpretar os textos. Na ocasião, a companhia adiantou que produtos adquiridos, como o Instagram, poderiam se beneficiar desses recursos em breve. Agora, ao confirmar essa possibilidade, o Instagram ressalta que sua comunidade “cresceu rapidamente e se tornou mais global do que se imaginava”. O que justifica o investimento em uma ferramenta poderosa de tradução.

Preço da banda larga fixa cai 71% em 6 anos no Brasil, diz Anatel

  • 25 Jun 2016
  • 20:02h

(Foto: Reprodução)

O preço médio da banda larga fixa caiu 71% em seis anos, apontou a Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) em seu relatório anual referente ao ano de 2015. A agência usa como base de comparação o cálculo do preço médio mensal pago por 1 Megabit por segundo (Mbps) por serviços de comunicação multimídia (SCM). Para chegar aos valores, usa como indicadores o número de usuários por faixa de velocidade, taxa média de transferência de dados e a receita das prestadoras. Com isso, o valor médio pago pelos consumidores ficou em R$ 5,98 em 2015 –era de R$ 21,18 em 2010. Como a internet fixa era ofertada por R$ 7,08 em 2014, a queda de um ano para o outro foi de 15,5%. No ano passado, apenas Telefonica (R$ 10,27) e Oi (R$ 9,36) estava acima da média do mercado. Estavam abaixo Sercomtel (R$ 5,29), GVT (R$ 2,73), Claro/NET (R$ 2,26) e TIM (R$ 2,04). Entre 2010 e 2015, apenas Telefonica e Claro reduziram seus preços acima da média registrada no segmento. Os preços da primeira, de R$ 41,55, caíram 77,4%, enquanto os da segunda, de R$ 8,24, ficaram 72,57% menores. Oi, Sercomtel e GVT registraram quedas inferiores, de 70,2%, 68,6% e 42,7%, respectivamente. 

A TIM só começou a oferecer o serviço em 2014. Segundo a agência, o número de prestadoras de banda larga fixa cresceu 137% entre 2010 e 2015. Com isso, o ano passado fechou com 5.555 companhias ofertando serviços de internet fixa. A ampliação da competição ocorreu devido à simplificação do regulamento de SCM, de 2013, que reduziu o valor da autorização de R$ 400 para R$ 9 mil.Essas empresas ampliaram a participação das pequenas em número de assinantes. Se, em 2014, respondiam por 10,16% dos acessos, em 2015, passaram a atender 12,73% dos assinantes. O ano passado, no entanto, registrou uma concentração em torno da Telefonica, que incorporou a GVT, e passou a atender 28,63% dos usuários de banda larga fixa no Brasil. Isso fez a empresa passar a Oi, responsável por 25% da oferta, e assumir a segunda posição, atrás da Claro/NET/Embratel, que detém 31,84% do mercado. O SCM é, assim como a telefonia móvel, um serviço privado e, por isso, não é regulado pela agência. O relatório da agência traz apenas o valor cobrado pelos minutos falados no celular. Entre o primeiro trimestre de 2012 e o terceiro de 2015, a queda foi de 26,3%, de R$ 0,19 para R$ 0,14.

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FBI quase ganha poderes para ver histórico de busca dos cidadãos

  • 25 Jun 2016
  • 12:04h

(Foto: Reprodução)

Senadores dos Estados Unidos votaram ontem uma proposta de lei que ampliaria os poderes de vigilância do FBI, permitindo que o escritório tivesse acesso a históricos de busca sem necessidade de mandato judicial. Embora a proposta tenha sido rejeitada, a diferença foi de apenas dois votos, e pode vir a ser votada novamente em breve. A legislação em questão permitiria ao FBI solicitar a quebra de sigilo dos históricos de busca na internet por meio de "national security letters" (cartas de segurança nacional). De acordo com o The Next Web, esses documentos, emitidos pelo próprio órgão, não necessita de aprovação de um tribunal. Com isso, o escritório de segurança dos EUA teria muito mais facilidade para acessar dados privados de internautas. Ela foi proposta pelo senador John McCain, do Partido Republicano do Arizona, que já chegou até mesmo a concorrer à presidência do país em 2008 (quando perdeu para Barack Obama). A ideia de McCain com a lei era permitir o "rastreamento de lobos solitários" após o massacre homofóbico da boate Pulse em Orlando, na Flórida, que matou 49 pessoas e feriu outras 53. Seriam necessários 60 votos a favor da proposta para que ela passasse, mas ela obteve apenas 58. No entanto, o senador Mitch McConnell do Partido Republicano de Kentucky mudou seu voto de "favorável à medida" para "contrário à medida" de última hora. Por esse motivo, segundo o Cnet, ela pode vir a ser votada novamente a partir da semana que vem. Embora trate-se de uma legislação dos Estados Unidos, é bastante provável que ela tivesse efeitos globais. Isso porque muitas empresas mundiais de tecnologia, como Google, Apple, Facebook e Microsoft, estão sujeitas às leis (e à vigilância) do país. Além disso, segundo as denúncias feitas por Snowden em 2013, o Brasil foi o segundo país do mundo mais espionado pela NSA antes da divulgação do esquema..

Recuperação judicial da Oi não afeta clientes neste momento

  • 25 Jun 2016
  • 10:04h

(Foto: Reprodução)

Os clientes da operadora de telefonia Oi, que entrou com pedido de recuperação judicial nesta semana, não deverão sofrer nenhuma consequência da medida neste momento. Segundo o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, a empresa tem caixa suficiente para continuar operando normalmente até uma solução definitiva do problema. Para Tude, o mais provável é que credores e acionistas da Oi cheguem a um acordo sobre a dívida da empresa. "Eles estiveram muito próximo desse acordo antes, mas a diferença ficou no percentual que os credores vão passar a ter da Oi. Acredito que nesse processo, que não é nada simples, eles vão acabar chegando a um acordo e não vai haver falência", diz. A companhia de telefonia Oi entrou na última segunda-feira (20) na 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio com um pedido de recuperação judicial da empresa, incluindo no processo um total em dívidas de R$ 65, 4 bilhões. A recuperação judicial é uma medida para evitar a falência adotada por uma empresa quando ela perde a capacidade de pagar suas dívidas. 

A Associação de Consumidores Proteste orienta os clientes da operadora que, caso haja problemas com o serviço, procure as entidades de defesa do consumidor para buscar seus direitos. Segundo a entidade, a situação financeira da empresa não pode afetar a continuidade de um serviço essencial como a telefonia. No caso de a Oi ter que decretar falência, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá intervir para garantir a continuidade do serviço de telefonia fixa, pois ela é concessionária no segmento. A Anatel determinou que a Oi não poderá transferir ou vender nenhum bem integrante de seu patrimônio sem anuência prévia da agência. Em caso de descumprimento, a empresa poderá ser multada no valor duas vezes superior ao bem alienado ou onerado. As ações que serão tomadas pela Anatel para assegurar a continuidade dos serviços de telecomunicações prestados pelo Grupo Oi aos seus usuários foram publicadas hoje (22) no Diário Oficial da União. A Anatel informou que não vai intervir, neste momento, no processo de recuperação econômico-financeira da operadora. Segundo a agência, caso se faça necessário, a Anatel adotará outras medidas objetivando a proteção do interesse público e dos direitos dos consumidores, bem como a estabilidade sistêmica do setor de telecomunicações brasileiro. Na avaliação de Tude, os problemas financeiros da Oi começaram no processo de fusão com a Portugal Telecom, anunciado em 2010, quando a Oi assumiu muitas dívidas da empresa, o que acabou levando a um alto endividamento da Oi.

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Por que o Facebook está alertando que usuários podem perder suas fotos no celular

  • 24 Jun 2016
  • 18:04h

(Foto: Reprodução)

Se você recebeu uma notificação ou e-mail alertando que corre o risco de "perder todas as fotos no celular" se não instalar o app Facebook Moments, pode relaxar, pois a história não é bem assim. Apesar do tom urgente, esta afirmação não é totalmente exata. O fato é que essa mensagem levou muitos blogueiros e especialistas em tecnologia a qualificar esta iniciativa do Facebook como mais uma tentativa de impor na marra um novo aplicativo aos usuários. Para os que estão pensando em ceder à tentação (ou pressão) do Facebook, eis alguns fatos. A questão afeta apenas os usuários que, em algum momento, escolheram sincronizar as próprias fotos automaticamente com o Facebook. Em 2012, o Facebook ofereceu primeiramente a todos os que tinham telefones com o sistema iOS - e depois para os outros sistemas - a possibilidade de terem suas imagens copiadas para um álbum privado, chamado "Synced album", ou álbum sincronizado.

 

A ideia era permitir que o usuário pudesse compartilhar as fotos mais facilmente e também economizar espaço na memória do telefone, já que as fotos sincronizadas ficam armazenadas na nuvem, de forma gratuita. E isto abre a possibilidade de apagar as fotos do telefone sem perdê-las. E são as fotos guardadas no "Synced album" que o Facebook vai apagar a partir do dia 7 de julho a não ser que o usuário tenha baixado o novo aplicativo, o Moments, ou faça a recuperação manual.

Salvação
As instruções para salvar suas fotos estão na própria página do Facebook e são cinco passos.

1) Acesse seu perfil no Facebook
2) Clique em "fotos"
3) Clique em "sincronizado do celular" ("Synced from Phone")
4) Escolha a foto que quer salvar
5) Clique em "opções" debaixo da foto e escolha "baixar" ("download")

Para resgatar todas as fotos sincronizadas de uma vez, a instrução é para o usuário ir para a seção das "sincronizado do celular" na parte "suas fotos" e clique no link para baixar todas as fotos sincronizadas. Mas, novamente, a outra opção a todo este procedimento para os que querem manter os álbuns sincronizados é baixar o Facebook Moments.

Finalidade
O Facebook Moments é um aplicativo que permite "organizar e compartilhar fotos a partir do seu telefone e baixar ou apagar fotos que tenha sincronizado com o Facebook", informou a companhia. O app vai pedir sua permissão para ter acesso às fotos que estão em seu telefone. Uma vez que tenha o acesso, ele vai agrupar as fotos de acordo com o momento em que foram feitas e as pessoas que aparecem nelas. E isto ajuda o usuário a criar álbuns de fotos com títulos específicos. Entre outras funções, o aplicativo dará sugestões como com quem você pode compartilhar estas fotos e também a opção de usar um chat integrado para pedir aos amigos que compartilhem suas fotos também. Além disso também permitirá a criação de "apresentações".

Qual é o problema?
Alguns sites especializados criticaram o Facebook afirmando que esta é uma tentativa de "empurrar" o aplicativo para os usuários. Na semana passada o TechCrunch afirmou que o app estava no primeiro lugar das lojas de aplicativos da Apple e no Google Play graças ao alerta de que, se não fosse instalado, o usuário perderia as fotos. "É possível que alguns usuários não entendam (que o Facebook não vai apagar todas as fotos), tendo esquecido a opção de sincronização. É possível que uma parte pense que o Facebook está, de fato, ameaçando apagar seus arquivos de fotos se o Moments não for instalado." "Isto não deveria surpreender", disse o jornal britânico The Guardian. "O Facebook já fez algo parecido recentemente com seu app Messenger. Ao eliminar o chat do app principal e obrigar seus usuários a instalar o Messenger, impulsionou o aplicativo até ele chegar a mais de 900 milhões de usuários." "O Facebook não está ameaçando eliminar todo o seu arquivo fotógrafico se você não instalar o Moments. O que está fazendo é obrigar você a instalar outro app, como pressionou com o Messenger", escreveu outro site especializado, o CheatSheet. Até o momento, o Facebook ainda não respondeu ao pedido da BBC Mundo para um comentário a respeito do novo aplicativo.

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Instagram ultrapassa a marca dos 500 milhões de usuários

  • 24 Jun 2016
  • 16:02h

(Foto: Reprodução)

Instagram anunciou, nesta terça-feira (21/6), que mais de 500 milhões de pessoas já utilizam o serviço de compartilhamento de fotos. O aplicativo de propriedade do Facebook cresceu 25% desde setembro, somando mais de 10 milhões de novos usuários a cada mês. Ainda segundo o Instagram, 85% da sua comunidade global vive fora dos Estados Unidos. Esta taxa supera o Facebook e Twitter, cujo crescimento está estagnado em cerca de 310 milhões de usuários ativos mensais. Segundo o Instagram, 300 milhões de pessoas usam a rede social todos os dias, postando 95 milhões de fotos e vídeos. Quando presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, pagou US$ 1 bilhão pelo Instagram em 2012, muitos não estavam convencidos de seu valor na época, mas o crescimento em popularidade justifica a valorização. A base de usuários mensais do Instagram mais do que dobrou nos últimos dois anos. Desde o seu lançamento, em 2010, o Instagram lançou três aplicativos independentes – "Layout", "Boomerang" e "Hyperlapse". A expectativa é que o aplicativo gere US$ 1,5 bilhões em receitas em 2016, de acordo com a consultoria da indústria e empresa de dados eMarketer. Instagram anunciou recentemente uma mudança importante na sua linha do tempo, deixando de exibir para seus usuários postagens em ordem cronológica. O novo critério é relevância dos posts. A empresa diz que, em média, 70% do conteúdo publicado na rede social não é visualizado por causa das inúmeras atualizações da timeline.

Anatel não vai intervir no processo de recuperação da operadora Oi

  • 21 Jun 2016
  • 20:01h

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não vai intervir, neste momento, no processo de recuperação econômico-financeira da operadora Oi. De acordo com nota divulgada pelo órgão, “a Agência confia no comprometimento dos agentes envolvidos e na capacidade do Poder Judiciário em encontrar a melhor solução para os problemas que motivaram o pedido de recuperação judicial e, na sua esfera de competência, contribuirá ativamente para o seu êxito”. Ainda, segundo a Anatel, “caso se faça necessário, adotará outras medidas objetivando a proteção do interesse público e dos direitos dos consumidores, bem como a estabilidade sistêmica do setor de telecomunicações brasileiro”. A companhia de telefonia Oi entrou nessa segunda-feira (20/6) na 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio com um pedido de recuperação judicial da empresa, incluindo no processo um total em dívidas de R$ 65, 4 bilhões. A Anatel informa também que decidiu “suspender cautelarmente qualquer alienação ou oneração de bens móveis e imóveis integrantes de patrimônio das concessionárias, bem como de suas controladoras, controladas e coligadas, sem aprovação prévia pela agência”. O órgão diz ainda “adotar ações específicas de fiscalização que assegurem a manutenção das condições operacionais das empresas e a proteção dos usuários”. A Anatel encaminhará sua decisão ao juiz responsável pelo processo de recuperação judicial, por intermédio de sua Procuradoria.

A nova função do WhatsApp que permite responder a mensagens específicas em conversas de grupo

  • 15 Jun 2016
  • 17:14h

(Foto: Reprodução)

As conversas em grupo no WhatsApp podem agilizar a comunicação entre pessoas, mas também podem causar muita confusão e mal-entendidos. Muitas vezes fica complicado seguir uma conversa quando o grupo tem mais de cinco, dez ou até dezenas de integrantes - e quando se muda de assunto o tempo todo. Para evitar o problema, o aplicativo lançou uma ferramenta que permite escolher e citar mensagens específicas para que todos saibam do que se está falando. Veja abaixo como usar esta nova função do WhatsApp. Mas lembre-se que em cada sistema operacional os passos podem variar um pouco.

1º Passo
Escolha a mensagem da conversação que você quer responder diretamente e pressione sobre ela para marcá-la.

2º Passo
Na parte superior aparecerá um conjunto de opções. Escolha a primeira seta da esquerda e surgirá uma caixa de diálogo com a mensagem escolhida e o box para a resposta.

3º Passo
Escreva a reposta, aperte 'entrar' e a mensagem citada por você com a resposta direta a ela aparecerá na linha da conversação em grupo. Com a nova ferramenta, os usuários poderão diminuir e até evitar os mal-entendidos e as mensagens perdidas nos longos diálogos em grupo no WhatsApp. Esta nova função é parecida com a nova ferramenta oferecida pelo Twitter. Quando o usuário seleciona o botão para retuitar, é oferecida a opção "Citar tuíte".

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Microsoft anuncia a compra do LinkedIn, em negócio de US$ 26,2 bilhões

  • 13 Jun 2016
  • 19:02h

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A Microsoft informou nesta segunda-feira que chegou a um acordo para comprar o LinkedIn, uma rede social de contatos profissionais, por US$ 26,2 bilhões em dinheiro. A Microsoft pagará US$ 196 per ação do LinkedIn, um prêmio de 50% em relação ao preço de fechamento do papel na sexta-feira. Em posto em seu blog, a Microsoft afirmou que o LinkedIn manterá a marca, a cultura e a independência.  O executivo-chefe do LinkedIn, Jeff Weiner, manterá o posto e se reportará ao executivo-chefe da Microsoft, Satya Nadella. A expectativa é que o acordo seja concluído neste ano. Após o anúncio, as ações do subiam 48% no pré-mercado em Nova York, enquanto as da Microsoft caíam 0,4%. O LinkedIn tem tido um ano de notícias mistas, com um relatório trimestral otimista de abril que compensa em parte a previsão fraca de fevereiro. Essas projeções da empresa geraram uma onda de venda de suas ações, o que levou o papel a perder quase metade do valor. Cerca de dois terços da receita do LinkedIn vem de sua divisão de soluções de talentos, que ajuda recrutadores a encontrar candidatos para vagas, em contraste com outras redes sociais que dependem em grande medida da receita com publicidade. A unidade gerou US$ 588 milhões em receita no primeiro trimestre, alta de 41% ante igual período de 2015.

LG lança televisor que repele mosquito da dengue

  • Tribuna da Bahia
  • 13 Jun 2016
  • 18:05h

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A fabricante sul-coreana LG lançou uma TV que repele mosquitos, para ajudar a combater a malária e dengue na Índia. O produto nomeado "Mosquito Away TV" funciona como um televisor qualquer, mas também possui um dispositivo que utiliza tecnologia de ultrassom para emitir ondas sonoras de alta frequência inaudíveis para o ouvido humano - que repelem os insetos. A LG diz que a TV não emite radiação nociva, e não precisa estar em uso para repelir os mosquitos. Também não é necessário o uso de refis ou algum tipo de manutenção. Segundo a companhia, a tecnologia segue todas as normas exigidas por organizações globais e foi testada em laboratórios. O produto está à venda apenas na Índia, onde a população, assim como a brasileira, enfrenta uma onda de doenças como a dengue, chikungunya e malária. Em 2015, o país registrou sua pior epidemia de dengue em anos, com mais de 10 mil casos confirmados. O televisor da LG com tela de 80 custa US$ 403 (cerca de R$ 1.357) e o de 108 cm custa US$ 712 (aproximadamente R$ 2.399).

Anatel fará consulta pública sobre adoção de franquia em serviço de banda larga fixa

  • 12 Jun 2016
  • 07:01h

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou na tarde desta quarta-feira (8) que fará uma consulta à população sobre a adoção de franquia no serviço de banda larga fixa. O órgão ouvirá as opiniões da sociedade civil por 60 dias, além de realizar reuniões públicas com especialistas e entidades. O objetivo é criar subsídios para que o Conselho Diretor da agência possam emitir uma decisão sobre o tema em até 120 dias após o fim da consulta pública. O tema causou polêmica, após manifestações em todo o Brasil, nas redes sociais, contra a liberação da adoção de franquia, requerida pelas empresas. A Anatel informou que, até a decisão definitiva, continua em vigor a medida cautelar da Anatel que proíbe prestadoras com mais de 50 mil assinantes a reduzir a velocidade de transmissão de dados, a suspender o serviço e a cobrar tráfego de dados excedente após o fim da franquia de banda larga fixa. A medida cautelar deve ser cumprida mesmo que o contrato ou o plano de serviço preveja a redução.

Extensão deixa Facebook mais limpo e livre de anúncios

  • Olhar Digital
  • 08 Jun 2016
  • 19:02h

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Uma boa dica para quem quer se livrar dos anúncios exibidos no Facebook e da "bagunça" na tela é a extensão Flatbook, disponível para o Google Chrome. O programa esconde todos os anúncios e seções consideradas inúteis na rede social. O plugin também modifica a interface do Facebook, com ícones coloridos e maiores do lado esquerdo da tela, para ajudar a encontrar facilmente os itens desejados, mesmo que o usuário tenha rolado a página. Quem prefere um visual ainda mais limpo pode ocultar a barra lateral direita. É possível também escolher diferentes feeds de notícia, por categorias como ciência, celebridades e notícias.A desenvolvedora garante que a extensão faz a rede social funcionar mais rápido. O Flatbook é gratuito e pode ser baixado aqui.

Com foco em 'playboys', traficante vendia drogas em grupo no WhatsApp

  • 08 Jun 2016
  • 17:50h

(Foto: Reprodução)

Um traficante que utilizava um grupo no aplicativo WhatsApp para vender drogas a seus clientes foi preso na noite desta segunda-feira (6). O promotor de vendas Leonardo Sampaio, 23 anos, foi apresentado nesta terça (7) na 16ª Delegacia Territorial (Pituba), pela delegada Maria Selma Lima, titular da unidade. Leonardo foi encontrado por policiais da 35ª Companhia Independente de Polícia Militar (35ª CIPM), com um quilo de maconha na mochila na Alameda das Espatódeas, no Caminho das Árvores. Ele chamou a atenção da equipe por conta das manobras que fazia para estacionar uma bicicleta e chegou a oferecer R$ 3 mil aos policiais para ser liberado. Em depoimento, ele informou à delegada que a droga seria entregue a clientes que tem em uma faculdade – segundo informações do jornal A Tarde, o destino era a Universidade Salvador (Unifacs), localizada no Caminho das Árvores. Leonardo afirmou ainda que os produtos que comercializa são fornecidos por São Paulo, que não pertence de “facções de traficantes” que tem como foco “os playboys”. No celular dele, apreendido durante a prisão, foi verificado que ele administrava o grupo no WhatsApp, batizado de “Bond Fritação”, onde ele postava fotos de drogas e outros produtos, como fotos de comprimidos de LSD, ecstasy, haxixe e o analgésico para cavalos, o Dopalen. Além de estudantes de faculdades particulares da região, na clientela do traficante estão o público de festas e raves na região metropolitana de Salvador. O anestésico, segundo ele, é comprado para cheirar em festas de música eletrônica. Com outras prisões por tráfico de drogas, ele foi novamente autuado pelo crime e também indiciado em flagrante por corrupção ativa, por ter tentado subornar os policiais. A maconha, a motocicleta, o celular e os R$ 3 mil apreendidos foram encaminhados para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).