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A decisão de que o extintor de incêndio deixará de ser obrigatório em carros, anunciada nesta quinta-feira (17) pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) gerou reclamações de consumidores que trocaram recentemente o equipamento pelo do tipo ABC. A mudança passaria a ser exigida pelo órgão daqui a 15 dias. O Contran já havia adiado esse prazo outras 3 vezes, sempre por conta da falta do produto no mercado. Desde a proximidade do primeiro prazo, em 1º de janeiro deste ano, o exintor ABC começou a rarear no mercado e houve denúncias de sobrepreço e até falsificação. Motoristas ouvidos pelo G1 dizem ter pago de R$ 100 a R$ 150 pelo equipamento, mas relatam que havia lojas cobrando até R$ 300. Agora, se acham no prejuízo, assim como os vendedores que reforçaram o estoque. Especialistas em direito do consumidor dizem que não há o que fazer. A estudante Anna Carolina Alves dos Santos, de 25 anos, que mora em Brasília, lamentou no Twitter ter comprado o extintor um dia antes do anúncio do fim da obrigatoriedade. "Como tinha vistoria hoje, saí correndo para tentar comprar um a tempo ontem. Não encontrei nos dois primeiros lugares que fui", relatou ao G1. "No terceiro, estavam pedindo R$ 180, e achei muito. Consegui apenas no quarto estabelecimento, por R$ 120." "Querendo ou não, é bom ter o extintor. Agora que está comprado, vou continuar usando, mesmo que não seja mais obrigatório", completou Anna.
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está sendo acusada pela Receita Federal de sonegar impostos. De acordo com a Receita, durante a gestão de Ricardo Teixeira, a CBF não pagou por três anos os 11% referente às contribuições sociais (INSS) sobre o valor das notas fiscais emitidas por empresas prestadoras de serviço. Os períodos que a CBF não pagou as contribuições foram de janeiro de 2002 a janeiro de 2003, de abril de 2003 a janeiro de 2004, de março de 2004 a junho de 2005 e setembro de 2005. A instituição negou que tenha a dívida e recorreu ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
O caso estava parado na justiça desde outubro de 2012, cinco após a saída de Teixeira da presidência da CBF, que deu lugar a José Maria Marin. Em junho de 2015, o processo voltou à pauta do Carf e a decisão final deverá sair nos próximos meses. De acordo com o jornal Estado, a confederação alegou que as empresas contratadas faziam parte do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). Por isso, não tinham obrigação de recolher 11% dos valores pagos ao INSS. A confederação também teria afirmado que os serviços não foram prestados de forma contínua.
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Nesta quarta-feira (16) é o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio e o Brasil tem motivos para comemorar. Entre 2012 e 2015, o país reduziu em 16,6% o uso de substâncias com potencial de destruir o ozônio, segundo o Ministério do Meio Ambiente. O resultado supera a meta de 10% de redução prevista pelo Protocolo de Montreal para países em desenvolvimento. A nova meta brasileira, para 2020, é eliminar em 40% o uso de matérias-primas danosas à camada de ozônio, com a mudança das tecnologias usadas por setores industriais, em especial os de espumas de poliuretano e refrigeração. O Protocolo de Montreal é um compromisso firmado por 197 países para proteger a camada de gás ozônio que circunda o planeta e filtra os raios solares UVB, prejudiciais à saúde. Até agora, 48 países desenvolvidos e 148 em desenvolvimento têm metas para que a humanidade elimine o uso de produtos químicos que danificam essa camada protetora, entre eles o Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC) e Brometo de Metila, substâncias inimigas da camada de ozônio.
Metas
Um dos instrumentos do acordo é um Fundo Multilateral custeado por países ricos para financiar os programas propostos pelos países em desenvolvimento. Entre 2012 e 2015, o Brasil recebeu US$ 19,5 milhões para alcançar a meta da primeira etapa. Pela proposta atual, o país quer US$ 40 milhões até 2020. O resultado da negociação será divulgado em novembro. “O protocolo é reconhecido como bem-sucedido porque todos os países estão realmente envolvidos, cada um cumprindo a sua parte. Todos têm metas a cumprir e os países em desenvolvimento recebem apoio financeiro e científico para alcançar as metas, além do setor produtivo ser engajado e ouvido”, informou a gerente da Secretaria de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Magna Luduvice. As metas brasileiras são desenvolvidas e coordenados pelo ministério e cabe ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) executar os projetos no país, auxiliando o setor produtivo. Na manhã desta quarta feira (16), em Brasília, 21 empresas brasileiras foram certificadas pelo ministério por eliminar completamente o uso do HCFC do tipo 141B na fabricação de espumas de poliuretano. Nos últimos três anos, a estratégia brasileira para cumprir a meta teve como foco a conversão do uso de 220,3 toneladas de gases HCFC por outras alternativas mais sustentáveis. O país deixou de usar 168,8 toneladas do gás HCFC141B no setor de espumas e 51,5 toneladas de HCFC22 no setor de refrigeração. “O HCFC141B era usado como agente de expansão para produção de espumas. Nos últimos anos, esse gás passou a ser substituído por outras substâncias com o mesmo papel de expansão, mas que não fazem mal ao meio ambiente”, esclareceu Ana Paula Leal, especialista em espumas de poliuretano do PNUD, responsável por auxiliar as empresas brasileiras na conversão tecnológica. Até 2020, o ministério planeja finalizar a conversão tecnológica do setor de espumas e iniciar a conversão de parte do setor de refrigeração comercial e de ar condicionados. Os setores que usam esses gases danosos receberão apoio tecnológico e financeiro para buscar alternativas e manter a competição quando a produção de químicos inimigos do ozônio for banida, em 2040. Esses químicos não são produzidos no país. Atualmente, a importação dessas substâncias é controlada pelo Ibama e precisa de licença.
A camada de ozônio
O ozônio é um gás composto por três átomos de oxigênio que se concentra a uma altitude de 20 e 35 km e forma uma camada protetora em volta da Terra, a camada de ozônio. O gás é o único da atmosfera terrestre que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B). O especialista colombiano Miguel Quintero, consultor das Nações Unidas sobre o tema, afirmou que a exposição dos seres humanos a esses raios UV-B está associada ao desenvolvimento do câncer de pele, riscos de danos à visão, envelhecimento precoce e supressão do sistema imunológico. Segundo ele, na década de 70 cientistas descobriram que a camada de ozônio estava sofrendo com os efeitos da poluição causada pela industrialização mundial e que havia um “buraco”, uma área com quantidade muito baixa de ozônio, sobre a Antártica. O processo de diminuição da concentração de ozônio vem sendo acompanhado em todo o mundo desde o início da década de 1980. De acordo com Quintero, a expectativa dos especialistas que dão suporte científico ao Protocolo é que a concentração de ozônio na estratosfera retorne aos mesmos níveis de 1980 em 2050. “Em 2030, o Protocolo haverá prevenido 2 milhões de caso de câncer de pele por ano”, concluiu o especialista.
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Foto: Divulgação / ICMBio
Os incêndios que destruíram mais de 9 mil hectares e atingem a Chapada Diamantina, na Bahia, desde o último sábado (12) foram controlados no fim da tarde desta quarta-feira (16). A informação foi confirmada por um brigadista do Parque Nacional da Chapada e pelo major Carregosa, Comandante da operação especial do Corpo de Bombeiros na região. Segundo o oficial, “as equipes permanecem de prontidão para monitorar possíveis ignições que podem ocorrer mas a situação está sob controle”. As chamas foram debeladas por volta das 16h30. O esforço dos brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Corpo de Bombeiros, além dos voluntários receberam o apoio de duas aeronaves que sobrevoaram as áreas de difícil acesso e lançavam centenas de litros de água. Um helicóptero também foi utilizado a partir da tarde desta quarta para transportar os brigadistas que, até então, tinham de seguir à pé uma distância de 8 km pelas trilhas até chegarem aos focos das chamas. Uma leve chuva que caiu na madrugada e também durante a tarde contribuíram para diminuir a intensidade do fogo. Com isso, o incêndio não alcançou as propriedades rurais que ficam no limite do Parque Nacional, na “Serra do Esbarrancado”. As situações em Andaraí e na localidade de Gerais do Vieira, próximo ao Vale do Capão, já haviam sido controladas na noite de ontem.
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As contas de 2014 da presidente Dilma Roussefff (PT) devem ser rejeitadas de forma unânime pelos nove ministros da corte do Tribunal de Contas da União (TCU), indica reportagem da Folha de S. Paulo. Na última semana, o governo entregou sua defesa final para as 15 irregularidades apontadas pelo TCU, que deve votar o caso na primeira semana de outubro. A defesa da presidente deve ser pautada entre dizer que as “pedaladas” não são ilegais e que, se forem, já ocorriam e foram permitidos pelo próprio TCU. O suposto desrespeito aos princípios do orçamento público já colocariam o governo em situação complicada, mas a atual situação frágil de Dilma abriria caminho para um pedido de impeachment.
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Considerado um desafio para o avanço educacional no País, o currículo nacional único para o ensino básico será apresentado nesta quarta-feira, 16, pelo Ministério da Educação em versão preliminar. Os objetivos de aprendizagem serão divididos segundo o contexto de experiências do aluno - de abordagem mais lúdica, nos primeiros anos, até conceitos mais abstratos, no fim do ensino médio. A linguagem do texto não é estritamente técnica, o que facilita o acompanhamento por professores e até pais. A ideia é trazer objetivos de aprendizagem para todas as etapas e matérias, sem dizer como ensinar, segundo redatores do texto ouvidos pelo Estado. Além de introdução, em que são listados 12 direitos gerais de aprendizagem, o documento é estruturado em quatro áreas.A divisão é por Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, já prevista em leis educacionais e usada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Cada área se desdobra em disciplinas, como Artes ou Química.
A diversidade sexual e de gênero, polêmica nos planos estaduais e municipais de educação, aparece no ensino de ética, direitos humanos e cidadania, transversais nas disciplinas. "Toda vez em que houve necessidade de referência a isso, foi efetivamente feita", diz Hilda Micarello, docente da Federal de Juiz de Fora (UFJF) que coordenou o grupo de especialistas responsáveis pelo texto. Denis Mizne, da Fundação Lemann, teve acesso a trechos do documento. "Não é uma extensa indicação do que o aluno precisa saber em cada disciplina, mas foram destacados pontos principais." A linguagem, diz Mizne, permite que as famílias saibam o que os filhos devem aprender.
Divisões
O currículo cobre cerca de 60% do conteúdo. Redes municipais e estaduais são responsáveis pelos outros 40%. Nessa parte, trabalha-se, por exemplo, assuntos locais. "Quatro componentes, ao menos, clamam por regionalidade forte: História, Geografia, Biologia e Língua Portuguesa", diz o ministro Renato Janine Ribeiro. Para Luis Carlos de Menezes, que também redigiu o texto, a maturidade do aluno em cada fase é respeitada. No 1º ano do ensino médio, a ideia é tratar aspectos mais concretos em Ciências da Natureza. "Nos anos seguintes, aprofunda-se no submicroscópico", diz ele, da Universidade de São Paulo (USP).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Termina no dia 28 de setembro o prazo para os proprietários de veículos com placas de final zero aproveitarem o desconto de 5% no pagamento do Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA). A Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz-Ba) lembra que o benefício é válido apenas para a quitação à vista. Existe ainda a opção de parcelar o imposto em três vezes. Neste caso, o pagamento da primeira cota também deve ser feito até o dia 28. Outra possibilidade é quitar o valor integral do tributo, sem desconto, até 30 de novembro. No mês de setembro, ocorre ainda o vencimento de cotas mensais para quem também optou, nos meses anteriores, pelo parcelamento do IPVA. Dia 28 vence a segunda parcela para as placas de final 9.
Já nos dias 29 e 30, vence a última parcela para as placas de final 7 e 8, respectivamente. Caso os proprietários de veículos com placa de final 7 e 8 não tenham quitado nenhuma parcela, também deverão efetuar até estas datas o pagamento integral, em cota única, sem desconto. As datas de quitação das cotas e placas podem ser conferidas no calendário do IPVA 2015, disponível no site da Sefaz-Ba (www.sefaz.ba.gov.br => Inspetoria Eletrônica => IPVA => Calendário). Para efetuar o pagamento, basta dirigir-se a uma agência ou caixa eletrônico do Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob, com o número do Renavam em mãos. Em caso de dúvida, o contribuinte pode entrar em contato com o call center da Sefaz, pelo 0800 071 0071.
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Depois de prestar depoimento, Edílson negou envolvimento em esquema (Foto: Reprodução/TV Anhaguera)
A Polícia Federal de Goiás (PF-GO) confirmou ontem que o empresário e ex-jogador de futebol Edílson da Silva Ferreira, conhecido Edílson Capetinha, será indiciado por seis crimes: corrupção ativa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, crime organizado, estelionato qualificado e quebra de sigilo bancário. Somadas, as penas previstas para estes crimes no Código Penal brasileiro podem chegar a mais de 30 anos. Anteontem, a delegada Marcela Siqueira, responsável pelo caso, informou que Edílson havia sido indiciado por quatro crimes — corrupção ativa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e crime organizado. Questionada sobre os outros dois indiciamentos informados durante o dia de ontem, a assessoria da PF informou ao CORREIO que, “no calor da coletiva (à imprensa de Goiás), a delegada respondeu apenas aos questionamentos” e que “a informação oficial era a que estava divulgada em nota”. A assessoria também informou que a delegada não atenderia a imprensa.
De acordo com a nota divulgada ontem pela PF, “depois de confrontados os depoimentos e periciados os materiais apreendidos, a investigação criminal será concluída e encaminhada ao Ministério Público Federal”. A PF não informou o prazo para conclusão das investigações. De acordo com a PF, Edílson está envolvido em um esquema de fraudes no pagamento de prêmios da loteria federal, que já teria desviado R$ 60 milhões em cinco estados do país. Ontem à tarde, o CORREIO esteve no condomínio do ex-jogador, no Horto Florestal, mas ninguém foi encontrado no imóvel. Segundo um funcionário do residencial, que não quis ser identificado, não há movimentação na casa de Edílson desde a última quinta-feira, quando foi cumprido mandados de busca e apreensão na sua residência. Na ocasião, os policiais federais apreenderam um HD, um Hyundai Veracruz e um notebook na casa dele. Os advogados do ex-jogador não atenderam às ligações. A Operação Desventura, deflagrada semana passada pela PF, já cumpriu dez mandados de prisão. Um dos presos, Eduardo Pereira dos Santos, é apontado como ex-assessor de Edílson. (Correio).
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PMDB, PCdoB, PP, PSD e PROS assinaram, nesta terça-feira (15/9), durante café da manhã na Câmara dos Deputados, um manifesto em defesa do mandato de Dilma Rousseff, entregue pessoalmente à presidente na reunião que ocorreria horas depois no Palácio do Planalto, com líderes da base aliada. Líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ) disse que a presidente está “100% forte no cargo” e criticou movimentos da oposição que, desde o início do segundo mandato, vêm buscando fundamentos para abertura de um processo de impedimento do governo. Na semana passada, quatro partidos de oposição lançaram um manifesto virtual a favor da saída de Dilma. “Tenho a percepção de que eleição se disputa até as 17h do dia do pleito. Após isso, tem de se respeitar o resultado das urnas, pode se fazer oposição e críticas, mas tem de respeitar o mandato", disse ele. O deputado afirmou que a tramitação, no Congresso, das últimas medidas anunciadas pelo Planalto, incluindo a possibilidade de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), não será simples. Ele classificou as propostas de “tema espinhoso”, mas disse que o Legislativo não pode abrir mão de discutir uma solução para a situação econômica do País. “As medidas são no intuito de reorganizar as finanças públicas. A economia, neste momento, estagnou-se e é preciso esse movimento para que retome sua trajetória de crescimento.” (Tribuna da Bahia).
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Autorizado no final de junho, o edital do concurso com 950 vagas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não deverá ser publicado. Um dos mais aguardados concursos públicos do País, o edital estava previsto para sair em dezembro – próximo ao vencimento do prazo de publicação – mas foi praticamente descartado com o anúncio de cortes para concuros pelo Ministério do Planejamento na tarde desta segunda-feira (14).De acordo com a portaria nº 251 publicada no "Diário Oficial da União" de 29 de junho, seriam 800 vagas para técnico do seguro social (nível médio) e 150 para analista do seguro social (nível superior). A carreira de técnico proporciona uma remuneração inicial mensal em torno de R$ 4.886,87, enquanto que a de analista oferece, inicialmente, até R$ 7.496,10.
O último concurso do INSS foi realizado em 2013, quando foram oferecidas 300 vagas para analista do seguro social. Já para técnico, o último concurso foi em 2011. Na ocasião, foram abertas 1,5 mil vagas.
Greve
Os servidores do INSS estão em greve, desde o dia 7 de jullho, por tempo indeterminado. Eles reivindicam reajuste salarial de 27,5% e melhores condições de trabalho. No início deste mês, os peritos também aderiram a greve. Um balanço realizado internamente apurou que, somente no primeiro dia de paralisação da categoria, mais de 10 mil perícias deixaram de ser feitas.
Veja lista de outros 10 órgãos que devem ter concursos suspensos
1. Advocacia-Geral da União (AGU) - 84 vagas para advogado da União da 2ª categoria
2. Aeronáutica - 34 vagas: 22 para a área de engenharia / 3 para a área de administração e economia / 9 para área técnica
3. Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) - 150 vagas: 65 para especialista em regulação de aviação civil (nível superior) / 25 para analista administrativo (nível superior) / 45 para técnico em regulação de aviação civil (nível médio) / 15 para técnico administrativo (nível médio)
4. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) - 34 vagas: 14 para técnico em regulação de petróleo e derivados, álcool combustível e gás natural / 20 para técnico administrativo
5. Agência Nacional da Saúde Suplementar (ANS) - 102 vagas: 36 para técnico em regulação de saúde suplementar / 66 para técnico administrativo
6. Fundação Nacional do Índio (Funai) - 220 vagas: 208 para indigenista especializado (nível superior) / 7 para engenheiro (nível superior) / 7 para engenheiro agrônomo (nível superior)
7. Ministério da Educação (MEC) - 321 vagas: 58 para médico (nível superior) / 44 para enfermeiro (nível superior) / 20 para fisioterapeuta (nível superior) / 7 para psicólogo (nível superior) / 8 para fonoaudiólogo (nível superior) / 167 para técnico de enfermagem / 13 para técnico de laboratório / 4 para técnico em radiologia
8. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) 80 vagas para analista de planejamento e orçamento
9. Serviço Geológico do Brasil - 52 vagas para técnico em geociências (nível médio)
10. Agência Brasileira de Inteligência (Abin) - 470 vagas
(Tribuna da Bahia)
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A Receita Federal paga nesta terça-feira (15) mais de R$ 2,4 bilhões em restituições aos contribuintes no quarto lote do Imposto de Renda 2015. Fazem parte do lote 2.119.640 contribuintes. Também serão pagas restituições de lotes residuais de 2008 a 2014. As consultas podem ser feitas no site da Receita.O contribuinte pode consultar sua restituição também pelo telefone 146 (opção 3) ou por aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets). As restituições do 4º lote do IR 2015 virão corrigidas em 5,35%, índice correspondente à variação da taxa básica de juros (Selic) entre maio e setembro de 2015. Geralmente, são liberados sete lotes do IR a cada ano, entre junho e dezembro. Os valores das restituições do Imposto de Renda são corrigidos pela variação dos juros básicos da economia, atualmente em 14,25% ao ano. Em 2015, o Fisco recebeu 27,8 milhões de declarações de Imposto de Renda até 30 de abril – o prazo legal. Para o exercício de 2014, a correção pela Selic será de 16,27%, de 2013 será de 25,17%, 2012 será de 32,42%, 2011 de 43,17%, 2010 de 53,32%, 2009 de 61,78% e 2008 de 73,85%. Do valor total pago nesta terça, R$ 81 milhões se referem ao quantitativo de contribuintes de que trata o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 22.109 contribuintes idosos e 2.847 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
Como saber se está na malha fina?
A Receita Federal lembra que os contribuintes podem saber se sua declaração do Imposto de Renda caiu na malha fina por conta de erros, omissões ou inconsistências. Para isso, é preciso acessar a página da Receita Federal e consultar o chamado "extrato" do Imposto de Renda – disponível no e-CAC (Centro Virtual de Atendimento). Nesse local, o contribuinte consegue saber quais pendências ou inconsistências foram encontradas pelo Fisco na sua declaração do IR. Para acessar o extrato do IR, é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Em posse da informação sobre pendências e inconsistências, o contribuinte pode enviar uma declaração retificadora ao Fisco e, deste modo, sair da malha fina. Quando a situação for resolvida, caso tenha direito à restituição, ela será incluída nos lotes do IR.
Restituição
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
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Foto: Rodrigo Rangel / VEJA
Os bens apreendidos e bloqueados desde o início da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, já somam pelo menos R$ 1,5 bilhão, estima o Ministério Público Federal (MPF). Na lista de patrimônios administrados pelos responsáveis estão não só contas bancárias e dinheiro em espécie, mas tambémHOTÉIS
, carros de luxo, lanchas, obras de arte e até animais. Segundo a Folha de S. Paulo, a Justiça ainda precisa providenciar uma forma de manter a conservação dos materiais. Uma das sugestões seria criar um órgão específico para este fim. Nos acordos de delação com a Justiça Federal, o doleiro Alberto Youssef se comprometeu devolver mais de R$ 45 milhões em bens, como hotéis na Bahia, São Paulo e Paraná, e o ex-diretor da Petrobras deve devolver uma lancha. Já um delator não identificado se comprometeu em vender cavalos de raça obtidos com os valores desviados e depositar o dinheiro em uma conta vinculada ao processo. Uma das alternativas encontradas, por enquanto, foi o leilão antecipado de bens como carros de luxo. O dinheiro ficará bloqueado até o fim do processo.
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Em quatro dias, deputados podem decidir se mudam ou não as regras previstas no atual Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826). Criado há 12 anos, o estatuto, no período de 2003 a 2014, resultou na retirada de circulação de mais de 130 mil armas no país. A proposta, na época, era adotar uma medida para reduzir o número de homicídios. Hoje, muitos parlamentares questionam a eficácia da lei. Na última semana, o relator do PL, deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG), apresentou substitutivo ao que foi proposto por Peninha. Carvalho recuou em muitos pontos, retomando previsões do estatuto, como a quantidade de munições permitidas por ano e mantendo requisitos criados para o come rcio de armas de fogo, munic o es e acesso rios. Por outro lado, fez alterações polêmicas, reduzindo, por exemplo, a idade minima exigida para a aquisição de armas, de 25 para 21 anos.
“Como o Congresso pode aprovar a redução da maioridade e uma pessoa com 21 anos continuar sem poder comprar uma arma? Isso é uma incoerência”, afirmou. São pontos como esse que prometem esquentar a sessão de votação, marcada para o próximo dia 17. Na reunião em que foi apresentado o parecer, a divisão de opiniões já tinha ficado clara e um pedido de vista adiou a decisão sobre o texto que, se aprovado, vai ao plenário da Câmara para depois ser apreciado pelo Senado. O deputado Alessandro Molon (PT-RJ), que foi contrário à redução da maioridade penal, segue a mesma linha em relação à mudança do limite para o acesso a armas. O parlamentar cita outros pontos do texto que, segundo ele, devem ser integralmente rejeitados, como a ampliação do direito ao porte para outras categorias, além das previstas pelo estatuto. O relator incluiu na relação de categorias com direito ao porte, deputados, senadores, agentes de trânsito, aposentados das polícias e das Forças Armadas e servidores do Poder Judiciário, entre outros profissionais. “Ele [o relator] permite o porte de arma para uma série de categorias, entre as quais a dos taxistas. É risco maior para os próprios taxistas, seja porque no trânsito normalmente há conflitos, seja porque serão vistos como alvos fáceis de ladrões que queiram roubar armas. É uma irresponsabilidade”, disse Molon. Para ele, a proposta “é preocupante” porque cria condições para que um número maior de pessoas tenha acesso a arma, “aumentando o risco para a sociedade”. Da mesma opinião, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que a flexibilização do estatuto “é uma forma de dizer que queremos uma guerra na sociedade civil”. Segundo Valente, o movimento pela revogação da atual lei é resultado da pressão da indústria de armamento nacional. É uma violação da cultura da paz”, completou. O relator Laudívio Carvalho reagiu, garantindo que o parecer não tem esse objetivo. “Não estamos armando a população, Estamos devolvendo o direito de defesa ao cidadão a partir do momento em que o Estado é incompetente para garantir a segurança”, defendeu, destacando levantamentos que mostram a ocorrência de mais de 50 mil mortes anualmente por arma de fogo, “que não são causadas por cidadãos de bem”.
Registro e porte
Alvo também de críticas, o ponto do substitutivo que trata do registro e porte de armas traz uma mudança significativa em relação às normas atuais. Enquanto o estatuto define que a validade dessas duas certidões é três anos, sendo exigida a repetição de exames periódicos para que sejam renovadas, Carvalho estabelece, em seu texto, que o registro das armas de fogo será feito apenas uma vez. Para o relator, o documento equivale a um título de propriedade com validade nacional e, por isso, “não teria sentido uma renovação perio dica”. O registro dá direito exclusivamente a ter a arma dentro de casa ou nos limites de propriedades rurais e dependências. O relator lembrou que mesmo com validade indeterminada, “o registro pode ser cassado se o cidadão cometer alguma ilicitude. Isso é um incentivo para tirar as armas da ilegalidade, porque uma pessoa que tem que sair, por exemplo, de uma propriedade rural para renovar o registro acaba não indo”, afirmou. A validade do porte de arma, de acordo com o parecer, passa dos atuais três anos para dez anos. Carvalho garantiu que, mesmo com essas alterações, o texto endurece a atual lei. O argumento do parlamentar é que, além de manter a exigência dos exames previstos no Estatuto do Desarmamento para conceder registro e porte, ele incluiu novas obrigatoriedades, no caso de porte. “Eu endureci a lei. No atual estatuto, para ter o registro e porte, você precisa se submeter a exames. Agora, você faz uma única vez. No relatório, mantenho a exigência para porte e acrescento a obrigatoriedade de um curso de capacitac a o especi fica, com durac a o mi nima de dez horas e aprovação em prova prática”, disse. No parecer, Carvalho sugere que o cadastramento de armas seja sempre gratuito, para tornar a iniciativa mais atrativa e aumentar o controle. As explicações não convenceram os parlamentares, que preferem a manutenção do Estatuto do Desarmamento. Tanto a ampliação do prazo para porte quanto a eternização do registro dificultam o controle sobre como são e quais são as armas que estão no Brasil. [A validade de três anos prevista no estatuto] é uma maneira de saber quantas e quais armas foram roubadas”, avaliou Alessandro Molon. Molon defendeu a rejeição total do texto, mas admite que há chances de a proposta ser aprovada na comissão especial. “Mas, em plenário, minha expectativa é que seja rejeitada. Se for para mudar o estatuto, tem que ser para torná-lo mais rígido”, defendeu.
Munições e armas
Em relação ao texto original apresentado para revogar o Estatuto do Desarmamento, Carvalho recuou na alteração do número de armas permitidas. Enquanto o autor do PL sugeriu que a quantidade passasse para dez por cidadão, o relator considerou que seis armas de fogo, como previsto na lei vigente, são suficientes. Nessa relação é possível ter duas armas curtas de porte, duas armas longas de alma raiada e duas armas longas de alma lisa. Tambe m ficou mantidao número ma ximo anual de 50 cartuchos para cada arma de fogo de uso permitido, com exceção para atividades de cac a e tiro desportivo por colecionadores, atiradores e cac adores desportivos e para uso diretamente em estandes, agremiac o es de cac a, escolas de tiro e empresas de instruc a o de tiro. “O deputado Peninha propôs mudar para 50 munições por mês. Estou mantendo 50 munições por ano porque é o suficiente, mesmo com o argumento de pessoas que defendem mais para que possam treinar. O treinamento tem que ser feito nas escolas de tiro e não em uma propriedade”, afirmou.
Punições
Carvalho manteve os requisitos exigidos para a concessa o do porte e criou categorias de armas no lugar das classificações por arma especi fica. Nesse caso, se o cidada o tem o porte para categoria armas curtas de repetic a o, ele podera portar um revo lver nos calibres 38, 32 ou 22. Caso seja habilitado para mais de uma categoria, todas terão que ser descritas no Certificado de Registro de Porte de Armas de Fogo. O relator lembrou que as atuais tipificações de crimes relacionados foram conservadas e sugeriu o agravamento de algumas penas. “Quero tirar da clandestinidade aquele que foi empurrado pelo atual estatuto e dizer que a lei é pesada. Não afrouxei a lei, pelo contrário”, afirmou, ao comparar a pena mínima para porte ilegal de arma – que varia entre 1 e 3 anos, de 2 a 4 anos e, dependendo das circunstâncias da prática, de 12 a 20 anos, segundo o substitutivo. (EBC)
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(Foto: Reprodução)
O clima é de expectativa nesta segunda-feira (14), porque o governo pode anunciar a qualquer momento um corte de gastos para fechar as contas do ano que vem. O governo acertou um corte de gastos de pelo menos R$ 20 bilhões. Uma economia é para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento que já foi enviado ao Congresso. Não é o suficiente. É uma matemática difícil porque ainda é preciso economizar outros R$ 35 bilhões para pagar os juros da dívida. E tentar fechar o ano que vem com uma poupança de 0,7% do PIB – o chamado superávit primário. O que todo mundo quer saber é de onde vai sair esse dinheiro todo. A tesoura está afiada até porque só o corte de gastos não será suficiente para fechar as contas do governo. E também vem aumento de impostos por aí.
A ordem é cortar na carne até no osso. O plano é cortar cargos comissionados. São cargos nos ministérios, muitas vezes ocupados por alguém que conhece algum político aliado do governo. Neste domingo (13), a lista do que vai ser cortado foi passada e repassada em uma reunião da presidente Dilma com ministros da Fazenda, do Planejamento e da Casa Civil. Difícil acertar esses cortes e não magoar os aliados lá do Congresso. Outros cortes até mais significativos virão de investimentos, cortes de ministérios. E os programas sociais, já afetados na primeira proposta de Orçamento, vão sofrer novos cortes. O governo vai ainda revisar contratos, tentar reduzir preços de compras e até vender imóveis da união. A ideia, antes de mais nada, é levar as propostas para os presidentes da Câmara e do Senado. Daqui a pouco, por isso mesmo, tem reunião da presidente Dilma com principais assessores e ministros para fazer um ajuste final. E a meta é manter, sim, o compromisso de fazer economia para pagar os juros da dívida, um superávit de 0,7% do PIB. O governo fala em propostas de melhoria da arrecadação. E um caminho para aumentar a arrecadação, é claro, é aumento de impostos.
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A Receita Federal vai liberar a restituição do quarto lote do Imposto de Renda de na terça-feira (15), em um montante pago de R$ 2,5 bilhões. A consulta está disponível no site da Receita Federal ou por meio do Receitafone 146. O Fisco disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que permite a consulta às declarações do IRPF para os sistemas Android e iOS. Ao todo, 2.155.086 contribuintes terão direito à restituição no lote, com correção pela taxa Selic, totalizando mais de R$ 2,5 bilhões. Contribuintes idosos e os com moléstia grave ou deficiência física, que não tenham cometido erros ou omissões na hora de enviar os dados têm prioridade. O dinheiro estará no banco no dia 15 de setembro, e a restituição ficará disponível durante um ano. Confira se você está neste lote no site da Receita. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento do BB – por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (exclusivo para deficientes auditivos) – para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. Os contribuintes que têm dúvida sobre possíveis problemas na declaração devem consultar o extrato no Centro Virtual de Atendimento, na internet, para verificar eventuais pendências e acompanhar a situação perante o Fisco. Caso encontre algum tipo de divergência nos dados envidados à Receita, deve fazer a retificação para não permanecer na malha fina. Para consultar o extrato, o contribuinte precisa ter um código de acesso gerado na própria página da Receita, e para isso terá que informar o número de entrega das duas últimas declarações. Outra opção é ter certificado digital.