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Saiba como a queda do diesel pode impactar na vida do brasileiro

  • Petrobras vai reduzir R$ 0,27 por litro o preço médio do diesel vendido às distribuidoras. A queda pode impactar a vida do consumidor médio
  • Maria Eduarda Portela/Metrópoles
  • 08 Dez 2023
  • 11:33h

Foto:Rafaela Felicciano/Metrópoles

Petrobras anunciou uma redução de R$ 0,27 no preço médio do litro do diesel vendido para as distribuidoras. O novo valor passa a valer a partir desta sexta-feira (8/12). O Metrópoles conversou com especialistas que explicaram como a queda poderá afetar a vida dos brasileiros.

Com a redução, o preço do litro do diesel A passa a ser de R$ 3,78 por litro. Nas bombas, o valor cobrado ao consumidor final pode atingir R$ 5,92 por litro, tendo como base o último levantamento divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Renan Silva, professor de economia do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), destaca que a queda na bomba pode chegar aos 15,8%, o que pode trazer um grande alívio para o consumidor.

“Temos que considerar que nossa matriz de transporte é essencialmente rodoviária e a formação do preço do frete está totalmente ligada ao preço dos combustíveis e essa pode ser um alento no final do ano”, afirma Renan Silva.

O professor do Ibmec acredita que essa redução pode trazer consequências positivas para as vendas de final de ano, tanto para o comércio varejista como para a venda de alimentos em geral.

 

Por outro lado, César Bergo, professor de mercado financeiro da Universidade de Brasília (UnB), acredita que ainda é cedo para avaliar as consequências da redução do preço médio do diesel para o consumidor final.

“É pouco tempo para dizer que vai ter impacto nos preços dos alimentos, porque apesar de uma redução de 27 centavos, você tem uma perspectiva de aumento do preço do diesel em função dos impostos no ano que vem”, explica o professor da UnB.

César Bergo ressalta que uma variação no preço do diesel tem sim impacto no valor dos alimentos e no comércio em geral, uma vez que o mercado varejista tem como principal meio de distribuição das mercadorias as rodovias.

“Não tem a dúvida que a queda nesse preço, que não é uma queda significativa, mexe com as expectativas, então de fato é positivo, mas não o suficiente para ensejar uma queda de preço nesse sentido”, completa o professor Bergo.

Queda no preço

Petrobras afirma que o reajuste no preço do diesel é um resultado da análise dos fundamentos dos mercados externos e internos, frente à estratégia comercial da empresa.

Em relação à gasolina, a petroleira afirmou que os preços seguem estáveis, tendo em vista a última queda de R$ 0,12 por litro de 21 de outubro. No ano, o valor do combustível A da Petrobras acumula uma queda de R$ 0,27 por litro, o equivalente a 8,7%.

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Preço do botijão de gás sofre 13º reajuste do ano na Bahia e fica mais caro a partir desta quarta

  • Bahia Notícias
  • 01 Nov 2023
  • 06:55h

Foto: Agência Brasil

Novembro inicia com um novo  preço do gás de cozinha na Bahia. A Acelen, administradora da Refinaria Mataripe (ex-RLAM), que abastece o estado, comunicou na quinta-feira (31) que o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)  será reajustado em 1,8%para as distribuidoras de gás de cozinha. A mudança passará a valer a partir de quarta-feira (1ª).


O Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado (SINREVGÁS) estima que com o novo reajuste, o botijão vai subir entre R$ 2 a R$ 3 para o consumidor, e passará a ser vendido por uma média de R$ 132.


Este é o 13º reajuste no preço do produto em 2023 e o sexto aumento do ano. As demais alterações baratearam o botijão.

De acordo com a Acelen, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais; a cotação do dólar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo. 

A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.


COMBUSTÍVEIS MAIS CARO DO BRASIL

Os preços da gasolina e do diesel cobrados na Bahia são mais caros em relação ao restante do país e estão acima do chamado Preço de Paridade de Importação (PPI), de acordo com um relatório da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), sobre o tema, divulgado nesta terça-feira (31).


A variação desses combustíveis acompanha a queda do preço do petróleo, do tipo Brent, que segunda-feira (30), fechou em queda de 3,19%, cotado a US$ 86,35 o barril nos contratos para janeiro. Já nesta terça-feira (31), às 17h, o barril marcava queda de 1,04%, cotado a US$ 85,45.


Ainda de acordo com o relatório da Abicom, as janelas de importação estão fechadas há 16 dias, em média, para a gasolina A, e 168 dias, em média, para o óleo diesel  A .

Gasolina cai menos do que o esperado após corte nas refinarias da Petrobras

  • Por Nicola Pamplona | Folhapress
  • 28 Out 2023
  • 14:29h

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O preço médio da gasolina nos postos brasileiros caiu R$ 0,05 por litro esta semana com repasses do corte promovido pela Petrobras em suas refinarias no último sábado (21). Foi a nona semana consecutiva de recuo.
 

Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro da gasolina comum foi vendido, em média, a R$ 5,69, esta semana. O repasse ainda é inferior aos R$ 0,09 por litro esperados pela Petrobras.
 

Com a sequência de quedas, o preço da gasolina no país volta a patamares de agosto, antes do último aumento da Petrobras. Mesmo antes do repasse desta semana, o produto já vem ajudando a conter a inflação, com forte contribuição na desaceleração do IPCA-15.
 

O mercado avalia que o corte anunciado pela Petrobras na semana passada deve ajudar a levar a inflação para abaixo do limite de tolerância da meta estabelecida pelo Banco Central para 2023, de 4,75%.
 

 

Também refletindo o ajuste feito pela estatal, o preço médio do diesel S-10 subiu R$ 0,07 por litro esta semana, para R$ 6,25. O repasse integral previsto pela empresa era de R$ 0,22 por litro. Com a alta, o combustível é vendido pelo maior preço desde fevereiro.
 

Fundamental para o transporte de cargas no país, o diesel vem sendo pressionado no mercado internacional por paradas em refinarias nos últimos meses, pela suspensão temporária de exportações russas e pela proximidade com o inverno no Hemisfério Norte.
 

Na abertura do mercado desta sexta-feira, o preço do diesel vendido nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,21 por litro abaixo da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis). Na gasolina, a diferença era de R$ 0,11 por litro.
 

A manutenção desse cenário pode criar complicações para o governo no início de 2024, quando os impostos sobre os combustíveis têm previsão de alta. Em janeiro, está prevista a retomada da cobrança de PIS/Cofins sobre gasolina e diesel.
 

E, em fevereiro, haverá aumento do ICMS, segundo despachos publicados pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) nesta quinta (26). São os primeiros aumentos desde que o imposto passou a ser cobrado em alíquota única nacional.
 

O ICMS da gasolina subirá R$ 0,15, para R$ 1,37 por litro. No diesel, a alta será de R$ 0,12, para R$ 1,06 por litro. Já a alíquota do gás de cozinha foi definida em R$ 1,41 por quilo, aumento de R$ 0,16 em relação ao vigente atualmente -em um botijão de 13 quilos, a diferença é de R$ 2,08.
 

De acordo com a ANP, o preço do etanol hidratado caiu R$ 0,04 por litro esta semana, pata R$ 3,57 por litro. A persistência do etanol em patamares reduzidos reduziu a obrigação da Petrobras em garantir importações de gasolina, que teve impacto em suas contas no segundo trimestre.
 

No terceiro trimestre, a perda de competitividade em relação ao etanol reduziu as vendas de gasolina da Petrobras em 4,1%, na comparação com o trimestre anterior. As importações do combustível pela estatal caíram 21,2% no período.

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Preço da gasolina diminui e do diesel aumenta; novos valores passam a vigorar neste sábado

  • Bahia Notícias
  • 21 Out 2023
  • 12:03h

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A partir deste sábado (21), o preço médio dos combustíveis vendidos para as distribuidoras passa a ser de R$ 2,81 por litro, uma redução de R$ 0,12 por litro. As informações são da Agência Brasil.

Como existe uma mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro na composição da gasolina comercializada aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba. 

O preço médio de venda do diesel para as distribuidoras vai ser de R$ 4,05 por litro, um aumento de R$ 0,25 por litro. Como é obrigatória a mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel vendido aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba. 

Na variação acumulada no ano dos preços de venda da gasolina A e do diesel A para as distribuidoras, há uma redução de R$ 0,27 por litro de gasolina e de R$ 0,44 por litro de diesel. 

“A estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a empresa competitiva no mercado e evitar o repasse de volatilidade para o consumidor. Prova disto é que ao longo deste ano, mesmo com o valor do brent mais alto que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. 

A Petrobras informa que os reajustes na gasolina e no diesel podem ser explicados por movimentos distintos no mercado e na estratégia comercial da estatal. No caso da gasolina, há o fim do período de maior demanda global, com maior disponibilidade e desvalorização do produto frente ao petróleo. No caso do diesel, a demanda global se mantém, com expectativa de alta sazonal, o que faz o produto ter maior valorização frente ao petróleo. 

A companhia também reforçou que procura evitar o repasse da volatilidade do mercado internacional e da taxa de câmbio para a sociedade brasileira, mas que também preserva um ambiente competitivo nos termos da legislação vigente. 

Queda dos preços e da taxa de juros aquece mercado de veículos seminovos na Bahia

  • Bahia Notícias
  • 29 Set 2023
  • 09:41h

Foto: Divulgação/Reprodução/Bahia Notícias

Auto Shopping Itapoan realiza ação de vendas até o domingo (1º) com ofertas que contam com tanque cheio e IPVA 2023 grátis. De acordo com a empresa, o avanço nos índices de vendas de carros seminovos no Brasil tem atraído cada vez mais consumidores interessados em realizar o sonho da compra do primeiro veículo ou a troca do antigo por um modelo mais recente.

O presidente da Assoveba, Ari Pinheiro Júnior, ressalta que a política do governo federal que reduziu os preços dos carros novos no primeiro semestre voltou a estimular o mercado e abriu ainda mais espaço para os seminovos. “A compra do seminovo segue sendo a preferência dos consumidores que desejam renovar o veículo com um custo mais baixo e agora usufruindo de uma taxa de juros ainda menor”, destaca.

 

Foto:Reprodução/Divulgação/Bahia notícias

Dados da Federação dos Revendedores de Veículos Usados (Fenauto) apontam que a venda de carros seminovos na Bahia cresceu 12,6% entre os meses de janeiro e agosto, na comparação com o mesmo período de 2022. Se forem levados em conta os dados de julho e agosto de 2023, o aumento foi de 15,5% entre os meses. Em números absolutos, foram 160.019 carros transferidos nos oito primeiros meses deste ano, contra 142.123 em 2022. Em julho de 2023, foram transferidos 21.939 veículos, número superado em agosto, 25.334.

Foto:Reprodução/Divulgação/Bahia notícias

Segundo Daniela Peres, gerente geral do Auto Shopping Itapoan, a procura pelos seminovos aumentou e refletindo nas vendas. “Todos saíram ganhando, especialmente os consumidores, que estão fechando negócios mais atrativos”, informa. Ainda de acordo com Daniela Peres, lojistas e vendedores precisam estar atentos ao momento favorável, criando estratégias para atrair cada vez mais a clientela. “Os preços caíram, mas temos que oferecer condições de compra vantajosas”, conclui.

Foto:Reprodução/Divulgação/Bahia notícias

Mais informações sobre a ação de vendas no domingo (1°), acesse 

www.autoshoppingitapoan.com.br!

Brumado: Lalá Papelaria e Personalizações é inaugurada

  • Brumado Urgente
  • 07 Jan 2023
  • 10:15h

Foto: Laércio de Morais I Brumado Urgente

Foi inaugurada durante o dia de ontem (07), a Lalá Papelaria e Personalizações. A inauguração contou com a presença de um grande público que aproveitou para comprar materiais escolares, mochilas e materiais para escritório, com preços de inauguração.

A papelaria chega a Brumado como um diferencial, suas instalações amplas e gondolas com um grande mix de produtos chamam a atenção do público. Outro diferencial é o atendimento personalizado, atencioso e respeitoso para com o cliente.

Em contato com a redação do Brumado Urgente, os proprietários da Lalá Papelaria e Personalizações, Avilmar e sua esposa, nos informou que uma das principais metas da empresa é um crescimento sustentável, ofertando materiais com preço justo, atendimento de excelência com foco total no cliente, proporcionando um atendimento pleno em todos os níveis.

A Lalá Papelaria e Personalizações está localizada na Praça Capitão Francisco de Souza Meira, nº 330, centro, com o disk entregas, é só ligar ou mandar um WhatsApp no (77) 9-9840-2878 e rapidinho seu pedido chega até você.


Enfermeira de Jequié vítima do coronavírus revela drama para vencer a doença, e pede fim do preconceito: “estão machucando minha família”

  • Informações do Jequié Urgente
  • 21 Abr 2020
  • 15:20h

(Foto: Reprodução Redes Sociais)

A enfermeira e pedagoga, Amanda Schultz, 36 anos é uma das vítimas da Covid-19 em Jequié. Em entrevista na manhã desta terça-feira (21), ao programa Jequié Urgente da Rádio 93 FM, ela relatou o drama enfrentado para vencer o novo coronavírus Segundo Schultz, ela teria sido infectada pelo vírus no trabalho, “comecei a sentir os sintomas no último domingo dia 12, iniciou com uma forte dor de cabeça, cansaço, febre, e até então não tinha preocupado, achei que era algo normal, já na segunda-feira, os sintomas pioraram, fui para um hospital e fiquei em observação, ou seja, isolamento onde fiz tomografia, quando fui informada que estava tudo ok. Mas de lá para cá, só tenho piorado, perdi, meu paladar, olfato, não sinto cheiro e gosto das coisas.Amanda demonstrou tristeza com a forma  que as pessoas vêm tratando o problema: “O que tem me machucado é o preconceito das pessoas, dizendo que infectei toda a minha família, o que não é verdade, isso tem deixado há mesma muito triste, desde o dia dos primeiros sintomas estou em isolamento social, dentro do meu quarto, onde recebo a alimentação e todos os objetos sem contato com os familiares”. Estou há 12 dias com este sintoma e até o momento ninguém da minha família e colegas apresentaram sintomas. Amanda Shutz salientou a importância do uso da máscara para evitar o contágio: “A máscara e a higienização das mãos é fundamental antes e depois de tocar um material”, mas o vírus é invisível e é passado  por gotículas e por contato (através de fômites contaminados e contato indireto), por isso é necessário o uso de precauções para esse tipo de transmissão, que incluem a higienização das mãos e o uso de equipamentos de proteção individual, e finalizou com um depoimento emocionante: Eu estou aqui em isolamento total, não tenho interesse algum de infectar ninguém, é muito ruim você ficar distante da sua família, abraçar sua mãe e sua filha… (choro), não façam isso, espalhando que contaminei minha família, isso está nos machucando.   

Radialista volta a trazer à cena o arquétipo de ovelha ao dizer que “a maioria do povo de Brumado só tem um propósito, ser ovelhas e segue firme nesse sentido”

  • Brumado Urgente
  • 20 Abr 2020
  • 12:01h

(Fotocomposição: Brumado Urgente)

O arquétipo de ovelha que, sistematicamente, é atribuído ao povo de Brumado, possivelmente provocado, de forma equivocada, pela cordialidade e hospitalidade dos habitantes da “capital do minério” voltou novamente à cena midiática, desta feita tendo como parâmetros os preços dos combustíveis praticados na cidade, os quais são considerados um dos mais altos da Bahia. Protagonizado pelo conceituado radialista Carlos “Kaká” Silva o protesto foi publicado em seu Facebook, onde ele disparou que ““a maioria do povo de Brumado só tem um propósito, ser ovelhas e segue firme nesse sentido”. Muito longe de qualquer juízo de valores, o que merece a discussão é porque Brumado tem que continuar a ostentar esse status negativo, já que inúmeras denúncias e protestos populares já foram realizados e não tiveram efeito até o momento. As referências de preços dos municípios vizinhos acendem a luz vermelha da possibilidade da formação de um cartel ou coisa do gênero. Então se espera que o MP, Justiça, Procon a ANP ou quaisquer outros órgãos que são habilitados para intervir nessa situação que venham a agir com rigor, caso fique mesmo comprovado se existem irregularidades passíveis de punição, pois as reclamações são inúmeras, insistentes e, cada vez mais, estridentes e acabam indiciando que “um cheiro estranho poderia estar sendo exalado das bombas de combustíveis”.

Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 3% a partir de hoje (08)

  • M1
  • 08 Fev 2020
  • 09:17h

(Foto: Reprodução)

A Petrobras vai reduzir os preços do GLP, para uso residencial nos botijões de 13 quilos e para uso industrial e comercial em 3% a partir deste sábado (8), em suas refinarias e base. Com isso a redução de preços nas refinarias será da ordem de R$ 0,85 por botijão. Esta é a primeira alteração nos preços do GLP feita pela companhia neste ano. A última vez foi no dia 27 de dezembro do ano passado quando aumentou os preços do GLP em 5% em média. A estatal leva em conta o câmbio e as condições competitivas do mercado para formação de preços.

Vídeo: Torneio beneficente de Baleado em Brumado registra confusão e agressões; a motivação pode ter sido o preconceito

  • Brumado Urgente
  • 30 Jul 2019
  • 17:13h

A confusão envolveu várias pessoas (Fotocomposição: Brumado Urgente)

O Torneio de Baleado que foi realizado neste domingo (28) no Ginásio Municipal Antônio Alves Ribeiro, com apoio da FBB – Federação de Baleado da Bahia era para ser também uma festa da solidariedade, já que o objetivo era arrecadar fundos para a manutenção da ONG AUAU que vem realizando há muitos anos um trabalho digno de todos os aplausos, mas, infelizmente, a competição acabou sendo manchada por uma confusão e agressões. O Baleado em Brumado vive um momento muito positivo, com várias equipes se formando, proporcionando uma nova face para o esporte e lazer local. Segundo informações passadas ao Brumado Urgente, torcedores de uma das equipes teriam citando frases preconceituosas contra uma jogadora de uma das equipes, o que acabou gerando uma confusão com várias agressões como pode ser visto no vídeo abaixo. O ocorrido deve virar caso de justiça, além do que os envolvidos poderão ser punidos pela FBB. Infelizmente o preconceito e a intolerância vêm sendo a causa de muitos atritos, sendo que, alguns, podem terminar da pior forma possível. Ninguém se feriu gravemente, mas foi feito um boletim de ocorrência que irá substanciar a abertura de um processo judicial. Confira o vídeo:

Preço do litro da gasolina tem queda em Conquista e chega a R$ 4,31

  • Brumado Urgente
  • 24 Jul 2019
  • 07:42h

(Foto: BRF)

Após ser vendido a quase R$5 recentemente, o preço do litro da gasolina voltou a baixar em Vitória da Conquista, que é uma das cidades da região onde os preços dos combustíveis são considerados altos. Vários relatos mostram já que na manhã desta quarta-feira (24) o valor cobrado é de R$4,31. A expectativa é que demais estabelecimentos sigam a tendência e abaixem o preço também. Bom para o bolso de motoristas e motociclistas. Enquanto isso em Brumado, que também chegou a ter o preço de R$ 5, continuam tendo o litro da gasolina girando em torno do mesmo patamar. 

Feira mais barata: preços de alimentos têm queda de até 80%

  • Correio 24h
  • 24 Jun 2019
  • 13:15h

(Foto: Brumado Urgente Conteúdo)

Quem pegar a estrada da roça neste mês de junho, basta dar uma espiada nas plantações, ao longo do caminho, para perceber que as chuvas recentes causaram efeitos na paisagem. Apesar de muitos municípios ainda estarem em situação de emergência por causa da estiagem, os dados meteorológicos mostram que choveu acima da média esperada em muitas regiões do estado.  A maioria das pastagens está com mais capim para o gado, e os pomares e hortas exibem mais verduras, legumes e frutas. As consequências não são apenas visuais. A fartura de água nos campos já provoca reflexos nos preços dos alimentos que chegam na mesa do consumidor na capital baiana. A queda nos valores é marcante. Varia de 20% a até 80%. 

O CORREIO foi a feira, pesquisou, e listou os dez alimentos que mais caíram de preços nas últimas semanas sob a influência das chuvas. Os percentuais foram calculados com base nos preços médios encontrados na Feira de São Joaquim, Ceasa do Ogunjá e na Ceasa de Simões Filho:

Banana nanica ou da prata (-22%): Com a safra sendo colhida em polos como Bom Jesus da Lapa, e a chegada de remessas também de outros estados, como Minas Gerais, os preços das bananas, nanica e da prata, caíram cerca de 22% nas últimas semanas. Nas Centrais de Abastecimento a caixa com até 44 quilos pode ser encontrada por cerca de R$ 70, antes custava R$ 90.

Tangerina (-26,5%): A queda no preço da tangerina já é de 26,5%. A caixa com 25 quilos que chegou a custar R$ 35, agora pode ser encontrada por R$ 25. A redução no preço foi influenciada pelo aumento na produção de Inhambupe, Santo Antônio de Jesus e municípios do recôncavo. Nas feiras de Salvador o quilo custa em média R$ 3 reais.

Mandioca (-30%): Apesar da alta procura nesta época do ano, os derivados de mandioca, como a farinha de carimã, registraram queda média de 30% nas feiras da capital baiana. Graças aos bons ventos que chegaram nas principais regiões produtoras, como Entre Rios, Laje e no recôncavo baiano. A tendência de queda deve continuar nos próximos meses. Este ano, a safra de mandioca da Bahia tem estimativa de crescimento de 21,6% em relação ao ano passado. A saca do aipim, tipo de mandioca mansa, com 30 quilos, caiu de R$ 50 para R$ 30.

Chuchu (-33,6%): Considerado um cultivo de ciclo curto, com tempo máximo de produção de cem dias, o chuchu respondeu bem as chuvas recentes que caíram em várias regiões produtoras. O quilo da hortaliça está chegando nas feiras de Salvador por R$ 3. A caixa que custava R$ 30 nas centrais de abastecimento, caiu par R$ 20 reais.

Pepino (-43%): Também cultivo de ciclo curto, o preço do pepino está 43% mais barato. Na Ceasa de Simões Filho, a caixa com até 22 quilos pode ser encontrada por R$ 20, cerca de 10 reais a menos que em abril. Nas feiras o quilo é vendido por R$ 2.

Maracujá (-48%): Produzido em várias áreas da Bahia, principalmente no Baixo Sul e no Vale do Jiquiriça, onde as chuvas têm sido generosas, o preço do maracujá caiu cerca de 48% nas últimas semanas. A caixa pode ser encontrada agora por até R$ 18, no mês de abril chegou a custar R$ 35. O quilo sai em média por R$ 3,50.

Cebola (-50%): A produção de cebola está em alta na região de Irecê, em municípios como América Dourada e João Dourado. Com o início da colheita, o preço já caiu até 50% nas feiras da capital. O saco de 20 quilos que atingiu R$ 60 em abril, agora pode ser encontrado até por R$ 30.

Laranja (-50%): Com a colheita começando a ficar intensa no recôncavo, no nordeste do estado e no Vale do Jiquiriça, o preço da laranja vem registrando queda de até 50% na capital baiana. A caixa de 24 quilos, ou 110 laranjas, caiu de R$ 50 para R$ 25. Mas a redução não deve demorar muito. Os pomares continuam sofrendo com o ataque de pragas e prejudicando o desenvolvimento das frutas, assim como os estoques. "Tem poucas frutas disponíveis. Tem plantações que tem mil laranjas no pé, mas não se salva nem metade. Estão com as cascas manchadas e a gente até lava antes de mostrar para o consumidor", afirma o vendedor Antônio José Santos, que comercializa laranja pêra cultivada em Cruz das Almas.  

Hortaliças (-50%): Elas chegaram a custar os olhos da cara no início do ano, mas agora estão até 50% mais baratas. O plantio de ciclo curto, com fase completa entre 30 e 40 dias, permitiu que os agricultores começassem a recuperar as hortas. O coentro que chegou a custar R$ 15 na Feira de São Joaquim, agora pode ser encontrado por até R$ 10. 

Milho (-80%): Cultivado em várias partes do estado, onde a chuva atuou com força, o milho registra safra abundante. O preço do milho em espiga registrou queda de até 80% este ano, comparado com junho de 2018. A unidade chegou a ser vendida por até 30 centavos nas feiras livres de Salvador. Já o milho commodity, produzido em escala principalmente para as indústrias, tem estimativa de queda de preços de até 3,55% na cotação de junho.

Na Ceasa do Ogunjá, os comerciantes que chegaram a diminuir o tamanho do moio, para não repassar o aumento para os consumidores (como o CORREIO mostrou no mês de abril), agora voltaram a aumentar a quantidade ofertada, mantendo o mesmo preço. 

“As hortaliças voltaram a chegar mais baratas para gente, e voltamos a oferecer maços maiores. Está tudo mais em conta. A cebolinha, o coentro, a salsa e o hortelã”, afirma o comerciante Luiz Vaz Ribeiro. Mas o consumidor não deve se empolgar muito.

"As hortaliças são os únicos produtos que a gente não consegue controlar. Não tem tabela, não tem preço fixo e basta chover mais, ou menos, que os preços viram rapidamente”, pontua Osvaldo de Souza, feirante há mais de 50 anos na Feira de São Joaquim.

 

OSCILANDO OU EM ALTA

Apesar das chuvas, alguns alimentos devem continuar oscilando ou com tendência de alta:  

Tomate: Os preços apresentaram leve queda em junho, mas o tomate continua sendo considerado um dos principais vilões da cesta básica na capital baiana. A caixa com 22 quilos do tomate varia de R$ 90 a R$ 120 reais, a depender da qualidade e do destino, se de mesa ou para processamento. Mas as lavouras estão em andamento e devem gerar uma produção 19,5% maior este ano, segundo o IBGE. Enquanto as próximas safras não chegam as prateleiras, a tendência é que o preço continue oscilando, sem previsão de grandes reduções.

Goiaba: O preço da fruta praticamente dobrou. A caixa subiu de R$ 40 para R$ 80 na Ceasa de Simões Filho. Mas não foi por falta de frutos nos pés. É que muitos agricultores estão enviando as safras para outros estados, para atender mercados que oferecem preços mais vantajosos, como Sergipe, Ceará e Pernambuco. O quilo está custando em média R$ 3,30. "Ao contrário do que estava ocorrendo faz alguns meses, nós não estamos encontrando com tanta facilidade estas frutas, também devido ao período de entressafra em algumas regiões, principalmente em Juazeiro. Fica difícil não repassar para o consumidor", justifica a vendedora Lívia Bispo dos Santos, feirante há 20 anos na Feira de São Joaquim. 

Banana da terra: A fruta continua em alta, com o quilo custando R$ 3,70 nos principais pontos de venda de Salvador. A situação deve permanecer até o meio do segundo semestre, quando começará a ser colhida a maior parte da safra dos municípios do Baixo Sul, principalmente Teolândia. 

 

MAIS ÁGUA NO FEIJÃO

As chuvas estão beneficiando as lavouras de feijão, e as plantações estão em plena evolução, mas os preços do grão ainda continuam altos por causa da escassez de produtos no mercado. 

Neste período de entressafra, a saca do feijão em Euclides da Cunha está custando entre R$ 170 e R$ 210. Com o quilo sendo vendido por até R$ 9. 

Mas há luz no fim do túnel. De acordo com o último levantamento divulgado pelo IBGE, com as bênçãos dos céus, a safra de feijão da Bahia deve ser 478,5% maior do que no ano passado. Em 2018 os agricultores só conseguiram produzir 25,7 mil toneladas do grão. Este ano, as projeções indicam que a produção total deve ultrapassar 148,8 mil toneladas de feijão.

Depois da colheita, a probabilidade é de queda considerável nos preços. Entretanto é preciso ter paciência. A safra em andamento só deve começar a ser colhida um mês depois do período normal, por que as chuvas vieram tardias e os plantios também atrasaram.

“A colheita geralmente começa em agosto, mas como as chuvas demoraram para chegar, e houve atraso nas plantas, a colheita também só deve acontecer forte na segunda quinzena de setembro. Além disso, a área plantada diminuiu, então a produção não será tão volumosa”, afirma João Carlos Rodrigues Filho, produtor rural em Euclides da Cunha.

Clima

Mas até que ponto as condições climáticas vão influenciar na produção de alimentos na Bahia este ano? De acordo com Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os satélites estão indicando uma probabilidade superior a 50% de manutenção do El Niño durante o inverno. O fenômeno deve manter as águas do Oceano Pacífico aquecidas até setembro, quando começar a primavera. 

Mas, desta vez, os meteorologistas alertam que o El Nino deve atuar de forma moderada no Nordeste.“Ele terá fraca intensidade, já está em fase de dispersão, e terá pouca influência nesta região. De uma forma geral, do ponto de vista agrícola, as condições são bem favoráveis principalmente na faixa leste da Bahia”, afirma o meteorologista Heráclio Alves. 

No Oeste, onde fica o principal polo agrícola do estado, o fenômeno deve acentuar o período seco, com índices baixos de pluviosidade. Mas nada que preocupe os agricultores. As safras de soja e milho acabaram de ser colhidas, e a produção de algodão já está praticamente garantida, conforme o esperado. Já nas outras partes do estado, a previsão é que as temperaturas permaneçam dentro da média. 

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Bolsonaro anuncia redução de 7% do preço da gasolina

  • Redação
  • 01 Jun 2019
  • 07:26h

(Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou para os seus seguidores do Twitter que a Petrobras vai reduzir o preço dos combustíveis nos próximos dias. Segundo Bolsonaro, a empresa reduzirá “6% no preço do diesel e 7,2% no preço da gasolina”. “Boa noite a todos”, finalizou a mensagem. Vale lembrar que o presidente se reuniu nesta sexta-feira (31) com caminhoneiros em Brasília para ouvir as pautas e sugestões da categoria.

Diante da revolta por novo aumento da gasolina, Santinho fala de cartel e quer convocação de donos de postos para explicações ao Legislativo

  • Ascom | CMB
  • 24 Mar 2019
  • 11:18h

O vereador Santinho foi duro em suas colocações (Foto: Daniel Simurro | Brumado Urgente)

Os sucessivos aumentos da gasolina e, consequentemente dos derivados, que vêm “dando nos nervos” dos brumadenses e disparando o “gatilho da indignação”, tanto que os movimentos de protestos nesse sentido começam a ganhar musculatura. Tida como a gasolina mais cara da região, o município de Brumado, há muito tempo, tem sobre si fortes acusações de prática de cartel, o que não ficou comprovado até o momento, tendo inclusive isso sido rechaçado por um representante da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A polêmica e discussões tiveram um aumento considerável nas redes sociais e, neste embalo, o vereador “Santinho” (sem partido), subiu o tom das críticas em seu pronunciamento na última sessão do Legislativo chegando a citar que “esse cartel tem que acabar, pois não podemos mais tolerar esses preços tão abusivos que são praticados em nossa cidade. Existem casos que a nossa gasolina está 1 real mais cara que nos postos da região, isso é inaceitável” e emendou disparando que “então, diante disso, nós vereadores temos que convocar os proprietários de postos de gasolina para que venham ao Legislativo para explicar essa situação que é cada vez mais escandalosa”. Ele ainda lembrou que “e aproveitando o momento propício também deveriam ser convocados os revendedores de gás de cozinha, porque os preços praticados por aqui também estão totalmente fora da realidade”.