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Receita: Aprenda a fazer bacalhau ao forno

  • Por Receita cedida pela nutricionista Daniela Cyrulin, do Instituto Saúde Plena
  • 09 Abr 2020
  • 14:40h

Foto: Reprodução

INGREDIENTES

  • 500 g de bacalhau
  • 3 cebolas em fatias
  • 3 tomates sem pele cortados em fatias
  • 6 batatas médias cortadas em rodelas
  • 1 pimentão vermelho cortado em rodelas
  • salsinha picada
  • 10 azeitonas verdes
  • ½ xícara (chá) de azeite de oliva

MODO DE PREPARO

Coloque o bacalhau em um recipiente, cubra com água e deixe de molho por 24 horas, dentro da geladeira. Durante esse período, troque a água várias vezes para eliminar o sal.
No dia seguinte, enxágue o bacalhau e coloque-o em uma panela com água suficiente para cobri-lo. Deixe ferver, tomando cuidado para que não amoleça demais. Em seguida, separe-o em nacos grandes. Cozinhe as batatas na mesma água em que foi cozido o bacalhau. Em um refratário de vidro, coloque os ingredientes por camadas. Salpique a salsinha, coloque as azeitonas e regue com azeite. Leve ao forno médio por 30 minutos.
Importante: o bacalhau deve ficar de molho por 24 horas, antes do início do preparo. Durante esse período, troque a água várias vezes para eliminar o sal.

Tempo de preparo: 60 min, rende 06 porções.

Destaque no G1: Crise afeta mercado do sexo em BH e mais de 3 mil prostitutas ficam sem trabalho

  • Informações do G1
  • 27 Mar 2020
  • 09:01h

(Foto: Reprodução)

A Rua Guaicurus, no centro de Belo Horizonte, é uma das muitas da cidade que ficaram desertas desde o decreto municipal publicado no dia 20 de março que proíbe o funcionamento de parte do comércio da cidade. A medida é uma tentativa de evitar as aglomerações e a proliferação do novo coronavírus. Conhecida como “zona boêmia”, a região tem dezenas de pequenos hotéis que funcionam como pontos de prostituição. A pandemia também afastou os clientes fazendo com que estes locais fechassem as portas. “Muitas prostitutas vivem nestes hotéis. E tentam se manter como podem. Tem gente que não têm dinheiro nem para comer mais”, disse Cida Vieira, presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig). De acordo com a entidade, cerca de três mil mulheres foram impactadas ela crise do novo coronavírus. Além das prostitutas que moram nos hotéis na região da Guaicurus, muitas sobrevivem nas ruas da cidade. Outras voltaram para suas casa na Grande BH e até no interior. “Tem conta chegando, né? E muitas escondem a profissional para as famílias. Como explicar agora o porquê da falta de dinheiro? A gente tem tentado ajudar, fazendo doações”, disse Cida. A Aprosmig tem feito campanha de arrecadação de cestas básicas e produtos de higiene como sabão e álcool em gel. “A gente fala para elas ficarem em casa. Para se protegerem. É um período difícil. Eu diria até caótico”, disse a presidente da entidade. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Belo Horizonte (Abrasel) e a Cruz Vermelha também chegaram a doar mantimentos e produtos de limpeza para 60 mulheres que trabalham na zona boêmia.

Ladrão de Calcinhas é pego em fragrante por populares e entregue à Polícia

  • Redação
  • 12 Mar 2020
  • 08:09h

(Foto Ilustrativa)

Moradores do Bairro Vila Elisa, em Vitória da Conquista, ‘pegaram’ um ladrão de varal que tirava o sono da população. O fato aconteceu na noite de ontem (quarta-feira). Segundo o blog Blitz Conquista, há dias que moradores saíam de casa e quando retornavam as roupas não estavam mais nos varais. Nem mesmo peças íntimas eram poupadas. O azar do ladrão é que desta vez ele pensou que não havia ninguém na casa que escolheu. A proprietária do imóvel viu a ação do criminoso e os vizinhos foram acionados. O ladrão foi capturado e entregue a Polícia Militar, que o apresentou na delegacia.

Vai entender: Aposentado prova que está vivo em 2020, mas Caixa exige prova também para 2019

  • Redação
  • 11 Mar 2020
  • 11:53h

(Foto: Reprodução)

Ao perceber que sua aposentadoria havia sido suspensa, o advogado Michel Assef, de 74 anos, se dirigiu a uma agência da Caixa Econômica Federal, onde recebe o benefício, para fazer a prova de vida de 2020. Depois de realizar o procedimento, porém, foi informado de que deveria provar que estava vivo também em 2019. — Me informaram que eu teria que ir a outra agência fazer a prova de vida de 2019. Eu achei que estavam de brincadeira, porque se eu estou vivo em 2020, é claro que estava vivo em 2019 — contou o advogado. Depois de o caso ter sido divulgado pela coluna de Ancelmo Gois, no GLOBO, Assef recebeu uma ligação da Caixa informando que a situação teria sido um mal entendido. Ao Extra, o banco informou que a prova de vida mais recente exclui a necessidade de outras referentes a anos anteriores. “A Caixa informa que a prova de vida é uma exigência do INSS. Desde 2012 é realizada com comparecimento presencial em sua agência bancária. O objetivo deste procedimento é dar mais segurança ao cidadão, evitando fraudes e pagamento de benefícios indevidos. A consequência para quem não faz o procedimento é o bloqueio do seu benefício até que realize a comprovação de que está vivo”, acrescentou o banco, por meio de nota.

Mulheres baianas criam primeiro absorvente biodegradável do Brasil

  • João Souza, G1 BA
  • 07 Mar 2020
  • 11:51h

Hellen Nzinga, Patrícia Zanella, Adriele Menezes e Karla Godoy criaram a EcoCiclo — Foto: Arquivo Pessoal

A publicitária baiana Hellen Nzinga, de 24 anos, conheceu outras duas mulheres em um programa gratuito de formação de lideranças e criou a EcoCiclo, que criou o primeiro absorvente biodegradável do Brasil. A ideia do grupo é desenvolver um produto mais barato que o tradicional, com decomposição na natureza mais rápida e que traga mais benefícios à saúde das usuárias. Em entrevista ao G1, Hellen Nzinga, gestora de projetos da EcoCiclo, conta que conheceu Patricia Zanella e Karla Godoy, responsáveis pelo marketing e pela gestão financeira do produto, no programa Prolíder, em São Paulo, há dois anos. A primeira mora em São Paulo e a segunda em Recife. A quarta integrante da Ecociclo é Adriele Menezes, que também mora em Salvador. A engenheira química é amiga de Hellen e foi convidada para assumir a questão mais técnica do produto. Além de ter um absorvente biodegradável, vegano e hipoalergênico do Brasil, a ideia do grupo é ter um projeto social que ofereça emprego para as mulheres na produção do produto. “Um absorvente normal é feito de plástico, derivado do petróleo, ou seja, ele demora de 100 a 500 anos para se decompor e é tóxico, porque é um plástico, então pode causar doenças, infecções e alergias”, explicou Hellen.

Segundo Hellen, o absorvente da EcoCiclo demora cerca de seis meses para se decompor. "O nosso é feito de material biodegradável, que vai levar até seis meses para se decompor em descarte comum. Ele também é atóxico e hipoalérgico. Ele não traz malefícios, só traz benefícios à saúde. Um normal demora até 500 anos para decompor e o nosso seis meses".

A publicitária disse que um pacote de absorvente biodegradável de origem inglesa custa R$ 50. Já o absorvente da EcoCiclo custaria cerca de R$ 10.

O grupo já fez um pedido de patenteação e o resultado deve sair em junho. Entretanto, Hellen contou que o direito do produto já é do grupo, pois o critério para patenteação é ordem de chegada.

 

Surgimento da EcoCiclo

Segundo Hellen Nzinga, a ideia de produzir um absorvente biodegradável veio na segunda etapa do programa de liderança, empreendimento e impacto social. A missão do grupo era criar um produto que impactasse na vida de um milhão de pessoas.

"Durante esse período, eu estava na casa de minha mãe, na Fazenda Coutos, e eu fui no mercado comprar algo para ela. Chegando lá, eu encontrei uma mulher contando moeda para comprar um absorvente", contou Hellen.

"Eu comprei o absorvente para ela, mas fiquei pensando... Quem vai comprar o absorvente para ela mês que vem? Se ela tinha acesso às mesmas informações que eu tenho, sobre outros métodos, sobre o mal que aquele absorvente poderia fazer para ela e para o planeta. E, conversando com as meninas que também fazem parte do projeto, nasceu a EcoCiclo".

A ideia é de que os absorventes da EcoCiclo sejam produzidos por mulheres no bairro de Fazenda Coutos.

Desafios e Machismo

rupo apresentou o absorvente biodegradável na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos — Foto: Arquivo Pessoal

Após lançar o absorvente, as co-fundadoras da EcoCiclo lutam para conseguir um financiamento. O grupo fez uma vaquinha coletiva, com o intuito de conseguir R$ 20 mil, mas lucrou cerca de R$ 8 mil. O dinheiro foi devolvido para as 69 pessoas que participaram das doações.

De acordo com Hellen, o grupo precisa de investimento para a produção da máquina de produção e a matéria prima do absorvente.

"Empreender tem sido um desafio tanto pela parte dos negócios como pela parte da indústria, afinal são áreas que em grande maioria são comandadas por homens. Quando chegam quatro jovens falando de negócios de igual para igual, falando de mecânica, de química, de indústria, às vezes assusta".

A publicitária lembra que ela e Adriele foram até uma tornearia mecânica e chegaram a sofrer machismo quando tentavam contratar um homem para construir a máquina de fazer absorventes.

"A gente ia até as lojas, até os torneiros e eles esperavam qualquer coisa, menos que nós estávamos indo contratar um serviço. Então, eles mal levantavam das cadeiras ou perguntavam se a gente estava procurando algum parente ou se a gente estava perdida, mas jamais de que a gente queria contratar o serviço deles”, lembrou.

"Agora imagine duas mulheres indo no torneiro mecânico, com um absorvente na mão e com a máquina para fazer o absorvente. Eles já olhavam assim e falavam esse eu não faço".

Hellen também lembra que o grupo já ficou constrangido em rodadas de mentorias, quando outros empreendedores procuravam sinônimos para a palavra menstruação.

"Principalmente pelo fato de a gente estar lidando com menstruação. Já teve rodadas de mentorias com outros empreendedores, outros homens da área de negócios, que não conseguiam falar a palavra menstruação e que ficavam gaguejando e procuravam outro apelido, às vezes outros meios, para não ter que falar a palavra menstruação".

Alma Empreendedora

Hellen Nzinga nasceu em Alagoinhas e se mudou para o bairro de Fazenda Coutos, em Salvador, quando era criança. Segundo ela, a melhor lembrança da infância dela foi quando vendia farinha com a avó, ainda na cidade do interior.

"Quando eu era pequena, minha vó me levava para vender farinha na feira. Às vezes ela me deixava sozinha na barraca e ia no banheiro. Eu ficava responsável por olhar a barraca e vender se alguém aparecesse. Era o momento em que eu mais ficava feliz", lembrou a publicitária.

Ela conta que o amor pelo empreendedorismo começou na faculdade, onde ela se formou em 2016, na Universidade Católica do Salvador.

"Eu vendia bijuterias e salgados, que minha mãe fazia, para eu poder bancar o transporte e materiais de estudo. Os lanches não deram muito certo porque eu ficava com fome e terminava comendo", brincou Hellen.

Além de trabalhar para a Ecociclo, Hellen Nzinga trabalhou no setor de comunicação do Instituto Mídia Étnica e do Ministério da Cultura. A publicitária também trabalhou em um clube de inglês.

Para o futuro, Hellen espera conseguir R$ 10 mil em uma nova vaquinha virtual que será lançada no dia 26 de março. O valor vai ser dobrado pela empresa Vale do Dendê e será investido na fabricação do produto.

"Ano passado a gente passou por um processo de aceleração com a Vale do Dendê. Eles nos deram R$ 10 mil para investir, mas a proposta é de que a gente consiga mais R$ 10 mil em um financiamento coletivo", explica a publicitária.

 

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Rebeldia infantil pode estar relacionada a ausência dos pais, afirma especialista

  • Hebert Neri MF Press Global
  • 12 Fev 2020
  • 15:30h

Foto: MF Press Global

Cuidar de uma criança ou um adolescente rebelde é geralmente sinônimo de muito trabalho e pode acabar sendo esgotante para os pais que tem de lidar com um filho que não acata normas nem aceita limites. No entanto, nem todas as crianças rebeldes, desobedientes e desafiantes o são devido a uma necessidade constante de explorar os limites (tanto seus como nossos), mas também por motivos relacionados aos próprios pais. A terapeuta familiar e especialista em educação infantil Evelyn Stam relata que muitas vezes a rebeldia infantil e suas variações na adolescência podem estar relacionadas a ausência dos pais: “Filhos que encontram atenção e aconchego nos pais, que recebem carinho, que tem pais que separam um tempo especial para brincar ou fazer uma caminhada são mais seguros da importância do meio em que vivem e da família da qual fazem parte. Por isso encontram felicidade e recompensa na aprovação dos pais. Logo ficam felizes em obedecer e colaborar porque o relacionamento com os pais é muito importante para eles”.

Entendendo as crianças à partir da perspectiva da vida adulta

Evelyn Stam também aponta que este comportamento de rebeldia e busca por quebrar as regras podem ser compreendidas com a comparação de hábitos da vida adulta: “Imaginemos um esposo que acaba de chegar em casa e já vai falando para a esposa ir colocando a mesa e limpando a pia. O esposa olha torto, o marido já fala mais alto e a cena segue. Se você simpatizou com a esposa e acha que o marido deveria ter falado com um pouco mais de carinho e que ele deveria ter se mostrado interesse pelo dia dela antes de pedir alguma coisa, então você está pronto para a nossa cena final: a que termina com todo mundo feliz. Agora o pai e a mãe entram na sala e o filho está vendo televisão. O pai pergunta o que o filho está assistindo. A mãe comenta que não conhece esse programa e pergunta do que se trata. O filho responde, animado com o interesse dos pais em saber do que ele gosta. Os pais pedem para que ele pause o programa e ponha a mesa, enquanto conta mais sobre o programa. Todos opinam, conversam, enquanto cumprem as tarefas da casa. Na terceira cena o pedido é o mesmo, mas o que acontece antes é completamente diferente e é isso que determina o resultado. Estamos preocupados em comandar os nossos filhos, mas deveríamos investir mais tempo nos conectando a eles.”

Confiança como ponto de partida para a obediência

A especialista pondera que o grande segredo para ter filhos mais obedientes é estimular e inspirer a confiança: “Nós já nascemos programados para testar a qualidade das relações que permeiam as nossas vidas. É o que nos dá segurança e o que nos faz pertencer a um grupo. Viu o quanto isso é importante? A sua família é o grupo mais importante que os seus filhos vão ter na vida. E eles tem que se sentir seguros no relacionamento familiar para sentir que pertencem àquela família.”

Umbuzeiro: Árvore milagrosa do Sertão

  • Acontece na Bahia
  • 07 Fev 2020
  • 07:39h

(Foto: Brumado Urgente Conteúdo)

O nordeste é dotado de uma grande variedades de árvores frutíferas, mas uma delas se destaca na preferência popular: O Umbu. De Novembro a Março várias regiões do Norte de Minas até a mais longínqua caatinga Nordestina o Umbu é apreciado por nativos e visitantes. As duras secas do sertão nordestino dificultam a vida de muitas plantas, mas o umbuzeiro esta lá, de pé! Segundo o site Acervo Caatinga “As raízes têm batatas que funcionam como uma espécie de caixa d’água. A água fica dentro dessas batatas. E como são centenas enterradas, elas vão irrigando a árvore.Pesquisas mostram que um umbuzeiro adulto chega a acumular aproximadamente 1.500 litros de água. E é por isso que ele atravessa todo o período seco bem verdinho e dando frutos.”O umbuzeiro é realmente uma planta bendita para o sertanejo! Do seu fruto se faz a umbuzada, receita tradicional que ganhou o mundo e encanta pelo seu sabor singular. O umbu também pode servir de comida para as criações de animais, visto que pela sua longevidade e boa dispersão de sementes, os pés de um umbu são encontrados em muitos locais e produzem frutos, mesmo nas secas. Diante de tamanha resiliência, o umbuzeiro representa em si a força do povo que com ele habita.

Foliões lançam bloco 'Quem deu, deu. Quem não deu, não Damares'

  • Correio
  • 28 Jan 2020
  • 16:35h

Eles resolveram 'homenagear' ministra, em Belo Horizonte, após ela lançar campanha em prol da abstinência sexual | Foto: Reprodução

Alguns foliões estão enxergando o Carnaval de 2020 com preocupação. A razão é que a famigerada campanha em prol da abstinência sexual proposta pela ministra Damares Alves será lançada justamente em fevereiro, mês da folia momesca - onde a tradição conta que é uma época em que as pessoas ficam mais interessadas em se envolver com o corpo alheio. Enxergando a possibilidade deste ano representar a saidera, os foliões de Belo Horizonte resolveram criar o bloco "Quem deu, deu. Quem não deu, não Damares" para aqueles que pretendem curtir um último carnaval da maneira devida. A atração está marcava para o dia 22 de fevereiro, das 22h às 5h. Um evento no Facebook já foi criado e, no momento do fechamento desta matéria, já contava com 29 presenças confirmadas, além de 31 interessados. Ainda pegando gancho no trocadilho envolvendo o nome da ministra bolsonarista, o jornalista José Simão criou uma marchinha, que é forte candidata a ser a trilha sonora quem irá embalar o bloco de Belo Horizonte.

5 infrações de moto que causam suspensão direta da CNH

  • Luiz Agberto
  • 10 Jan 2020
  • 13:51h

(Foto: Brumado Urgente Conteúdo)

Para muitos motociclistas há um consenso sobre a sensação de pilotar uma moto: a liberdade. No entanto, ao acumular e atingir o limite de 20 pontos com multas em um período de 12 meses, é inevitável a perda do direito de dirigir por suspensão. O que alguns não sabem é que existem diversas infrações em que o condutor da categoria A pode ter a sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação) suspensa imediatamente - com apenas uma infração. Para sanar algumas dúvidas, a especialista em soluções para o trânsito, Claudia de Moraes, CEO da Younder, lista cinco infrações cometidas por motociclistas que podem causar suspensão direta da habilitação e o valor de suas multas.

Trafegar com a luz apagada


Não é incomum presenciar no trânsito uma moto com farol apagado, principalmente, pelo fato de que muitas pessoas acreditam que essa é uma questão banal. Isso acontece com relativa frequência e entre os principais argumentos para a luz apagada estão o esquecimento do motociclista ou problemas técnicos. A multa para este tipo de transgressão é de R? 293,47 e pode levar à cassação da CNH.

 

"Trata-se de uma infração que traz riscos ao trânsito, pois as motos trafegam de forma mais prática que os veículos maiores. Por andarem muito nos corredores, alguns motociclistas não têm a consciência de que as outras pessoas podem não enxergar suas aproximações. Com a luz apagada é muito mais difícil para motoristas ou pedestres terem tempo de reação nas vias", explica Claudia.
 

Carona de risco
 

Segundo o Artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), conduzir motocicleta transportando criança menor de sete anos é infração gravíssima, com custo de R? 293,47 e suspensão da CNH. Ainda sobre a infração, Claudia de Moraes ressalva um detalhe importante. "Mesmo que as crianças transportadas tenham essa idade, ela não deve ser transportada na motocicleta se não tiver tamanho para firmar os pés nos pedais ou não tenha segurança suficiente para se manter na moto", pondera.
 

Além deste fator, transportar mais de uma pessoa na moto também constitui infração de carona de risco com o mesmo valor de multa e a possibilidade da suspensão da habilitação.
 

Fechar a circulação de vias
 

Seja parcialmente ou totalmente, fechar uma via de circulação com qualquer veículo de forma deliberada (o que inclui motos), é infração gravíssima e possibilita a suspensão da CNH. O valor da multa para quem comete este tipo de transgressão é bem salgado: R? 5.869,40.
 

"A única forma de fechar uma via é avisando à polícia com antecedência, por exemplo, em casos de manifestações ou eventos", alerta Claudia.
 

Malabarismos
 

Conduzir a moto fazendo manobras perigosas ou malabarismos - como empiná-la -, é tida como demonstração de habilidade para muitos motociclistas. No entanto, este ato pode gerar multa de R? 293,47 (gravíssima) e suspensão da habilitação.
 

"O principal problema é que ao perder o equilíbrio, o motociclista pode causar diversos tipos de acidentes, seja para ele mesmo sob o risco de cair, atropelar pedestres ou colidir com outros veículos nas vias. Trata-se de uma atitude imprudente e o ideal é deixar para fazer malabarismos em eventos voltados a essas habilidades", sugere a especialista.
 

Dirigir sob efeito de álcool
 

Talvez não seja surpresa, mas nunca é demais reforçar. Pilotar qualquer tipo de veículo alcoolizado nas vias, inclusive motos, ou até mesmo recursar-se a fazer o teste de bafômetro é infração gravíssima, com punição de multa de R? 2.934,70 e suspensão da CNH.
 

Segundo Claudia de Moraes, essa é uma das atitudes mais perigosas para o trânsito. "Este tipo de conduta tem avançado com o passar dos anos, e ainda é uma das principais causas de acidentes e mortes entre os envolvidos no trânsito. Se a intenção do motociclista é beber, o mais indicado é deixar a moto em casa. É importante frisar que não há um nível de tolerância, ou seja, basta um copo de cerveja para ser pego no teste", reforça.
 

 

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Sindicato dos Produtores divulga indicados a melhor filme

  • 08 Jan 2020
  • 10:09h

(Foto: Divulgação)

O Sindicato dos Produtores da América (PGA, na sigla original) anunciou nesta terça-feira (7) os dez indicados à melhor produção cinematográfica do ano. O evento é considerado um dos grandes indicadores da categoria de melhores filmes do Oscar.Os concorrentes à principal categoria são "1917", "Ford vs Ferrari""O Irlandês", "Jojo Rabbit", "Coringa""Entre facas e segredos""Adoráveis mulheres""História de um casamento""Era uma vez em Hollywood" e "Parasita".Com grande parte dos membros votantes da Academia, e um sistema de votação parecido, o PGA é um dos melhores termômetros da categoria principal do Oscar. Em 30 anos, as escolhas das duas organizações coincidiram 21 vezes – inclusive em 2019, com "Green Book: O Guia".Em 2020, a premiação do sindicato acontece no dia 18 de janeiro.Já os indicados a melhor animação do ano são "Abominável", "Frozen 2""Como Treinar o seu Dragão 3", "Link Perdido" e "Toy Story 4".A organização também tem categorias para produções televisivas, com "Big little lies", "The Crown", "Game of thrones", "Succession" e "Watchmen" como os melhores dramas do ano.Entre as séries de comédia estão "Barry", "Fleabag", "The marvelous mrs. Maisel", "Schitt's creek" e "Veep".

Confira a lista dos indicados nas principais categorias:

Melhor produção cinematográfica do ano (Prêmio Darryl F. Zanuck):

  • "1917"
  • "Ford vs Ferrari"
  • "O Irlandês"
  • "Jojo Rabbit"
  • "Coringa"
  • "Entre facas e segredos"
  • "Adoráveis mulheres"
  • "História de um casamento"
  • "Era uma vez em Hollywood"
  • "Parasita"

Melhor produção cinematográfica de animação do ano:

  • "Abominável"
  • "Frozen 2"
  • "Como Treinar o seu Dragão 3"
  • "Link Perdido"
  • "Toy Story 4"

Melhor produção televisiva de drama em episódios (Prêmio Normal Felton):

  • "Big little lies"
  • "The Crown"
  • "Game of thrones"
  • "Succession"
  • "Watchmen"

Melhor produção televisiva de comédia em episódios (Prêmio Danny Thomas):

  • "Barry"
  • "Fleabag"
  • "The marvelous mrs. Maisel"
  • "Schitt's creek"
  • "Veep"

Nasa descobre planeta com o tamanho da Terra em zona 'habitável'

  • 07 Jan 2020
  • 14:34h

(Foto: Nasa/AFP)

A Nasa anunciou nesta segunda-feira (6) que seu satélite TESS havia permitido a descoberta de um planeta do tamanho da Terra a uma distância intermediária de sua estrela, o que permitiria a presença de água em estado líquido. Chamado "TOI 700 d", o planeta está relativamente próximo da Terra - a apenas 100 anos-luz – disse o Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa durante a conferência de inverno (boreal) da Sociedade Americana de Astronomia, em Honolulu, no Havaí. "O TESS foi projetado e lançado especificamente para encontrar planetas do tamanho da Terra e em órbita de estrelas próximas", disse o diretor de astrofísica da Nasa, Paul Hertz. Inicialmente, o satélite classificou erroneamente a estrela, o que implicava que os planetas pareciam maiores e mais quentes do que realmente eram. Vários astrônomos amadores identificaram o erro. "Quando corrigimos os parâmetros da estrela, os tamanhos de seus planetas foram reduzidos, e percebemos que a mais externa era do tamanho da Terra e estava na zona habitável", afirmou Emily Gilbert, uma estudante de pós-graduação da Universidade de Chicago.

Sofrência Financeira: Mudança no Código Civil pode fazer com que a traição no casamento gere indenização financeira por dano moral

  • Brumado Urgente
  • 07 Jan 2020
  • 10:48h

Os infiéis agora poderão ter que sofrer no bolso (Foto Ilustrativa)

Uma mudança no Código Civil que irá ser analisada por comissões especiais da Câmara Federal, pode trazer uma mudança nada agradável para os casados, já que pode tornar lei uma regra que, na prática, já foi aplicada em algumas decisões judiciais: a traição no casamento pode passar a dar direito ao parceiro traído a uma indenização financeira por dano moral. É o que prevê projeto de lei (PL 5716/16) em tramitação na Câmara dos Deputados que modifica o Código Civil, incluindo punição para descumprimento do artigo que coloca a “fidelidade recíproca” como um “dever” no casamento. De acordo com o texto, “o cônjuge que pratica conduta em evidente descumprimento do dever de fidelidade recíproca no casamento responde pelo dano moral provocado ao outro cônjuge”. Então, em tempos de Whatsapp, Tinder, Facebook e tantos outros, a fidelidade pode ter um aumento considerável, já que além de ser mais fácil provar a traição, a “a dor no bolso” realmente pode fazer com que os “traidores” tenham que conter seus ímpetos libidinosos. Caso isso venha realmente a se estabelecer, a Sofrência que invade os corações e o os ouvidos, narrando as traições e os desencantos do amor, vai ter que ser repaginada, então fica a pergunta no ar: “E agora Marília Mendonça, será que chegou a hora de falar realmente do amor fiel ou a dor da traição e dos ressentimentos amorosos vai continuar a ser a alma das suas canções?”.

O cativeiro psicológico e o medo de ir mais longe

  • Pensar Contemporâneo | Juliana Santin
  • 07 Jan 2020
  • 08:10h

(Imagem Ilustrativa)

Recentemente chegaram à minha casa dois gatos que passaram por uma situação peculiar. Após 4 anos vivendo em uma casa com total acesso a todos os espaços e convivendo ativamente com as pessoas com quem moravam foram, por motivos que não vêm ao caso aqui, confinados a um espaço único da casa, no caso, o quintal. O espaço era limitado e infinitamente menor do que o que eles estavam vivendo até então. O contato com as pessoas da casa passou a ser quase que somente nos momentos de troca de água, ração e limpeza da areia higiênica. O que chamou minha atenção foi o seguinte: esses dois gatos estavam muito assustados e com muito medo justamente do que? Do excesso de espaço. O quintal aqui é bem amplo e eles simplesmente, ao chegarem, não tinham coragem de avançar no espaço inteiro. Limitavam-se a um pequeno espaço, que consideravam seguro, e agiam como se tivesse um campo de força invisível que os impedisse de avançar mais. Quando arriscavam-se, voltavam correndo para aquele espacinho que delimitaram como seguro.

Isso me fez refletir muito sobre isso: se gatos que viveram mais tempo com uma maior liberdade, tendo acesso a um mundo bem maior (antes, o mundo para eles era a casa inteira), ao serem confinados durante meses, acostumam-se com esse espaço menor e limitado, passando, então, a desconfiar de tudo que está fora desse espaço delimitado – ainda que esse espaço seja ruim e não apropriado para eles -, imagine só gatos que nascem e são criados já em um pequeno cativeiro?

Ora, isso se parece muito com a zona de conforto – ou de desconforto – em que nos instalamos tantas e tantas vezes e da qual temos tanto receio de sair. Muitas vezes, agimos como gatos assustados que, mesmo tendo um mundo muito mais amplo e interessante à sua disposição, não têm coragem de sair daquele pequeno espaço delimitado que os deixa seguros, mesmo que esse seja muitas vezes ruim e insuficiente.

Isso me lembrou o texto de Étienne de La Boétie, chamado Discurso da Servidão Voluntária. Esse texto, publicado por volta de 1570 e escrito quando ele tinha apenas 18 anos de idade, discute justamente essa questão: por que as pessoas obedecem determinadas regras se não tem, muitas vezes, nada nem ninguém que as faça obedecer de forma forçosa? Ele diz que mais do que tentar entender o que um tirano precisa ter e fazer para poder exercer poder sobre as massas, vale tentar entender por que as massas obedecem sem resistir.

É como se, inicialmente, fosse necessário fechar a porta impedindo a entrada dos gatos na casa, mas, depois de um tempo, não precisasse mais da barreira física. Cria-se um cativeiro psicológico, de forma que os gatos não saem mais de seu espaço mesmo que nada os impeça de fato. Eles se acostumam com os impedimentos e barreiras e passam a temer deixar aquela situação.

Tenho a impressão de que o mesmo acontece conosco. Parte desse processo já começa na educação: desde muito pequenos já somos colocados em salas de aula, somos obrigados a ficar sentados e a seguir diversas regras que, com o passar do tempo, interiorizamos como verdades inabaláveis. E quando enxergamos possibilidades de novos e infinitos mundos que poderíamos explorar, nós simplesmente paralisamos, como se houvesse o tal campo de força invisível. Não damos um passo a mais, mesmo que não haja nada nem ninguém nos impedindo.

“A liberdade é a única coisa que os homens não desejam; e isso por nenhuma outra razão (julgo eu) senão a de que lhes basta desejá- la para a possuírem; como se recusassem conquistá-la por ela ser tão simples de obter” (Étienne de La Boétie).

Criamos um roteiro de vida a ser seguido, criamos conceitos sobre nós mesmos, criamos crenças e pré-conceitos, criamos até mundos paralelos e virtuais, como o Facebook, por exemplo, onde não precisamos nem mais sair do lugar. O cativeiro está mais do que perfeito, porque não há ninguém obrigando ninguém a ficar com a cara grudada na tela do celular tendo o mundo inteiro ao seu redor, mas ficamos! E, incrivelmente, acreditamos que esse é o mundo.

Há um tempo, reduzi drasticamente meu uso do Facebook, passando a usar apenas profissionalmente e entrando muito esporadicamente com o intuito de “interagir” com os amigos. E é impressionante a quantidade de tempo que sobra no dia, tempo em que você levanta a cabeça do seu cativeiro psicológico e descobre que existe um quintal enorme à sua frente, esperando para ser explorado. E esse quintal pode ser seu quintal mesmo, literalmente, mas pode ser um livro, pessoas de carne e osso, pode ser uma música que você escuta prestando atenção, um hobby, um cachorro alegre na sua frente. E você sai desse espacinho e começa a explorar o quintal e descobre que não assusta tanto, mais. E você não quer mais voltar para aquele espaço limitado. Você volta a se acostumar com o mundo amplo à sua volta.

O mesmo ocorre quando você descobre que, apesar de ter se formado em uma faculdade, existe um mundo inteiro de outras coisas legais para aprender, estudar. Que o diploma de médica veterinária não me impede de estudar filosofia. Que o casamento às vezes não é vitalício e que a solteirice também não é. Que existem infinitos roteiros de vida que podem lhe satisfazer, assim como roteiros de viagens.

“Assim é: os homens nascem sob o jugo, são criados na servidão, sem olharem para lá dela, limitam-se a viver tal como nasceram, nunca pensam ter outro direito nem outro bem senão o que encontraram ao nascer, aceitam como natural o estado que acharam à nascença. Mas o costume, que sobre nós exerce um poder considerável, tem uma grande força de nos ensinar a servir e (tal como de Mitrídates se diz que aos poucos foi se habituando a beber veneno) a engolir tudo até que deixamos de sentir o amargor do veneno da servidão” (Étienne de La Boétie).

Então, você descobre, inclusive, que pode, se desejar, voltar para seu espacinho anterior quando quiser, passar um tempo lá, usar seu Facebook de vez em quando, mas já não teme mais afastar-se e explorar novos mundos. Vai ficando mais corajoso, vai gostando desse mundo que se abre e ficando cada vez mais resistente ao cabresto psicológico. Vai voltando a ser aquele gato explorador, livre, que às vezes se assusta, às vezes faz umas traquinagens, às vezes não gosta do que encontra em suas explorações, mas que não se deixa limitar mais.

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Anos bissextos: por que eles existem e desde quando são parte do calendário

  • BBC
  • 04 Jan 2020
  • 11:13h

(Foto: Getty Images/BBC)

Este ano que começou vai durar 366 dias e vez dos habituais 365. Será um ano bissexto. A cada quatro anos temos esta anomalia nos nossos calendários, mas por que ela existe e desde quando? Para responder a essas perguntas devemos voltar à Roma antiga, há mais de dois milênios, quando se descobriu que o calendário não estava totalmente alinhado com o ano solar. Nosso planeta não leva apenas 365 para dar uma volta ao redor do Sol, mas sim 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 56 segundos. Por isso, Sosígenes propôs um calendário extremamente similiar ao dos egípcios, que tinha 365 dias com um dia adicional a cada quatro anos para se alinhar com o ano solar. Assim nasceu o calendário juliano, batizado em homenagem ao imperador. Porém, esse sistema também tinha pequenos erros e foi sendo progressivamente substituído pelo calendário gregoriano a partir de 1582. É esse o calendário que nos rege hoje. Como o calendário juliano exigia um dia adicional a cada quatro anos, os romanos decidiram que esse dia seria em fevereiro, que na época era o último mês do ano. O nome bissexto vem do latim "ante diem bis sextum Kalendas Martias" ("o sexto dia antes das Calendas de Março"), ou seja, o dia 24 de fevereiro. Como a frase era longa, acabou resumida para "bis sextus", que em português virou bissexto. Anos depois, o papa Gregório 13 decidiu com, uma bula papal, aperfeiçoar o calendário. Uma das mudanças foi que o dia adicional dos anos bissextos seria o 29 de fevereiro, e não o 24, definido pelo calendário juliano.Foi o imperador Júlio César quem pediu ao astrônomo alexandrino Sosígenes que o ajudasse a criar uma alternativa ao calendário romano mais adaptada à realidade e à rotação da Terra.

WhatsApp bate recorde com 100 bilhões de mensagens privadas enviadas na véspera de Ano Novo em todo o mundo

  • G1
  • 04 Jan 2020
  • 08:06h

( Foto: Divulgação/WhatsApp)

O WhatsApp informou que, durante as 24 horas que antecederam a meia-noite da véspera de ano novo, foi registrado um número recorde de mensagens enviado por meio do aplicativo em todo o mundo: mais de 100 bilhões durante as 24 horas do dia 31 de dezembro. De acordo com o aplicativo, houve mais mensagens enviadas do que em qualquer dia anterior nos 10 anos de história do WhatsApp. Apenas no Brasil, os usuários do WhatsApp enviaram mais de 13 bilhões de mensagens no dia 31 de dezembro de 2019. As estatísticas do WhatsApp também mostram que, das 100 bilhões de mensagens enviadas, mais de 12 bilhões eram mensagens multimídia enviadas ao redor do mundo na véspera de ano novo. Apesar da criptografia de ponta a ponta do WhatsApp, que só permite a leitura da mensagem entre quem envia e quem lê, o aplicativo supõe que um número grande de mensagens enviadas em 31 de dezembro foi de "Feliz Ano Novo". O WhatsApp revelou ainda os 5 principais recursos usados pelos usuários em todo o mundo ao longo do ano:

  1. Mensagens de texto
  2. Status
  3. Mensagens com imagens
  4. Chamadas
  5. Mensagens de voz