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Samsung é condenada a pagar multa de US$ 290 milhões à Apple

  • Brumado Urgente
  • 23 Nov 2013
  • 07:09h

(Foto: Reprodução)

A Justiça dos Estados Unidos determinou que a Samsung pague US$ 290 milhões à Apple por violação de patentes. As multas impostas à gigante coreana por acusações da empresa de Steve Jobs já somam cerca de US$ 930 milhões. A Samsung não disponibilizou um porta-voz para comentar a decisão. A porta-voz da Apple, Kristin Huguet, comemorou a determinação da Justiça. “Esse caso sempre foi maior do que patentes e dinheiro. Sempre foi sobre inovação e o trabalho duro que demanda a invenção de produtos que as pessoas amam. Embora seja impossível determinar um preço para esses valores, nós agradecemos ao júri por ter mostrado à Samsung que a cópia tem um preço”, disse. O veredicto foi anunciado três dias após uma corte federal dar à Apple uma nova chance para apresentar seu caso, que tenta barrar a venda de 26 dispositivos que, de acordo com o júri, violam as patentes mantidas pela gigante de tecnologia. A Samsung não vende mais a maioria dos aparelhos, mas a Apple argumenta que uma determinação oficial permitiria que a empresa barrasse novas violações na criação de outros produtos. As duas empresas se enfrentam há dois anos em tribunais do mundo inteiro em uma série processos sobre patentes. Em março, a juíza Lucy Koh havia revertido uma decisão judicial que impunha à Samsung o pagamento de penas pela suposta cópia de características de treze produtos.

Checagem de informações, o dilema do jornalismo atual

  • Carlos Castilho / OI
  • 22 Nov 2013
  • 16:03h

(Foto: Reprodução)

Quando os norte-americanos Bill Kovacs e Tom Rosenstiel, publicaram o livro Elementos do Jornalismo[Geração Editorial, São Paulo, 2003 (esgotado)], eles definiram o que chamaram de “disciplina da verificação” como sendo o diferencial mais importante da profissão em relação a outras atividades como publicidade, marketing, literatura e cinema. Doze anos após a publicação do livro, que para muitos é uma “bíblia” para a imprensa contemporânea, a “disciplina da verificação” está sendo colocada em xeque pelas inovações tecnológicas na área da comunicação e informação. Do ponto de vista teórico, a verificação como procedimento padrão no exercício do jornalismo é irretocável e nunca foi questionada. Mas na prática a situação foi diferente. Já na publicação do seu livro, Kovacs e Rosenstiel reconheceram que a checagem de informações era um método “pessoal e idiossincrático” [The Elements of Journalism, Bill Kovacs & Tom Rosenstiel. Three Rivers Press, 2007, p. 79], ou seja, algo de dificilmente normalizável para o conjunto dos jornalistas. A ideia da verificação mostrou-se tão plausível que anos mais tarde surgiram os fact checkers (verificadores de fatos), um profissional incorporado às redações e encarregado de conferir dados, fatos, eventos e processos.

O grande problema é que os elementos factuais e concretos são fáceis de checar quando comparados aos elementos não factuais e contextuais de uma notícia ou informação. Verificar a data da independência da Argentina é bem menos complicado do que identificar as razões políticas e econômicas que conduziram ao ato. Apesar disso, a verificação continuou sendo vista como a marca registrada do jornalismo e uma peça importante na retórica da indústria dos jornais. A crescente complexidade dos dados, fatos e eventos transformados em notícias alimentou uma crescente contestação do material publicado pela imprensa devido, principalmente, ao surgimento de versões contraditórias e conflitantes para uma mesma situação. A situação se complicou ainda mais com a avalancha informativa que gerou uma fantástica cacofonia informativa na Web. A verificação de todas as versões tornou-se algo inviável para os jornalistas, ainda mais quando as empresas passaram a competir freneticamente na tentativa de sobreviver financeiramente. Checar informações exige tempo, o item cada vez mais escasso na produção jornalística. O público, convencido ao longo de décadas de que o jornalismo era a expressão da verdade porque aplicava a “disciplina da verificação”, passou a ter que conviver com notícias divergentes, o que gerou desconfiança e, depois, descrédito. A impossibilidade material da checagem ampla e profunda, aliada às cobranças dos leitores, ouvintes, telespectadores e internautas tornaram necessária uma revisão do diferencial proposto por Kovacs e Rosenstiel em 2001. Analisando o contexto informativo contemporâneo fica fácil perceber que as novas tecnologias de informação e comunicação mudaram quase tudo no jornalismo e eliminaram os principais diferenciais da atividade, mas a ideia da verificação continuou de pé. No meio da cacofonia midiática digital é cada vez mais indispensável separar o joio do trigo em matéria de notícias. As pessoas conquistaram o direito de publicar e isto se tornou uma realidade irreversível. Só que todos têm as suas ocupações e quase nenhum tempo para checar o que estão repassando como informação pelas redes sociais, chats, fóruns e correio eletrônico. Alguém tem que se preocupar em checar as informações, mas principalmente contextualizá-las, porque uma notícia pode estar com dados e fatos corretos e mesmo assim contextualmente equivocada. Como hoje os contextos se tornaram tão ou mais importantes que os fatos, o jornalismo continua sendo uma função obrigatória só que seus métodos já não podem mais ser os mesmos da era pré-digital. A nova realidade exige que os profissionais tenham mais conhecimentos do que habilidades. Sejam capazes de discernir e interpretar mais do que redigir ou editar notícias. Sejam mais curadores de informações do que participantes de uma linha de montagem de textos ou imagens. São condições ainda vagas, mas que no essencial mantêm o que Kovacs e Rosenstiel definiram como método essencialmente “pessoal e idiossincrático”.

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Troca de fotos e vídeos sensuais vira mania entre adolescentes na Bahia, alerta a Polícia Civil

  • Informações do Correio
  • 19 Nov 2013
  • 07:04h

(Divulgação)

Quando a estudante de Arquitetura Juliana Almeida, 19 anos, começou a receber no celular fotos e vídeos sensuais de meninas de Feira de Santana, foi pega de surpresa. Apesar de morar em Salvador, Juliana reconheceu algumas garotas da cidade natal. “Conhecia umas três de vista”. Ela não foi a única fora (e dentro) de Feira de Santana a receber as imagens pelo aplicativo de mensagens Whatsapp. Para a câmera do celular, as jovens revelavam pernas, seios e vagina. Numa das fotos mais comportadas, uma menina de 13 anos aparece num conjunto de lingerie branco, com corpete e salto alto. Outra fotografou a si mesma de pernas abertas, chupando o polegar.

Ela não foi a única fora (e dentro) de Feira de Santana a receber as imagens pelo aplicativo de mensagens Whatsapp. Para a câmera do celular, as jovens revelavam pernas, seios e vagina. Numa das fotos mais comportadas, uma menina de 13 anos aparece num conjunto de lingerie branco, com corpete e salto alto. Outra fotografou a si mesma de pernas abertas, chupando o polegar. Depois que as fotos correram, não tardou para que todos soubessem como aquela exibição começou. As garotas não apenas se gravaram, mas também compartilharam as próprias imagens. Num dos vídeos, meninas se masturbam diante do espelho. Em outro, uma adolescente faz sexo com dois garotos de aproximadamente 15 anos. “O que mais assustou foi que eram meninas com bom nível de informação”, comentou uma estudante de Direito. 


Sexting

Se, por aqui, a autoexibição via celular é relativamente nova, nos Estados Unidos a prática se popularizou há sete anos. Lá, ficou conhecida como Sexting, expressão que une as palavras sex (sexo) e texting (ato de enviar mensagens). Uma pesquisa divulgada ano passado pela Universidade do Sul da Califórnia (USC) mostrou que um em cada sete adolescentes americanos já compartilhou fotos ou vídeos de si mesmo nu ou seminu. No caso das meninas de Feira, tudo começou entre amigos. “A primeira foi Maira*. Ela tinha um grupo no Whatsapp com amigas e tirou uma foto mostrando os peitos”, contou Caio*, 17, referindo-se a uma garota de 13. A foto de Maira se espalhou. Dias depois, foi criado um grupo maior. “As meninas tiravam fotos e mandavam para os meninos. Acho que elas ficaram iludidas, porque tinham caras mais velhos”, observa Caio, que integrou o grupo – cada vez maior. “Muita menina começou a participar, para ficar popular”. Segundo Caio, o grupo chegou a ter 50 membros, o limite do Whatsapp, e outros grupos foram criados. No troca-troca, as imagens extrapolaram os grupos. Foi aí que Laura*, 13, viu uma foto sua exibindo os seios se espalhar na escola– um colégio particular dirigido por freiras. Ela afirma que mandou a foto apenas para um garoto que não era seu namorado, mas que é apontado por ela como o responsável pelo vazamento. “As meninas começaram com isso (compartilhar imagens), mas depois me afastei. Mas minha foto não era como as delas. As delas eram muito pesadas”, comenta. De qualquer forma, Laura teve que devolver aos pais o iPhone 4. Ask.FM Em Salvador, o frisson começou em 2012, com o crescimento da rede social Ask.fm, onde as pessoas fazem perguntas aos usuários. Bastava alguém perguntar, na rede social, sobre uma determinada pessoa, que outro usuário postava uma foto daquela pessoa sem roupa. Não dava para apontar o responsável, até que algumas adolescentes deixaram as publicações anônimas. “Eram elas postando as próprias fotos. Descobrimos porque a galera começou a guardar as imagens antes que deletassem”, conta Mateus*, 16. Mas o Ask.fm logo deu lugar ao Whatsapp e cada vez mais imagens surgiam. Numa delas, uma estudante de um dos colégios mais caros da capital baiana se masturba com o salto de um sapato.


Cuidado

O Sexting adolescente é cada vez mais recorrente, segundo a delegada Ana Crícia Almeida, titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Derca). Ela, porém, não aponta quantos casos foram registrados este ano, com pedidos dos pais para tirar as imagens de circulação. Segundo Ana Crícia, as imagens são um tipo de pornografia infanto-juvenil e é preciso cuidado para que o conteúdo não caia nas mãos de pedófilos. “As meninas estão saindo da infância e não imaginam que aquilo fica”. Já a socióloga Celma Borges, professora da Faculdade de Educação (Faced) da Ufba, aponta uma aspecto psicológico da exibição. “As pessoas querem o simples aplauso, como o ‘curtir’ do Facebook. Elas se sentam vistas e talvez tenham algum tipo de alento”. Entre aplausos e curtidas virtuais, a história pode acabar mal, como acabou na cidade de Parnaíba, no Piauí, onde a polícia investiga a morte de Júlia Rebeca, de 17 anos. A suspeita é que a garota tenha cometido suicídio depois que se espalhou por todo o Brasil um vídeo que ela mesma filmou, fazendo sexo com um jovem e outra adolescente. No Twitter, Júlia chegou a se despedir: “Eu te amo, desculpa não ser a filha perfeita (…) tô com medo mas acho que é tchau pra sempre”.


Compartilhar e guardar imagens é crime

Se você receber uma mensagem com imagens sensuais de crianças ou adolescentes, é melhor deletar. Mesmo que ela tenha sido enviada pela pessoa exposta, só o fato de ter o arquivo já é um crime, segundo a delegada Ana Crícia Almeida, titular da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Derca). “Quem está se expondo não comete o crime, mas sim quem recebe. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a pessoa que adquirir, possuir ou armazenar esse tipo de imagem pode pegar até quatro anos de reclusão”. Além disso, nada de sair por aí compartilhando o que chegar pelo Whatsapp. Divulgar, publicar ou trocar arquivos que se configuram como pornografia infantojuvenil também é crime e a pena pode variar de três a seis anos de prisão. Tem mais: segundo o advogado Marcelo Ribeiro, professor da Ruy Barbosa e da Unifacs, quem divulga o conteúdo sem autorização também viola artigos do Código Civil. “A pessoa estará expondo a imagem da outra sem autorização, o que justificaria o pagamento de indenização”, concluiu.


Internet diminui reflexão, diz psicóloga

Se expor nas redes sociais e via mensagens de celular pode significar necessidade de reconhecimento, na opinião da psicóloga Larissa Ornelas, professora da Uneb. “As garotas veem a possibilidade até de se transformar em celebridade através desse ato de tirar o véu”. Segundo Larissa, as redes sociais contribuem para que os jovens percam a noção dos limites. “Esta instantaneidade diminui a hesitação e a reflexão”. Para evitar que os filhos se exponham dessa forma nas redes sociais, os pais devem participar mais dos círculos sociais deles, segundo a socióloga Celma Borges, professora da Ufba. Ela alerta, ainda, para a necessidade de diálogo em casa e nas escolas. “É preciso fazer esse acompanhamento, porque a internet ecoa o que as pessoas não extravasam normalmente”.

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O Hangouts do Google promete ser melhor que o WhatsApp?

  • TechTudo
  • 17 Nov 2013
  • 17:07h

(Divulgação)

Já sabemos que o Whatsapp é um sucesso, a bastante tempo, mas agora vos aparece o Hangouts, app da Google, para entrar na briga... será que pega? Além do Hangouts poder enviar mensagens para os contatos via internet, como o Whatsapp, ele se mantém conectado aos contatos do Google+, onde até pessoas desconhecidas, que podem se tornar boas amizades, também podem se comunicar com você, tendo uma chance a mais de conversação. E aí, será que com essa novidade agora ficou difícil escolher?

'Snapchat' recusou oferta de compra de US$ 3 bi do Facebook, diz o The Wall Street Journal

  • GIZMODO
  • 17 Nov 2013
  • 13:41h

(Foto: Reprodução)

Se você achava que o valor pago pelo Facebook para comprar o Instagram era exagerado, saiba que Zuckerberg estava disposto a pagar ainda mais por outro serviço, mas recebeu um “não” como resposta. O Facebook ofereceu pelo menos US$ 3 bilhões pelo Snapchat, segundo o The Wall Street Journal, mas o Snapchat simplesmente recusou. O Snapchat é um app de troca de mensagens, mas não exatamente como Whatsapp ou Facebook Messenger. Nele, você pode enviar imagens para seus amigos – e até fazer algumas anotações nelas. Segundos após o destinatário ver a imagem, ela é apagada. Parece algo besta, mas a ideia ganhou bastante força entre jovens – fez com que o Facebook lançasse aquele app “Poke”, que fazia praticamente a mesma coisa.

Facebook atualiza sua política de dados para tentar esclarecer usuários

  • 15 Nov 2013
  • 18:30h

Da Redação

O Facebook atualizou nesta sexta-feira sua "Política de Uso de Dados" e sua "Declaração de Direitos e Responsabilidades" para tornar mais clara a maneira como informa os usuários. Os documentos legais indicam que os dados que a rede social compila, como os utiliza e as normas que aplica quando um usuário decide usar o site. A rede social fundada por Mark Zuckerberg garantiu que a atualização introduzida hoje afeta unicamente a redação desses documentos e que não muda o conteúdo nem as práticas permitidas. Esta atualização busca diminuir o desconforto dos usuários, que normalmente tem acessos a políticas de privacidade e dados formulados de forma complexa, o que dificulta sua compreensão. 
 

Facebook solicita troca de senha de usuários após ataque à Adobe

  • Informações do Portal Terra
  • 12 Nov 2013
  • 22:17h

(Foto: Reprodução)

O Facebook está tomando providências para proteger seus usuários de um ataque que afetou dezenas de milhões de contas da Adobe. A rede social está pedindo para que usuários que usam logins e senhas no serviço idênticas às contas comprometidas da Adobe mudem suas configurações de acesso. Cerca de 38 milhões de nomes de usuários e senhas foram roubadas no ataque cometido por hackers em outubro. Para identificar os usuários que possam estar em risco, os engenheiros do Facebook estão vasculhando um banco de dados disponibilizado publicamente que contém detalhes sobre as milhões de contas da Adobe atacadas. Se uma das contas coincidir com a do Facebook, o site exibe uma mensagem que alerta os usuários sobre um incidente de segurança. "O Facebook não foi diretamente afetado pelo incidente, mas sua conta do Facebook está em risco, porque você estava usando a mesma senha em ambos os lugares", diz o aviso. Caso tenha sido afetado, o usuário é obrigado a responder algumas perguntas para verificação da conta e redefinir sua senha.

Impostos e lucro tornam eletrônicos no Brasil os mais caros do planeta

  • Brumado Urgente
  • 04 Nov 2013
  • 08:41h

Preço do iPhone no Brasil só perde para Argentina (Foto: Reprodução)

Um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) mostra que a carga tributária torna os produtos eletrônicos vendidos no Brasil os mais caros do planeta. De olho no potencial de compra de uma parcela da população que ascendeu socialmente na última década, empresas estrangeiras e nacionais têm investido pesado na importação e na fabricação de tablets, smartphones, videogames e gadgets. Entretanto, a carga tributária desses equipamentos passa de 70% do seu valor de prateleira. Reportagem do jornal Correio Braziliense revela casos em que, além das taxas cobradas habitualmente, incidem impostos de importação pesados. Assim, certos produtos de marca conhecida atingem facilmente o seu preço máximo. É o caso da Apple. O iPhone 5 vendido aqui é o mais caro do mundo, e o iPad, o segundo. O celular de 16GB custa US$ 1.030 (R$ 2.299), dos quais 63,29% são de impostos. Nos Estados Unidos, o aparelho sai por US$ 640. O tablet modelo básico, com 16GB de memória, sai por US$ 791 (R$ 1.649) e as alíquotas chegam a 39,12%. Nos EUA e no Canadá, o preço é influenciado pelo imposto local, que varia conforme o estado ou a província. Sem ele, um iPad básico custa US$ 499 em lojas norte-americanas. O modelo só é mais caro na Argentina (US$ 1.094). O presidente do IBPT, João Eloi Olenike, acredita que essa é mais uma mostra de como a carga tributária excessiva compromete o desempenho da economia. Para ele, os impostos de importação incentivam o consumidor a viajar para fora. “É necessário mudar essa política para que o dinheiro gasto no exterior fique no país. Precisamos de mais competitividade para trazer os fabricantes desses equipamentos para o solo brasileiro”, sugere.

Prisão de hacker que se passava por dançarino do Black Style revela fragilidade na segurança digital

  • Brumado Urgente
  • 04 Nov 2013
  • 07:57h

(Foto Ilustrativa)

O hacker Ravel Pereira Santos, 21 anos, preso no último final de semana, em frente a um motel na Boca do Rio, suspeito de chantagear mulheres para fazer sexo com ele, teve a prisão preventiva solicitada pelo Grupo Especializado de Repressão aos Crimes por Meio Eletrônicos, da Polícia Civil da Bahia. Santos confessou que utilizou seus conhecimentos para invadir contas de e-mail e redes sociais. Em duas oporturnidades ele revelou ter conseguido fazer sexo com as mulheres depois de ameaçar divulgar fotos íntimas na internet. Desta vez, a vítima, que estava presente no momento do flagrante, denunciou o caso à polícia. As fotos íntimas foram obtidas depois de o hacker invadir as contas do dançarino de uma banda de pagode e se passar por ele para convencer a mulher a gravar vídeo íntimo para ele.

Google Glass ganha loja virtual de acessórios; Lançamento pode estar próximo, diz site

  • TECHTUDO
  • 03 Nov 2013
  • 08:27h

O Google Glass, óculos inteligentes do Google, está cada vez mais perto de ser lançado. Prova disso foi a publicação das primeiras imagens dos acessórios que devem equipar o gadget: os detalhes dos produtos, inclusive com preço, caíram na rede nesta quinta-feira (31). O site Android Headlines teve acesso a um documento em PDF que mostra as novidades, além da interface da loja virtual. A página parece ser a de compra de um óculos, provavelmente o Glass, exibindo a opção de escolher a cor e a lente do dispositivo. Ainda na loja virtual, são exibidas algumas opções de acessórios que podem ser adquiridos para equipar o gadget e deixar a experiência de uso ainda mais completa.