BUSCA POR "t"
                   
                 
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  15 Fev 2025
-   08:41h
                         
                        Foto: Divulgação
                      
                     
                     O processo contra o senador Jaques Wagner, no âmbito da operação Lava Jato deflagrada em 2014 pela Polícia Federal, foi arquivado pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal de Salvador, nesta sexta-feira (14). Após sete anos de processo, o arquivamento foi justificado pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro por falta de indício de envolvimento do senador para dar continuidade às investigações. 
 
O mesmo parecer foi dado pelo Ministério Público Federal (MPF), por não haver nenhum elemento de irregularidade ligado a Wagner. Ex-governado do estado e ex-secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner foi denunciado por corrupção passiva, após ter sido citado, em 2017, nas delações de Carlos José Fadigas de Souza Filho e Marcelo Odebrecht. 
 
O fim do processo foi comemorado pelo presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, que atribuiu o indiciamento de Wagner a uma perseguição. “Wagner foi vítima da maior farsa política e fraude jurídica do Brasil. Um processo que tinha evidentes e comprovados vícios e objetivos políticos”, sucitou. 
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Por Mariana Brasil | Folhapress
-  14 Fev 2025
-   18:18h
                         
                        Foto: Ricardo Stuckert / PR
                      
                     
                     O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta sexta-feira (14) ter certeza que a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, não será contra a exploração de petróleo na Bacia Foz do Amazonas.
"Tenho certeza que a Marina jamais será contra porque ela é uma pessoa inteligente. Não é que ela não queira fazer, mas é ver como fazer, como não ser predatório com nossa querida amazônia", afirmou Lula.
Anteriormente, a ministra já havia afirmado que só a análise técnica do Ibama pode determinar se é sustentável, ou não, realizar o empreendimento. Lula, por sua vez, apontou "lenga-lenga" por parte do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), órgão ligado à pasta ambiental), para liberar o início dos procedimentos.
Lula tem defendido a exploração da Foz do Amazonas. Nesta quinta-feira (13), em outra entrevista, disse que não haverá nenhuma "loucura" ambiental na região.
A área energética do governo e a Petrobras argumentam que a Foz do Amazonas é essencial para substituir o declínio da produção do pré-sal na próxima década. Já ambientalistas apontam que investir em novas fronteiras de petróleo vai na contramão das medidas necessárias para frear o aquecimento do planeta e que a região almejada pela Petrobras é sensível ambientalmente, com risco alto em caso de acidentes.
A declaração de Lula nesta sexta-feira (14) foi dada em entrevista à Rádio Clube do Pará. A capital do estado, Belém, foi a escolhida para sediar a COP30 (conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas), de 10 e 21 de novembro.
Lula viajou para a região Norte na quinta. O presidente participou de eventos em Macapá e seguiu para Belém, onde passou a noite. O retorno a Brasília está previsto para o final desta tarde de sexta.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Por Lucas Marchesini | Folhapress
-  14 Fev 2025
-   16:03h
                         
                        Foto: Arquivo / Agência Brasil
                      
                     
                     O Ministério da Fazenda revisou para baixo a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2025. A projeção saiu de 2,5% para 2,3%. O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas pelo país em um ano.
A revisão aconteceu devido ao aumento na taxa básica de juros e ao cenário conjuntural externo, apontou o documento, chamado de "2024 em retrospectiva e o que esperar para 2025", da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
"A gente espera uma desaceleração do ritmo de crescimento. Estamos atravessando ciclo de aumento de juros, que tem impacto no ritmo de atividade", disse o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello.
O resultado de 2025 deve contar com uma aceleração no setor agropecuário e uma redução na indústria e em serviços.
Para a SPE, um "aumento muito acentuado do protecionismo nos EUA é o principal risco [para 2025], que pode levar o FED a interromper ciclo de redução de juros". Nesse caso, as projeções podem ser revistas.
Nesta quinta (13), o presidente dos EUA, Donald Trump, disse em sua rede social Truth Social que as últimas três semanas foram as melhores, mas que esta quinta-feira promete ser um "grande dia" em razão das tarifas recíprocas que pretende implementar. A medida teria impacto para países que cobram taxas sobre importação dos EUA.
Para a inflação, a previsão da Fazenda é de que a meta será descumprida novamente, com um aumento de 4,8% nos preços medidos pelo IPCA. Nesse caso, o indicador repetiria o medido em 2024.
Apesar do estouro da meta, a Fazenda espera que a inflação de alimentos caia neste ano. "Os preços de carnes tendem a desacelerar até o final do ano, menos impactados pela reversão no ciclo de abate do gado e pelo avanço das exportações", apontou.
"O cenário também deverá ser mais favorável para o arroz, feijão, alimentos in natura e derivados de soja e leite, refletindo as boas perspectivas para o clima e para a produção agrícola em 2025", continuou.
Por outro lado, a Fazenda espera um aumento nos preços de trigo e derivados devido a uma baixa colheita no ano passado.
Mello ponderou que "a taxa de cambio utilizada foi a do Focus, de R$ 6 para cada dólar. Caso câmbio mais apreciado [se mantenha], em R$5,73, isso terá impacto no nosso cenário inflacionário". "Nossa safra mais forte e produção maior de petróleo também devem impactar [no câmbio]", continuou
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  14 Fev 2025
-   14:01h
                         
                        Traficante internacional de drogas Emílio Carlos Gongorra de Castilho
                      
                     
                     Apontado como mandante do assassinato de Vinícius Gritzbarch pela Polícia Civil de São Paulo, o traficante internacional de drogas Emílio Carlos Gongorra de Castilho, de 44 anos, foi ligado tanto ao Primeiro Comando da Capital (PCC) quanto ao Comando Vermelho (CV). Gritzbarch era ligado ao PCC e fez um acordo de colaboração premiada com a Justiça, mas acabou assassinado com 10 tiros de fuzis, no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro de 2024.
Segundo informações da Folha, policiais ligaram o mandante a um grupo criminoso ao lado de seus irmãos, Anderson Luiz Castilho, o Anderson Cigarreira, e João Paulo Gongorra Castilho, o João Cigarreira.
Na manhã desta quinta-feira (13), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou uma operação para prender o suspeito, entretanto, ele não foi encontrado e é considerado foragido. A mulher do homem, e seu filho foram levados para prestar esclarecimento. 
Emilio Carlos Castilho foi preso por tráficos de drogas, em 2008, após operação chamada de fronteiras, feita pela Polícia Federal, em investigação de fornecimento de drogas para alguns complexos do Rio de Janeiro.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  14 Fev 2025
-   12:20h
                         
                        Foto: Divulgação/Bahia Notícias
                      
                     
                     Os mais de 10 mil estudantes universitários beneficiados pelo Programa Mais Futuro receberam, nesta quinta-feira (13), o 1° auxílio do ano, referente ao mês de janeiro. As bolsas, pagas pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria da Educação do Estado (SEC), atendem aos estudantes das as universidades públicas estaduais (Uesb, Uesc, Uefs e Uneb), que estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com bolsas nos valores de R$ 400 e R$ 800.
No primeiro pagamento foram repassados R$ 5,2 milhões dos cofres públicos. O recebimento das bolsas leva em consideração perfis de moradia e renda. Em ambos os casos, é necessário ser estudante regularmente matriculado em curso de graduação presencial nas universidades públicas estaduais, desde que não tenha concluído qualquer outro curso de nível superior; e comprovar a situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Para ser beneficiado com o auxílio Básico, no valor de R$ 400, no entanto, o diferencial é  que o beneficiário resida em município localizado a menos de 100 quilômetros de distância do campus onde frequenta o curso de Ensino Superior. Já o auxílio Moradia, no valor de R$ 800, beneficia estudantes com o mesmo perfil, mas que morem a uma distância superior a 100 quilômetros do campus.
Desde a criação do Mais Futuro, em 2017, o Governo do Estado já beneficiou 33 mil estudantes das universidades públicas estaduais com a bolsa auxílio, além de oferecer a oportunidade de estágio nos órgãos estaduais.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Por Folhapress
-  14 Fev 2025
-   10:46h
                         
                        Foto: Reprodução / Youtube
                      
                     
                     O papa Francisco, de 88 anos, foi hospitalizado para exames e tratamento de bronquite, afirmou o Vaticano nesta sexta-feira (14).
"Nesta manhã, ao final de suas audiências, o Papa Francisco foi internado no Policlinico Agostino Gemelli [em Roma] para realizar alguns exames diagnósticos necessários e para continuar seu tratamento de bronquite, que ainda está em andamento, em um ambiente hospitalar," disse a Santa Sé, em comunicado.
O papa vinha mantendo sua agenda diária de compromissos e realizando reuniões na residência do Vaticano, onde mora. Na quarta-feira (12), ele se reuniu com a primeira-dama brasileira, Rosângela da Silva, a Janja, e nesta sexta, encontrou-se com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, antes de ser hospitalizado. Na terça, ele fez uma aparição em vídeo no popular festival de música Sanremo da Itália.
Na missa de domingo (9), o sumo pontífice havia pedido ajuda para terminar de ler sua homilia devido a "dificuldades respiratórias".
Na quarta-feira, ele pediu novamente a um auxiliar que lesse para ele. "Deixe-me pedir ao padre que continue lendo porque ainda não posso com minha bronquite. Espero que da próxima vez eu possa", disse o pontífice de 88 anos pouco depois de iniciar a mensagem.
Embora Francisco tenha pulado a leitura da parte principal de sua mensagem semanal, ele permaneceu presente durante a audiência de uma hora e falou brevemente em vários momentos durante a reunião. No final, ele saudou peregrinos italianos e pediu novamente que rezem pela paz no mundo.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Por Victor Lacombe | Folhapress
-  14 Fev 2025
-   08:25h
                         
                        Foto: Reprodução / YouTube
                      
                     
                     O prefeito de Nova York, Eric Adams, anunciou nesta quinta-feira (13) que vai liberar o acesso de agentes de imigração do governo federal à prisão de Rikers Island para que busquem imigrantes, Isso faz dele o primeiro político do Partido Democrata, de oposição a Donald Trump, a colaborar abertamente com a rígida política anti-imigração do novo presidente dos Estados Unidos.
Antes de fazer o anúncio, Adams se reuniu com Tom Homan, principal autoridade do governo Trump para imigração, para discutir como a cidade, a mais populosa dos EUA e onde vivem milhões de imigrantes, pode cooperar com os planos de deportação em massa do republicano.
"Vamos permitir que agentes do ICE [Serviço de Imigração dos EUA] nos auxiliem em investigações, em especial aquelas focadas em criminosos violentos e gangues", disse Adams, que foi eleito em 2021 e atualmente está cercado de acusações de corrupção.
A reunião ocorre dias depois de o Departamento de Justiça, já sob o controle da indicada de Trump, Pam Bondi, decidir arquivar as investigações que conduzia contra Adams, sob a justificativa de que fazê-lo era necessário "para que o prefeito de Nova York pudesse cooperar com os planos de imigração do presidente". A decisão fez com que uma procuradora federal de Nova York e dois funcionários da pasta da Justiça em Washington pedissem demissão em protesto.
Adams disse que vai emitir um decreto permitindo o acesso dos agentes do ICE à prisão de Rikers Island, mas ainda não está claro se uma ordem assim pararia de pé na Justiça -a cidade de Nova York tem leis rígidas proibindo a cooperação de autoridades locais com o governo federal quando o assunto é deportar, e a Câmara de Vereadores, controlada por democratas de esquerda, deve questionar a autoridade do prefeito para alterar essa política.
Até 2014, por exemplo, o próprio ICE tinha um escritório em Rikers Island que usava para facilitar deportações de imigrantes condenados por crimes. Entretanto, após a aprovação das chamadas "leis santuário" por Nova York, o órgão foi obrigado a se retirar.
Na quarta-feira (12), a secretária de Justiça, Pam Bondi, anunciou que o governo federal vai processar o estado de Nova York para derrubar uma lei que oferece a imigrantes em situação irregular a possibilidade de tirar uma carteira de motorista.
Segundo Bondi, a legislação "prejudica a capacidade do estado de cooperar com as autoridades migratórias do governo federal" e demonstra que Nova York "prioriza imigrantes ilegais, não cidadãos americanos".
Se o governo Trump for bem-sucedido no processo, vai acabar com um dos principais mecanismos por meio do qual imigrantes em situação irregular se integram à vida pública nos EUA. Isso porque não existe um documento de identificação a nível nacional no país -cada estado tem suas próprias regras e, na maioria deles, a carteira de motorista é a documentação mais comum.
Dessa forma, em estados nos quais as autoridades não pedem comprovação de status migratório regular à pessoa que busca o documento, essa se torna a porta de entrada para que um imigrante em situação irregular possa acessar uma série de serviços -como abrir uma conta bancária, entrar em programas de assistência do governo, acessar o seguro desemprego, assinar contratos de aluguel ou de compra de imóveis, e se casar, entre outros.
Uma vez derrubado esse precedente na Justiça, a vida de imigrantes em situação irregular nos EUA poderia ficar consideravelmente mais difícil, e não apenas no estado de Nova York. Se o governo Trump levar o processo até a Suprema Corte, de maioria conservadora formada pelo próprio Trump, a decisão pode valer para todo o país.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  13 Fev 2025
-   18:18h
                         
                        Foto: Cadu Gomes / VPR
                      
                     
                     O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e Indústria (MDIC), Geraldo Alckmin, defendeu, nesta quarta-feira (12), o estabelecimento de cotas de isenção para o aço e alumínio enviados para os Estados Unidos. Assim, o Brasil poderia exportar determinada quantidade de aço e alumínio sem pagar a íntegra da taxação de 25% imposta por Donald Trump nesta segunda-feira (10). 
Em coletiva de imprensa, Alckmin disse ainda que vai procurar as autoridades norte-americanas para negociar os termos da taxação de 25% sobre as importações impostas pelo presidente Donald Trump. “Então, nós vamos dialogar para buscar um bom entendimento. Não tem guerra tributária, tem entendimento baseado no interesse público”, reafirmou.
O vice-presidente lembrou que os Estados Unidos têm um superávit de US$ 7,2 bilhões com o Brasil, ou seja, vendem mais bens e serviços do que compram. Além disso, segundo ele, a taxa de importação final do Brasil para produtos norte-americanos é baixíssima, de 2,7%, já que muitos produtos importados têm alíquota zero, como máquinas e equipamentos.
“[A taxação] não foi contra o Brasil. A alíquota que foi imposta foi para o mundo inteiro. Então, ela não foi discriminatória. Estados Unidos são um importante parceiro comercial do Brasil, não é o maior, o maior é a China, mas é para ele que nós exportamos [equipamentos com] valor agregado, avião, equipamentos, e de outro lado, é o maior investidor no Brasil”, ponderou Alckmin.
Segundo o vice-presidente, a intenção é tentar manter as cotas como o Brasil tem hoje. “Isso é do cotidiano. Todo dia você tem essas questões de alteração tarifária. O caminho é o diálogo e nós vamos procurar o governo norte-americano para buscar a melhor solução", afirmou Alckmin. As informações são da Agência Brasil. 
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Por Edu Mota, de Brasília/Bahia Notícias
-  13 Fev 2025
-   16:15h
                         
                        Foto: Montagem com fotos de Geraldo Magela/Agência Senado e Bruno Spada/Câmara
                      
                     
                     O senador Sérgio Moro (União-PR) e o deputado federal Mario Frias (PL-SP) protagonizaram uma áspera discussão por meio de postagens na rede X (ex-Twitter), nesta quarta-feira (12). A discussão começou após o deputado e ex-ministro do governo Jair Bolsonaro fazer uma postagem com críticas aos membros da operação Lava Jato, sem, no entanto, citar diretamente o senador paranaense. 
“Lavajatista é a turma que quer te convencer a dar poderes absolutos a juízes e promotores não eleitos, aquelas pessoas da burocracia que está prendendo mães de família, idosos e trabalhadores. Claro, tudo em nome do combate em abstrato à corrupção. Perca sua liberdade, para fazer feliz um burocrata não eleito”, disse Frias.
Nas suas redes, Sérgio Moro colocou a imagem da postagem de Mario Frias, e respondeu chamando o deputado do PL de “palhaço”. 
“A Lava Jato prendeu o Lula, enquanto você fazia papel de palhaço na televisão. Divergências a parte o adversário é novamente o Governo Lula e não a direita”, disse Moro.
A resposta de Mario Frias se deu na própria postagem feita por Moro na rede X. O deputado e ex-ministro foi mais contundente na crítica ao senador e que também fez parte do governo Bolsonaro, chamando-o de “merd*nha” e “covarde”.
“Papel de palhaço, seu merd*nha, faz você, o cretino covarde, que sequer teve coragem de falar um ai em defesa do Deltan, quando perdeu o mandato, porque você só pensa no próprio rabo. Você é um lixo de ser humano, que não só criou os precedentes legais para as perseguições que estão em vigor no país, como costuma elogiar, de forma subserviente, os mesmos tiranos que estão aí prendendo pessoas inocentes. Falar do Lula é fácil, covarde, quero ver você falar do judiciário e enfrentar seus abusos”, disse o deputado.
Posteriormente, em sua conta na rede X, Mario Frias fez outras críticas a Moro, e relembrou postagens que ele teria feito quando era ministro da Justiça, e dizendo que ele apoiou as prisões de influenciadores de direita. 
“Para que nunca nos esqueçamos o quão cretino é o Sérgio Moro, vale lembrar que esse canalha apoiou todas as prisões por críticas e opiniões dos divergentes políticos. Só fico triste que um b@sta desse ainda tenha conseguido um mandato de senador nas costas de muitos votos da direita. Moro, você faz parte da escória moral da nação. Você é um colaborador do regime de exceção”, concluiu o deputado do PL.
 
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Por Cézar Feitoza | Folhapress
-  13 Fev 2025
-   14:12h
                         
                        Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
                      
                     
                     A revisão da Lei da Anistia da ditadura militar (1964-1985) caminha no STF (Supremo Tribunal Federal) em três processos distintos. A tendência é de julgamento conjunto dos casos, ainda sem data prevista.
O movimento é resultado da repercussão do filme "Ainda Estou Aqui", que conta a história do desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva durante a ditadura, e da oposição do Supremo ao perdão dos condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023.
O assunto voltou a entrar em destaque nesta semana, depois do avanço de uma dessas frentes. O STF formou maioria nesta terça (11) para confirmar a posição do ministro Flávio Dino e decidir que a corte analisará se ocultação de cadáver cometida durante a ditadura militar tem proteção da Lei da Anistia, segundo o entendimento de que a prática é um crime é permanente, uma vez que fica sem solução.
Acompanharam Dino na análise os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Nenhum outro membro da corte se manifestou até a noite desta quarta-feira (12).
Quatro oficiais-generais ouvidos pela Folha, sob reserva, dizem que a revisão não terá impactos reais porque os militares envolvidos em crimes são idosos ou já morreram. Para eles, a Lei da Anistia foi um acordo amplo feito pela sociedade brasileira e o assunto estaria superado.
Na visão de três deles, a retomada da discussão sobre a Lei da Anistia da ditadura serve como um jogo político enquanto partidos de oposição no Congresso Nacional tentam aprovar um projeto de lei que dá perdão aos envolvidos nos atos do 8/1.
O ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, afirmou na segunda-feira (10) que as Forças Armadas querem "fazer algumas ponderações" sobre o tema.
"Eu fui um dos primeiros que assinou a criação da Comissão de Mortos e Desaparecidos. Se for para defender as famílias, os corpos das vítimas, eu quero estar lá para ajudar. Isso é justo, é direito, precisa que se faça isso para pacificar o país. Mas se for para fazer política, vamos incentivar só o revanchismo que vivemos nesse país", disse Mucio em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.
O principal processo no Supremo sobre a revisão da Lei da Anistia é uma ação de descumprimento de preceito fundamental aberta pelo PSOL em 2014. O relator é o ministro Dias Toffoli.
O partido pede que a Lei da Anistia não se aplique aos crimes de graves violações de direitos humanos, cometidos por agentes públicos civis ou militares, nem aos autores de crimes continuados ou permanentes.
A ação tinha como base uma sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos contra o Brasil. Segundo a condenação, a Lei da Anistia brasileira impede a "investigação e sanção de graves violações de direitos humanos" no contexto da guerrilha do Araguaia.
"[As disposições da Lei da Anistia] não podem seguir representando um obstáculo para a investigação dos fatos do presente caso, nem para a identificação e punição dos responsáveis", diz trecho da sentença.
O Supremo foi contra mudanças na anistia da ditadura militar em 2010, em julgamento de ação apresentada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). O resultado ficou em 7 a 2 -da atual composição do STF, só votaram Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, ambos favoráveis à manutenção da Lei da Anistia.
Em outra frente, o Supremo analisa um recurso do MPF (Ministério Público Federal) contra militares acusados de homicídio qualificado e ocultação de cadáver cometidos durante a guerrilha do Araguaia.
Na visão do Ministério Público, ocultação de cadáver é um crime permanente, uma vez que segue sendo cometido enquanto o corpo não é encontrado, e por isso não deve ser beneficiado pela anistia da ditadura.
Este caso é o que tem como relator o ministro Flávio Dino, que agora teve maioria formada na corte. Ele diz não se tratar de uma revisão da Lei da Anistia, mas de uma peculiaridade. "Ora, quem oculta e mantém oculto algo, prolonga a ação até que o fato se torne conhecido. O crime está se consumando inclusive na presente data, logo não é possível aplicar a Lei de Anistia para esses fatos posteriores", defende.
O caso relatado por Dino, por decisão da maioria do Supremo, terá repercussão geral --instrumento pelo qual o Supremo define uma tese que vale para todos os casos semelhantes no Judiciário.
O último processo no Supremo é um recurso apresentado pelo MPF contra os militares envolvidos no desaparecimento de Rubens Paiva. O relator é o ministro Alexandre de Moraes.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, avalia dar prosseguimento nos processos e promover um julgamento conjunto das três ações. Esse cenário é considerado ideal por consolidar todas as discussões em um único momento no plenário, evitando a retomada de temas recém-debatidos.
Trata-se da mesma estratégia usada por Barroso para o julgamento do Marco Civil da Internet. O plenário analisava um conjunto de ações sobre o tema até o pedido de vistas (mais tempo para análise) do ministro André Mendonça.
Nesse cenário, há expectativa no Supremo sobre a possibilidade de se realizar audiências públicas para debater o assunto no contexto da ação do PSOL, relatada por Toffoli, que é a mais ampla sobre a Lei da Anistia.
Caso o plano não avance, a outra alternativa seria julgar antes o recurso relatado pelo ministro Flávio Dino. Assim, o Supremo encerraria a controvérsia sobre a ocultação de cadáveres, mas teria de se debruçar em breve sobre a ação do PSOL e reavaliar outros pontos sobre a Lei da Anistia.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  13 Fev 2025
-   12:10h
                         
                        Foto: FAB/Divulgação
                      
                     
                     Um avião de pequeno porte que transportava drogas foi interceptado e abatido pela Força Aérea Brasileira (FAB), nesta terça-feira (11), ao entrar no espaço aéreo nacional vindo da Venezuela, na Região Norte do país. A ação, realizada em conjunto com a Polícia Federal, seguiu os protocolos das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA), previstas em legislação federal.
Ao ser localizada e interceptada pela FAB, a aeronave suspeita não se identificou pelo rádio, nem modificou a rota para pousar em um aeródromo próximo. As informações são da Agência Brasil.
Foram disparados tiros de advertência, também sem sucesso. Com isso, o avião foi classificado como hostil pelo governo brasileiro e foi alvejado com o chamado tiro de detenção, para impedir a continuidade do voo.
"Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito. Com a execução do Tiro de Detenção, o avião interceptado, classificado como hostil, veio a colidir com o solo", informou a FAB, em nota.
A localização do avião em solo ocorreu nesta quarta-feira (12), por meio de um helicóptero da FAB. Com participação de agentes da Polícia Federal na ação, foram identificados dois homens sem vida e presença de drogas no interior da aeronave.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                  
                  
                                    
                                          
                     
                                          
                        - Últimos dias para estudantes de níveis técnico e superior se inscreverem  nas 50 vagas disponíveis em Contagem (MG) e Brumado (BA)
                        -  ASCOM: RHI Magnesita I Janaina Massote
-  13 Fev 2025
-   11:25h
                         
                        Augusto Vaz é ex-estagiário da RHI Magnesita. Atualmente, exerce o cargo de expert em Processos.  Foto: RHI Magnesita/ Divulgação
                      
                     
                     As inscrições para o Programa de Estágio 2025 da RHI Magnesita seguem abertas até a próxima segunda-feira, 17 de fevereiro. Com 50 vagas distribuídas entre Contagem (MG) e Brumado (BA), a iniciativa busca estudantes de cursos técnicos e superiores interessados em atuar na indústria de refratários. A previsão do início do estágio é para abril.
 
Os candidatos devem estar matriculados em áreas como Engenharias, Administração, Direito, Comunicação & Marketing, Economia, Segurança do Trabalho, Mecânica, entre outras, com formatura prevista a partir de junho de 2026. Para algumas posições, o inglês será um requisito, especialmente para aqueles que terão interação com equipes internacionais.
 
Processo seletivo e diversidade
 
O processo seletivo será realizado em etapas online e presenciais, incluindo inscrição, testes, painéis de avaliação e entrevistas individuais. A empresa reforça seu compromisso com a diversidade, garantindo um processo aberto a diferentes perfis.
“Estamos comprometidos em proporcionar um processo seletivo justo, no qual todos os candidatos tenham igualdade de oportunidades”, afirma Cláudio Morais, Diretor de Pessoas & Cultura da RHI Magnesita América do Sul.
 
Augusto Cezar Florentino Vaz foi estagiário da RHI Magnesita em Processos no ano de 2010. Atualmente, ele é expert na área. Para ele, o estágio é uma oportunidade única.  “Nem expert, nem coordenador, nem engenheiro, nem técnico. Até hoje, para mim, o cargo mais importante da minha vida foi Estagiário Técnico de Processos na RHI Magnesita. Acredite, esse estágio vai mudar sua vida”, comenta Augusto.
 
Os interessados podem fazer as inscrições no link programa de estágio .
 
Pré-requisitos:
·        Cursos de graduação: algumas vagas precisam de formações específicas e outras estão abertas para qualquer curso. Confira o detalhamento de cada oportunidade no site de inscrição.
·        Formação: entre 1 e 2 anos para conclusão do curso (previsão de formatura a partir de junho de 2026).
·        Inglês: algumas vagas precisam de proficiência no idioma, mas não são todas.
·        Localidades: Contagem (MG) e Brumado (BA).
·        Modalidade: Híbrido e/ou presencial.
·        Carga Horária: 30h/semana; 6h/dia.
·         
Benefícios:
	- Bolsa-Estágio de R$ 1.800,00 para estágio superior e R$ 1.100,99 para estágio técnico.
- Vale-transporte.
- Wellhub.
- Seguro de vida.
- Pleno Apoio (Assistência psicológica, consultoria financeira e jurídica gratuitos).
- Alimentação na empresa.
- Vale-alimentação.
- Novo dress code.
	                 	
	                 		Sobre a RHI Magnesita
A RHI Magnesita é o fornecedor líder global de produtos, sistemas e soluções refratárias de alta qualidade que são essenciais para processos de alta temperatura, superiores a 1.200°C, em uma ampla variedade de indústrias, incluindo aço, cimento, metais não ferrosos e vidro. Com uma cadeia de valor verticalmente integrada, de matérias-primas a produtos refratários e soluções totalmente baseadas em desempenho, a RHI Magnesita atende clientes em todo o mundo, com mais de 20.000 funcionários em 68 unidades de produção, 10 unidades de reciclagem e mais de 70 escritórios de vendas. A RHI Magnesita pretende alavancar sua liderança em termos de receita, escala, portfólio de produtos e presença geográfica diversificada para atingir estrategicamente os países e regiões que se beneficiam de perspectivas de crescimento econômico mais dinâmico.
O Grupo está listado na categoria Equity Shares (Commercial Companies) ("ESCC") da Lista Oficial da Bolsa de Valores de Londres (símbolo: RHIM) e é um constituinte do índice FTSE 250, com uma listagem secundária na Bolsa de Valores de Viena (Wiener Börse). Para obter mais informações, acesse: www.rhimagnesita.com .
 
	                 	
	                 		CONTINUE LENDO
	                 	
	                  
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  13 Fev 2025
-   10:06h
                         
                        Foto: Reprodução / Instagram
                      
                     
                     Há 60 anos, em 13 de fevereiro de 1965, Maria Bethânia, com apenas 18 anos, fazia sua primeira apresentação no cenário musical brasileiro ao substituir Nara Leão no espetáculo Opinião, no Rio de Janeiro. Essa data, mais do que uma simples estreia, se tornaria um marco na história da música popular brasileira. 
Lançado em 1964, no ano do golpe militar, Opinião foi um dos primeiros espetáculos a desafiar o regime e a dar voz às músicas de protesto. Dirigido por Augusto Boal e produzido pelo Teatro Arena, o musical abordava as desigualdades sociais e contava com grandes nomes, como João do Vale, Zé Kéti e Nara Leão, interpretando canções que denunciavam a opressão no Brasil.
A participação de Maria Bethânia, atualmente com 78 anos, foi, sem dúvida, histórica. Com a saída de Nara Leão por motivos de saúde, a jovem baiana chegou ao Rio de Janeiro e, imediatamente, se dirigiu ao teatro para aprender as canções em tempo recorde. Sua estreia não passou despercebida: ao interpretar a potente Carcará, que falava sobre a força do sertão e a valentia da ave que a representava, Bethânia arrebatou o público. 
A canção, que ficou marcada pela intensidade de sua performance, permanece até hoje no repertório da artista. Embora, nos anos seguintes, tenha se afastado de músicas como Carcará para focar em canções românticas, a música nunca foi esquecida e continua a ser um marco em sua carreira.
Bethânia já era conhecida no cenário musical baiano, onde cantava ao lado do irmão Caetano Veloso e dos amigos Gilberto Gil, Tom Zé e Gal Costa. Na época, ela ainda usava o nome Maria da Graça, mas a mudança para o Rio de Janeiro mudaria sua trajetória. Assim como Gal Costa, que já havia sido convidada para integrar o espetáculo Opinião, Bethânia encontrou na cidade a oportunidade que transformaria sua vida e a colocaria em um dos palcos mais importantes da música brasileira.
Além de sua enorme contribuição artística, a cantora se tornaria também uma referência na luta contra a censura e a repressão durante a ditadura militar, utilizando sua música como ferramenta de resistência.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  13 Fev 2025
-   08:01h
                         
                        Foto: Divulgação/Bahia Notícias
                      
                     
                     O grupo de transmissão esportiva da Band ganhou o reforço de um velho conhecido. O narrador Galvão Bueno está de volta à emissora após 44 anos. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (13), após assinar contrato para comandar um programa semanal sobre futebol. A atração, intitulada "Galvão e Amigos", será exibida às segundas-feiras e reunirá comentaristas e ex-jogadores para debater o cenário do futebol brasileiro. A informação foi divulgada inicialmente pela Folha de S.Paulo.
Galvão teve uma passagem pela Band entre 1977 e 1981, período em que iniciou sua trajetória como narrador da Fórmula 1, o que o levou à Globo, onde permaneceu por 43 anos. Apesar do retorno à emissora, ele não voltará a narrar a categoria automobilística, mesmo com a Band mantendo os direitos de transmissão da F1 em 2025 - que promete um ganho de audiência com a chegada do brasileiro Gabriel Bortoleto. Vale lembrar que Felipe Massa foi o último a representar o Brasil na categoria.
Embora não esteja na narração da Fórmula 1, Galvão participará das transmissões de grandes prêmios selecionados, como os de Mônaco e do Brasil, atuando como mestre de cerimônias e trazendo análises especiais. Sergio Maurício continuará como o narrador titular da categoria na Band.
O novo programa seguirá o formato do Bem, Amigos!, atração que Galvão comandou no SporTV entre 2003 e 2022. Ele contará com a participação de nomes conhecidos do jornalismo esportivo e do futebol, como Mauro Naves, Casagrande e Paulo Roberto Falcão. Além deles, Vanderlei Luxemburgo será um dos integrantes da bancada.
Além do projeto na TV aberta, Galvão também fechou contrato com o Amazon Prime Video, onde será a principal voz das transmissões do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Ele narrará os jogos e também atuará como destaque nas campanhas promocionais da plataforma de streaming, que transmitirá 38 partidas exclusivas do Brasileirão por ano.
Outro investimento do narrador será no digital. Ele pretende retomar seu canal no YouTube, que terá seu nome próprio e deixará de se chamar Canal GB. A gestão do projeto continuará a cargo da Play9, empresa de conteúdo digital comandada por Felipe Neto e João Pedro Paes Leme.
Em 2023, Galvão já havia transmitido um jogo da seleção brasileira em seu canal, alcançando alta audiência e gerando impacto no mercado. Com o novo contrato e projetos paralelos, o narrador reforça sua presença tanto na TV quanto no streaming e no digital.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                 
                                           
                  
                  
                                    
                                          
                     
                     
                     
                        -  Bahia Notícias
-  12 Fev 2025
-   18:06h
                         
                        Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil
                      
                     
                     O setor de serviços no Brasil registrou um crescimento acumulado de 3,1% em 2024, marcando o quarto ano consecutivo de avanço, um feito inédito na série histórica iniciada em 2012.
 
Entre 2021 e 2024, a alta acumulada chegou a 27,4%. O resultado do último ano também superou o de 2023, que foi de 2,9%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (12) pela Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 
Dos cinco segmentos analisados, quatro apresentaram desempenho positivo ao longo de 2024. Os destaques ficaram por conta dos serviços de informação e comunicação e dos serviços profissionais, administrativos e complementares, ambos com crescimento de 6,2%. Já os serviços prestados às famílias avançaram 4,4%, enquanto a categoria de outros serviços teve alta de 1,1%.
 
Por outro lado, o setor de transportes foi o único a registrar queda, com retração de 0,7%. Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, esse desempenho negativo está ligado à diminuição da receita obtida pelo transporte rodoviário de cargas, impactado pela menor safra colhida no ano passado.
 
DEZEMBRO
Em dezembro de 2024, o volume de serviços apresentou queda de 0,5%, sendo o segundo resultado negativo consecutivo, acumulando uma perda de 1,9%. De acordo com Lobo, esse desempenho é influenciado pelo recorde registrado em outubro, que elevou a base de comparação. Na comparação com dezembro de 2023, o setor cresceu 2,4%.
 
Na passagem de novembro para dezembro, três das cinco atividades analisadas registraram retração. A maior queda foi observada na categoria de outros serviços (-4,2%), reflexo do mau desempenho dos serviços financeiros auxiliares. Também recuaram os serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,7%) e as atividades de informação e comunicação (-0,7%).
 
Por outro lado, os serviços prestados às famílias cresceram 0,8%, acumulando uma alta de 7,8% entre maio e dezembro de 2024. O setor de transportes apresentou leve recuperação de 0,1%, após a queda de 3,5% registrada em novembro.
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
	                 
	                 
	                 
                     
                     
                     
                   
                                    
                                                