Mesmo que remotas, especulações de cancelamento das eleições municipais de 2020 começam a crescer nos bastidores da política e do judiciário eleitoral

  • Brumado Urgente
  • 15 Mar 2020
  • 10:53h

(Fotocomposição: Brumado Urgente)

Na onda dos adiamentos e cancelamentos provocados pela pandemia de Coronavírus, além das Olimpíadas de Tóquio, da NBA, da Libertadores, do Brasileirão, dos espetáculos culturais e até das sessões legislativas, agora, o “sweell” das especulações começa a atingir os bastidores da política, apesar de ainda muito remotas, conversas apontam para um possível cancelamento das eleições municipais de outubro deste ano. O estopim para isso foi uma matéria do megaportal UOL, a qual citava a preocupação do TSE sobre o atrasado das urnas eleitorais que são fabricadas na China. Apesar de ainda muito contestada, a possibilidade começou a se encorpar com as declarações de um magistrado da corte eleitoral, o qual citou que “ainda é muito cedo para qualquer definição, mas caso a situação venha a se agravar o TSE terá que se curvar a um “dado da medicina”, já que o coronavírus é uma questão de saúde pública. Outra vertente é que o novo presidente que assumirá no lugar de Rosa Weber, o ministro Luis Roberto Barroso, é conhecido por ter uma postura rígida e muito precavida, então, caso mesmo as urnas atrasem ou não cheguem, existiria sim uma possibilidade de adiamento do pleito. Com isso as correntes que defendem a união das eleições, ou seja, que sejam realizadas concomitantemente nos municípios, nos estados e na união, ganham fôlego e podem pressionar para que isso venha ocorrer. Vale ressaltar que essa possibilidade ainda é muito pequena, mas, em tempos de coronavírus, tudo pode acontecer.  

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