BUSCA PELA CATEGORIA "Tecnologia"

Saiba identificar notícias falsas e evitar golpes online

  • 12 Fev 2017
  • 12:11h

(Foto: Reprodução)

O que a morte de Bin Laden, o desaparecimento de voo MH370 da Malaysian Airlines e o nascimento do bebê real têm em comum? Todos foram notícias de interesse internacional e que geraram a curiosidade dos usuários da internet em acessar informações não oficiais, como fotos e vídeos. Não por acaso, esses eventos também foram usados como isca por cibercriminosos para espalhar, em redes sociais, campanhas maliciosas como spam e fraudes online. Segundo o analista de segurança da fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab, Thiago Marques, os cibercriminosos se aproveitam de notícias de grande interesse para oferecer suposto acesso a detalhes que não estão disponíveis por fontes oficiais e, assim, viralizar campanhas e programas maliciosos com a intenção de infectar o maior número de vítimas possível. "Notícias com imagens polêmicas, especialmente em redes sociais, são frequentemente utilizados por cibercriminosos como isca que levam a sites falsos, como também para espalhar malware ou software indesejado", alerta Marques. Não é à toa que o Facebook está organizando uma grande campanha mundial para evitar a disseminação de notícias falsas em sua plataforma. Tanto o Facebook como o Google enfrentaram críticas generalizadas por permitir que artigos de fontes não confiáveis se espalhassem durante as eleições presidenciais dos EUA e líderes europeus expressaram preocupação de que tal desinformação possa afetar os próximos eventos políticos em todo o continente. Ainda segundo o especialista, ao clicar em links de notícias falsas, o usuário pode ser redirecionado para uma página em que, supostamente, poderá ver o vídeo, imagem ou informação. Porém, antes de acessar o site, a página pode exigir que o internauta compartilhe uma mensagem nas redes sociais e instale um plugin. Em muitos casos, o software faz download de um programa indesejado que exibe automaticamente anúncios enquanto o usuário navega na web, a fim de gerar lucro aos seus autores. 

Além disso, outras campanhas podem espalhar spam e até mesmo baixar outros malwares que roubam as senhas para serviços bancários online e, portanto, o dinheiro de suas vítimas. "A maioria dos usuários acredita em tudo o que vê ou lê na internet, sem se preocupar em verificar a autenticidade da notícia", comenta Marques. "Com isso, a internet e redes sociais tornaram-se o local perfeito para a criação e expansão de conteúdo falso e enganoso, graças à rápida capacidade de compartilhamento", completa o especialista. As dicas para evitar cair no conto do vigário são simples, porém efetivas. Segundo a Kaspersky Lab, o usuário deve procurar informações sobre fatos diretamente em fontes oficiais. O internauta também deve evitar clicar em links de sites duvidosos. A curiosidade, nestes casos, pode causar problemas sérios. Utilizar um antivírus atualizado no computador ou dispositivo móvel também é outra atitude que pode assegurar as informações pessoais mais críticas.

CONTINUE LENDO

Twitter anuncia medidas para conter ódio na rede

  • 12 Fev 2017
  • 10:05h

(Foto: Reprodução)

As redes sociais se tornaram um dos palcos principais para o assédio e a disseminação do ódio. Sob a proteção de um pretenso anonimato, e alegando a liberdade de expressão, pessoas em todo o mundo usam essas ferramentas para agredirem e discriminarem outras. Para tentar conter esse problema, o Twitter anunciou na terça-feira novas medidas. A principal delas é que a equipe de segurança da companhia vai tentar identificar as pessoas que foram suspensas permanentemente da rede, mas que cismam em retornar com novas contas. Segundo o Twitter, o objetivo é tornar mais eficaz o banimento de uma das mais “prevalentes e danosas formas de comportamento”, de contas que são criadas especificamente para o assédio a uma determinada pessoa. Além disso, a companhia promete trabalhar numa "busca segura", que remove as publicações que possuam conteúdo potencialmente sensível dos resultados de buscas. Os tweets de contas bloqueadas e suspensas temporariamente também serão excluídos. A empresa também trabalha em métodos para identificar respostas potencialmente abusivas e de "baixa qualidade", que ficarão em segundo plano em relação ao conteúdo mais relevante.

Agora é possível proteger seu WhatsApp com senha

  • 10 Fev 2017
  • 16:04h

(Foto: Reprodução)

O WhatsApp, que pertence ao Facebook, liberou nesta quinta-feira (9) um recurso que promete aumentar a segurança no aplicativo. A autenticação de duas etapas permite que os usuários criem uma senha de seis dígitos para proteger suas conversas e outras informações pessoais. A novidade surge no ato do primeiro login, quando você configura o WhatsApp em um novo aparelho. A autenticação de duas etapas já é utilizada por aplicativos bancários e até serviços de e-mail. O recurso permite que o usuário personalize uma senha de seis dígitos para garantir que sua conta pessoal não seja utilizada em nenhum outro dispositivo. Uma vez feito isso, a função estará ativa para o número de telefone. Além do código, o usuário terá que fornecer um endereço de e-mail que será usado para redefinir sua senha caso a esqueça. "Assim você não corre o risco de ficar sem acesso a sua conta caso se esqueça de seu código de acesso", explica o WhatsApp. Quem não quiser ativar a autenticação em dois fatores não será obrigado a isso. Aqueles que ativarem o recurso de segurança serão solicitados a inserir o código periodicamente, explica o WhatsApp. Para usar a função, você precisa ir às configurações de conta do aplicativo e ativá-la manualmente.

Mau uso do celular aumenta os casos de problemas no pescoço

  • Tribuna da Bahia
  • 29 Jan 2017
  • 08:06h

(Foto: Ilustração)

Como utilizar o celular de forma correta? De acordo com Pricilla Antunes, fisioterapeuta osteopata do Centro Avançado de Movimento e Performance de Piracicaba (CAMP Piracicaba / ITC Vertebral), "em posição ideal, com as orelhas alinhadas com os ombros, o peso transmitido ao pescoço é de aproximadamente 5 quilogramas. Esse valor vai sendo aumentado quando inclinamos o pescoço para frente para olharmos a tela do celular. A postura correta, portanto, pede cabeça erguida e braço levantado na altura dos olhos para facilitar a visualização da tela, sem sobrecarregar o pescoço", explica. Pricilla alerta também para o mau uso do aparelho, que pode ocasionar dores na cabeça ligadas a tensões na nuca e no pescoço, dores nos braços e nos ombros. "Deve-se procurar auxílio de um fisioterapeuta antes mesmo de qualquer desconforto para orientações preventivas". O tratamento, segundo a especialista, inclui técnicas de correção postural, como o RPG (Reeducação Postural Global), além de Pilates, Osteopatia, massagem, e exercícios de alongamento e estabilização segmentar. E atenção aos que não procuram ajuda logo que o problema aparece! "Com o tempo, esse mau alinhamento da coluna pode causar problemas às estruturas do pescoço, como a perda ou até mesmo a inversão da curvatura fisiológica da coluna cervical, agravando ainda mais os sintomas".

Pedidos de governos ao Facebook sobre dados de usuários cresce 27% em 2016

  • 24 Dez 2016
  • 14:01h

(Foto: Reprodução)

O Facebook divulgou nesta sexta-feira, 23, detalhes sobre os pedidos de governos sobre informações de usuários na plataforma e de restrição de informações. De acordo com a rede social, foram 59,2 mil pedidos, um aumento de 27% em relação ao ano passado. “A maioria das solicitações de dados que recebemos da aplicação da lei nos Estados Unidos, ou aproximadamente 56%, continha uma ordem de não-divulgação que nos proibia de notificar o usuário”, explica a empresa. Os pedidos de restrição de conteúdo pro violação de lei local tiveram uma redução de 83% em relação ao ano anterior. “Os números do ano anterior foram elevados devido às restrições de conteúdo francês de uma imagem dos ataques terroristas de novembro de 2015”, detalha o Facebook. A empresa de Zuckerberg ressalta que não há nenhuma maneira oculta de colaboração com os países e governos. “Não fornecemos aos governos ‘portas traseiras’ ou acesso direto à informação das pessoas”, explica o documento. Para acessar o relatório de transparência completo, clique aqui.

Tecnologia em excesso causa danos às crianças

  • 24 Dez 2016
  • 08:03h

(Foto: Reprodução)

Quando crianças e adolescentes em férias se aglomeram em ambientes fechados, a alternativa é o uso de aparelhos eletrônicos. No entanto, a utilização indevida e excessiva desses equipamentos pode causar problemas na aprendizagem ou comportamentais. “Os pequenos deixam de brincar ao ar livre e com outras crianças ficando mais solitários e dessa forma pode apresentar quadro de ansiedade, déficit de atenção e baixa tolerância à frustrações”, explicou a neuropediatra Renata Episcopo. A dona de casa Zerilda Araújo contou que seu filho Matheus, de 11 anos aumentou a miopia por conta do uso excessivo do computador. “Ele fica horas na frente da tela jogando e nas redes sociais que esquece do mundo. Reclamo com ele, mas não adianta”, disse. Ela revelou que, procurou uma oftalmologista que a informou de que isso acontece porque as pessoas tendem a aproximar ainda mais o aparelho dos olhos. “Qualquer uso excessivo pode ser prejudicial e até se agravar com a abstinência do computador”, observou a neuropediatra, advertindo que para se ter um apropriado desenvolvimento neuropsicomotor é necessário que a criança tenha uma recreação ao ar ambiente experienciando formas, cheiros e texturas diversas, além do brincar com outras crianças. 

“Essas atividades quando ocorrem na maior parte do tempo da criança promovem o desenvolvimento adequado de suas emoções, além de suas habilidades cognitivas e motoras”, explicou. Zerilda Araújo revelou que sabe que a ferramenta pode ser prejudicial à saúde, mas a usa como um apetrecho para manter o filho em casa. “Hoje em dia, não podemos mais facilitar com nossos filhos na rua, pois a violência e as drogas estão por toda parte. Prefiro que ele esteja em casa, mesmo que usando o computador sempre”, afirmou. Segundo a médica, “os eletrônicos devem ser usados com cautela uma vez que a criança está em fase de desenvolvimento e necessita de outras atividades para desenvolver suas potencialidades”. Uma estudante que não quis se identificar disse que recorre às tecnologias para acalmar a filha de cinco meses. “Coloco vídeos no celular para ela assistir. Ela gosta tanto que segura o aparelho telefônico e não deixa ninguém pegar”, contou. A pediatra Ciria Santos advertiu que nessa idade não é recomendável o uso de smartphone. “O ideal é usar o aparelho por períodos de, no máximo, 15 minutos e as crianças entre três e sete anos não podem jogar ou brincar no smartphone por mais de 30 minutos diários”, esclareceu. Outro problema que o uso de aparelho telefônico pode causar é a dificuldade para dormir. “Desligar o celular ou mantê-lo fora do quarto na hora de dormir pode ser uma saída, pois as luzes que ficam acesas interferem na produção de hormônios que ajudam a dormir, como a melatonina”, explicou a pediatra.

CONTINUE LENDO

Golpe no WhatsApp promete emoticons de Natal

  • 23 Dez 2016
  • 13:15h

(Foto: Reprodução)

Um novo golpe no WhatsApp, descoberto pela empresa de segurança Kaspersky Lab, usa as festas de fim de ano para atrair novas vítimas.  De acordo com a empresa de segurança, a campanha maliciosa promete novos emoticons animados natalinos no aplicativo. O objetivo, assim como a maioria dos golpes do tipo, é fazer com que o usuário assine um serviço premium de mensagens, com cobrança semanal que é descontada de seus créditos em uma linha pré-paga ou de sua conta em linha pós-paga, além de baixar outros aplicativos. O golpe pede que o usuário compartilhe a mensagem com 10 amigos ou três grupos para ter acesso ao recurso.

Não caia nessa

Para não cair em golpes do tipo, fique atento: não clique em links de procedência desconhecida e não acredite em recursos que ainda não existem no aplicativo, como é o caso dos emoticons animados. É importante também fazer o download de apps somente de fontes confiáveis, como as lojas oficiais de aplicativos.

Brasileiro é condenado a pagar R$ 20 mil por xingar em grupo do WhatsApp

  • Olhar Digital
  • 16 Dez 2016
  • 13:51h

(Foto: Reprodução)

Fique atento com o que você fala no WhatsApp: um profissional de relações públicas de São Paulo foi condenado a pagar R$ 20 mil a uma advogada depois de xingá-la no aplicativo de mensagens. Em julho, os dois participavam de um grupo no app em que foram publicadas piadas machistas e xingamentos contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Diante de reclamações da advogada, o réu teria procurado fotos dela e postado no grupo com ofensas, chamando-a de “feminista filha da p*”. Segundo a colunista Mônica Bergamo, o homem teve a chance de se retratar, mas recusou. Seu advogado argumentou que discussões políticas são normais. O juiz do caso, por sua vez, declarou que ninguém é “obrigado a concordar politicamente com ninguém, mas que isso não lhe dá o direito, por mais calorosa que seja a discussão, de adotar uma conduta tão repugnante, típica de movimentos totalitários".

Whatsapp permitirá ao usuário apagar mensagens no celular do destinatário

  • 15 Dez 2016
  • 13:53h

O comunicador Whatsapp vai permitir, em breve, que você apague mensagens enviadas para destinatários. Anteriormente, a mensagem era apagada apenas no próprio dispositivo de quem deletou a informação.Agora, beta testers já experimentam a função em que a mensagem é apagada “da conversa”, em ambos os dispositivos. A nova função, de acordo com o WABetaInfo, também inclui a edição de mensagens enviadas. Isso significa que, se você escreveu algo errado, poderá editar a mensagem para arrumar o erro. Ainda, se mesmo assim não estiver satisfeito, dois toque sobre a mensagem vão oferecer a possibilidade de apagá-la da conversa. Essa nova função está presente no WhatsApp beta para iOS, versão 2.17.1.869. Assista o recurso em funcionamento:Contudo, se você está comemorando que vai apagar aquelas coisas feias que escreveu há um tempo, saiba que, quando o recurso chegar para o público em geral, a nova função vai funcionar apenas com mensagens, fotos e vídeos enviados após uma atualização — não será possível apagar mensagens antigas. Como você pode ver no vídeo acima, assim que o usuário apaga a mensagem, o “balãozinho” apresenta o seguinte texto: “Sender revoke the message”, algo como “Mandatário anulou a mensagem”.

Novo golpe para WhatsApp afeta 1 milhão de brasileiros em apenas um mês

  • 13 Dez 2016
  • 18:03h

(Foto: Reprodução)

A empresa de segurança PSafe encontrou, nas últimas semanas, mais um golpe que usa o WhatsApp para atrair vítimas. Desta vez, a promessa é descobrir a senha de qualquer rede Wi-Fi. Em apenas um mês, o golpe, que é considerado sofisticado, já prejudicou mais de 1 milhão de pessoas. Para dar mais credibilidade ao golpe, existem até falsos comentários de usuários fazendo elogios ao produto. A vítima é incentivada a compartilhar um link com dez amigos e três grupos diferentes para liberar o recurso que permite “acessar livremente as redes sem fio”. Em seguida, ela é direcionada a uma página na qual deve preencher um cadastro com informações como nome e número de celular. Na verdade, ela se inscreve para um serviço pago de SMS. Caso a linha pertença a uma conta pré-paga, será descontado um valor semanal dos créditos do usuário. Se a linha for pós-paga, o valor será adicionado à conta ao final do mês. Para não cair em golpes como este, é bom ficar atento: evite clicar em links suspeitos e fornecer suas informações a serviços que prometem recursos que não existem. É bom também ter um antivírus instalado no dispositivo.

Golpe promete mostrar conversas de amigos no WhatsApp

  • 08 Dez 2016
  • 07:02h

(Foto: Reprodução)

Um novo golpe está circulando no WhatsApp prometendo um recurso milagroso e já atraiu mais de 1,2 milhão de cliques só no Brasil. Segundo a empresa de segurança ESET, a campanha promete desbloquear uma função que permite visualizar com quem os contatos do usuário estão conversando. Porém, para realizar o desbloqueio, seria necessário informar o seu número de telefone completo e compartilhar um link pelo próprio WhatsApp para todos os contatos. Ao cadastrar essas informações, a vítima começa a receber mensagens de texto que são cobradas dos seus créditos ou do seu plano, no caso de clientes pós-pagos.De acordo com a ESET, a campanha criminosa teve início no último dia 18 de novembro. "Sempre recomendamos que os usuários fiquem atentos ao receber links suspeitos e instalem soluções proativas de segurança em seus dispositivos", afirma o presidente da companhia para o Brasil, Camillo Di Jorge.

'Stick War: Legacy' bate 'Pokémon Go' e é game mais baixado do ano no Brasil

  • 04 Dez 2016
  • 09:02h

(Foto: Reprodução)

Nem todo burburinho nem a grande expectativa foi suficiente para fazer “Pokémon Go” desbancar “Stick War: Legacy” do posto de jogo mais baixado na Google Play do Brasil em 2016. O game que faz jogadores levantarem do sofá e saírem à rua para capturar as criaturinhas foi apenas o quinto da lista, divulgada pelo Google nesta quinta-feira (1º) e obtida com exclusividade pelo G1. Além do ranking dos games para Android, sistema operacional presente em 90% dos smartphones no Brasil, que mais tiveram downloads em 2016, o Google ainda criou listas temáticas de jogos: mais competitivos, mais inovadores, indie, mais emocionantes, mais irresistíveis e mais bonitos (veja abaixo). Também elegeu “Clash Royale” como o melhor do ano.

 

Desenvolvido pela Supercell, “Clash Royale” leva os personagens de “Clash of Clans” para uma disputa que mescla duas modalidades de games: a defesa de torres e o RPG de baralho, como Magic e “Hearthstone: Heroes of Warcraft”. Nas batalhas online, os jogadores têm de escolher cartas para compor seu time. Pode escolher lutadores, feitiços ou construções. Ganha quem possuir o maior número de coroas ao fim da partida. As batalhas são rápidas e forçam os jogadores a criar um deque de cartas em que as características dos personagens sejam combinadas. Devido à agilidade dos confrontos e a sua popularidade, “Clash Royale” já virou esporte eletrônico. Teve até campeonato na Brasil Game Show deste ano. Um dos games que mais gerou expectativa (e problemas) pelo mundo, “Pokémon Go” mistura velhos conhecidos dos adolescentes com uma proposta de interação entre o mundo real e o que acontece na tela do celular. Isso porque "Pokémon Go" usa realidade aumentada e GPS para levar os monstrinhos da Nintendo para o mundo real. Com isso, os jogadores são avisados quando estão próximos de um monstrinho. Ao encontrá-lo, o app mostra uma imagem virtual do pokémon. Outra interação é na hora de coletar itens, que são liberados a partir de PokéStops, localizados em igrejas, bares, estátuas, praças e outras instalações urbanas. O objetivo, como em outros títulos de Pokémon para consoles, é pegar todas os bichinhos virtuais e colocar os mais fortes para lutar em ginásios em busca de prestígio.

CONTINUE LENDO

Erro faz nº de celular funcionar em duas operadoras diferentes

  • 28 Nov 2016
  • 20:04h

(Foto: Reprodução)

Um erro de empresas de telefonia fez um cliente ter o mesmo número de celular que funcionasse em duas operadoras, Vivo e Claro, as duas maiores empresas do segmento no Brasil. A falha permite que dois celulares diferentes recebam ao mesmo tempo ligações desse número, conforme presenciado pela reportagem do G1. Só que o consumidor, que só queria deixar de ser cliente de uma empresa para passar a ser de outra, agora terá de arcar com duas contas de companhias diferentes, mas referentes ao mesmo número. "Quando alguém liga, às vezes toca no [número da] Vivo, às vezes toca no Claro, às vezes toca nos dois ao mesmo tempo", conta Bruno Ribeiro, bacharel em direito de 29 anos, que mora em Lambari (MG), e é o dono da linha telefônica problemática. A Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), que transfere linhas entre operadoras, diz que a portabilidade foi realizada com sucesso. E que é a empresa de onde Ribeiro saiu, no caso a Vivo, que deve desligar o número. A Claro diz não ter identificado irregularidades. Apesar de não constatar problemas quando foi contatada por Ribeiro, a Vivo reconheceu que o erro foi dela, após ser procurada pelo G1. 

Afirmou, no entanto, ser uma falha isolada e não sistêmica. Prometeu ainda colocar um ponto final na questão sem "ônus". “Em relação à desativação do serviço, a empresa informa que este é um caso pontual e que está tomando as providências para regularizar a situação no menor prazo possível, sem ônus para o cliente.” Até a publicação deste texto, no entanto, o número ainda estava duplicado. e 21,4 milhões de celulares.

Número duplicado
Ribeiro conta que o imbróglio começou em 29 de outubro, quando ligou para o call center da Vivo com a intenção de reclamar da falta de cobertura da internet. Após discutir com um atendente, diz ter o plano pós-pago transformado em pré-pago, sem sua anuência. Segundo a Vivo, em resposta à reportagem, “não há registro de migração para um plano pré-pago”. Insatisfeito com a situação, Ribeiro resolveu migrar o celular para a Claro. Segundo a ABR Telecom, responsável pela portabilidade numérica, a linha passou a fazer parte da rede da operadora às 8h01 de 9 de novembro deste ano. Dias depois, antes de jogar fora o chip da Vivo antigo, Ribeiro resolveu testá-lo em outro celular. Descobriu que o número, agora integrado como pós-pago à rede da Claro, ainda podia ser usado como se fosse da Vivo. Para piorar, Ribeiro consultou sua situação cadastral junto à Vivo e constatou que voltara a ter uma conta pós-paga da operadora. Ou seja, em dezembro, terá de arcar com duas faturas do mesmo número de celular.

Portabilidade
Ribeiro tentou, sem sucesso, resolver o problema. Foram 23 ligações ao call center da Vivo. “Quando eu ligo na Vivo, recebo os protocolos nos dois celulares”, ri da situação. Depois disso, ainda acionou a Vivo nesta quinta-feira (24) pelo portal do governo federal voltado a conflitos de consumo. A empresa informou que a portabilidade fora concluída e o número já não estava em suas bases. Não foi isso o que ocorreu com Ribeiro por, pelo menos, 20 dias. Segundo a ABR Telecom, as transferências numéricas são efetivadas em até três dias úteis. A possibilidade de migrar um número telefônico de uma operadora para outra no Brasil completou oito anos em outubro deste ano. Nesse período, foram alvo de portabilidade 33,5 milhões de linhas, das quais 12,41 milhões de telefones fixos

CONTINUE LENDO

Smartphones superam número de residências com computadores

  • 27 Nov 2016
  • 11:00h

(Foto: Reprodução)

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio divulgada, nesta sexta-feira (25), pelo IBGE registrou uma queda na renda dos trabalhadores brasileiros. A primeira dos últimos 11 anos. O apartamento novo tem 30 metros quadrados. Ionas e Bianca estão felizes, mas as lembranças da antiga casa não cabem lá. “Dois quartos, sala, garagem, tinha uma área na parte de trás livre. É complicado, a redução foi quase metade do tamanho da casa”, diz Ionas Gimenes, vendedor. Quem olha para o apartamento deles enxerga um retrato do Brasil. Em 2015, segundo o IBGE, o número de domicílios com máquina de lavar aumentou 5,7%. Enquanto a máquina trabalha, o casal navega no celular. O uso de internet no Brasil aumentou em 2015. Foram quase 7 milhões de internautas a mais que em 2014, aumento de 7,1%. E eles dois confirmam uma mudança de hábito registrada na pesquisa: a internet está cada vez mais na telinha do celular. 

Pela primeira vez diminuiu o número de casas que têm computadores: redução de 3,4% em relação a 2014.  A casa de Ionas ainda tem um computador, que atualmente é muito utilizado para juntar poeira. “Faz uns três meses que eu não tenho o trabalho nem de colocar na tomada. Quando eu preciso de uma tela grande é só ligar a televisão”, conta Ionas. Televisão que está no quarto, junto com um monte de caixas que têm armário desmontado, jogo de panelas, exaustor. As cadeiras não estão na caixa, porque estão em cima do colchão. A explicação para tudo isso a gente vai encontrar guardada numa gaveta. Dentro de uma caixinha tem um retrato para todo esse aperto. A renda dos brasileiros caiu pela primeira vez nos últimos 11 anos. De acordo com a pesquisa, o rendimento do trabalho caiu 5% na média, passou de R$ 1.950 para R$ 1.853. “Eu trabalho por comissão e estou ganhando menos, porque eu trabalho na área do varejo, o varejo teve uma grande queda”, afirma Ionas “Eu ganho por comissão também. Se a loja bate cota eu ganho, então, está difícil ganhar”, diz Bianca de Oliveira Rodrigues, auxiliar administrativa. E não adianta olhar para cima para fugir dessa realidade. Em 2015, brasileiros de todas as classes sociais ficaram um pouquinho mais pobres. A renda caiu em todos os segmentos. A metade mais rica teve uma queda maior do que a metade mais pobre do país. Com isso, a desigualdade no Brasil caiu, mantendo a tendência que vem desde 2004. Entre todos esses números, o Ionas e a Bianca seguem a vida. Somando rendas, dividindo o espaço. O resultado dessa conta não foi divulgado. Porque a pesquisa do IBGE ainda não mede o amor. “Só pra nós dois está ótimo”, afirma Bianca.

CONTINUE LENDO

WhatsApp permitirá que usuários assistam a vídeos sem baixá-los no celular

  • Uol Notícias
  • 23 Nov 2016
  • 18:04h

(Foto: Reprodução)

O WhatsApp começa a liberar a partir desta quarta-feira (23) uma nova atualização para o Android que permite aos usuários assistir a vídeos dentro da plataforma sem a necessidade de baixá-los. Antes, era preciso obrigatoriamente fazer download do conteúdo para conseguir visualizá-lo. A partir de agora, para assistir a um vídeo recebido pelo aplicativo, não vai ser mais necessário acabar com a memória do seu celular ou mesmo com o seu pacote de dados. O recurso é muito parecido com o que o Youtube e outros serviços de streaming já oferecem.  Na Índia, segundo o site Mashable, os usuários do aplicativo já estão testando a novidade. Nos testes do UOL Tecnologia, o recurso ainda não tinha sido liberado nem na última versão de teste do WhatsApp (2.16.365). Agora basta esperar para saber quando os brasileiros receberão a novidade. Procurada, a assessoria de imprensa do WhatsApp ainda não se manifestou. A mudança chega uma semana depois de o aplicativo anunciar a liberação das videochamadas para todos os seus usuários --independentemente do sistema operacional usado.