Vereador Zé Carlos de Jonas afirma que a Magnesita está virando as costas para a Vila Pres. Vargas

  • Daniel Simurro / Brumado Urgente
  • 15 Abr 2014
  • 11:35h

Conhecido pelos seus discursos inflamados e contundentes, o vereador Zé Carlos de Jonas (PT) “soltou o verbo” novamente, desta feita tendo como alvo a empresa mineradora Magnesita S.A, a qual segundo ele está sendo totalmente negligente com a Vila Presidente Vargas, onde está fixada a maioria das suas instalações em Brumado. “Não é possível suportar o descaso que a Magnesita está tendo com a Vila Presidente Vargas. Para mim a gota d’água foi a questão do cemitério. Como que uma empresa que tem terrenos a perder os olhos e se recusa a doar um somente um pequeno pedaço de terra para a ampliação de um local sagrado, onde os nossos entes queridos são enterrados?” e continua a sua asseveração citando que “infelizmente essa empresa está virando as costas para a Vila, mas nós, como representantes dos moradores, legitimados pelo voto, não vamos descansar enquanto essa situação não for revertida”. O vereador ainda lembrou que “são inúmeras situações desagradáveis como o alto índice de poluição que ainda continua. Sem falar que a grande maioria nos funcionários reside no próprio distrito, os quais não tem a mínima valorização. Infelizmente é uma situação lamentável e que não pode continuar”. Para finalizar o parlamentar ainda declarou que “acho que não custava nada para a empresa fazer uma ciclovia ao lado da BR-030 para garantir a vida de seus funcionários, já que os mesmos se arriscam muito ao voltarem para suas residências de bicicleta por volta da meia-noite, mas ao invés disso, foi dada a ordem para fechar uma estrada vicinal que era um atalho para esses funcionários. É realmente a situação é revoltante e esperamos que a Magnesita reavalie a situação e possa reverter esse quadro que nos deixa extremamente preocupados”. 

O vereador solicita a construção de uma ciclovia pela empresa para garantir a integridade física dos funcionários, os quais foram até proibidos de pegar uma estrada vicinal que cortava o caminho