Brumado: Homicídio brutal com requintes de crueldade ainda não foi elucidado pela Polícia Civil; crime chocou a população que cobra por respostas

  • Brumado Urgente
  • 17 Mar 2021
  • 08:02h

(Fotocomposição: Brumado Urgente)

Brumado, com seus 67 mil habitantes, tem um índice de homicídios abaixo de muitas cidades da região, o que avalizaria o conceito de “lugar pacato” que é defendido pelas autoridades policiais. Só que, infelizmente, alguns dos crimes contra a vida que ocorrem no município são acompanhados de muita crueldade e violência, como foi o caso do pequeno Emérson Kauã, que foi carbonizado pelos seus algozes em 2016, sendo que, até hoje, não há uma solução por parte da Polícia (relembre aqui). No último dia 12, um outro crime dessa natureza veio chocar a população, que não quer que a história se repita e os autores fiquem impunes. Tendo como cenário a Travessa Abílio Lessa, no Bairro Baraúnas, a vítima foi torturada e depois morta com 3 perfurações na cabeça. Identificado como Edimar Meira Silva, de 45 anos, o qual tinha um histórico muito positivo, sendo conhecido de todos por ser uma pessoa tranquila e que não seria capaz de fazer nenhum mal a ninguém; o que faz com que o crime ganhe contornos ainda mais severos. Segundo apurações feitas pela nossa equipe, já foi realizada uma oitiva com familiares e vizinhos e as informações dão conta que não houve arrombamento na residência e que, possivelmente, dois ou mais elementos invadiram o local e tentaram, primeiramente, enforcar a vítima, mas, como não conseguiram, acabaram desferindo golpes de faca até que viesse a perder a vida, sendo que teria sido feita uma tentativa de ocultar o cadáver, só que sem sucesso. A arma do crime, uma faca, foi encontrada, a qual continha impressões digitais, o que pode facilitar a elucidação do crime, sendo que a possibilidade de um latrocínio já foi afastada, já que nada foi subtraído do local. A família e a sociedade esperam por uma rápida solução do caso e que os autores desta barbaridade sejam devidamente autuados para serem devidamente julgados em júri popular e que, o “Caso Kauã” (veja aqui), não venha a se repetir.  

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