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Inflação acelera 0,56% no mês de dezembro e encerra 2023 em 4,62%, menor resultado desde 2020

  • Por Edu Mota, de Brasília/Bahia Notícias
  • 11 Jan 2024
  • 15:35h

Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Noticias

O Brasil fechou ano de 2023 com uma inflação mais alta do que o esperado, mas ainda dentro do limite de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CM). Foi o que revelou na manhã desta quinta-feira (11) o IBGE, ao divulgar o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que marca a inflação oficial no país. 

Segundo o IBGE, o mês de dezembro teve uma inflação de 0,56%, o que fez o IPCA fechar o ano de 2023 com uma alta acumulada de 4,62%. A meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional para o ano passado era de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, entre 1,75% e 4,75%.

A inflação oficial do Brasil fechou 2023 no menor nível anual desde 2020. Naquele ano, o índice oficial do IBGE registrou uma inflação de 4,52%. No ano seguinte, em que o mundo ainda enfrentava a epidemia da Covid, a inflação atingiu 10,06%. 

O resultado apresentado pelo IBGE para a inflação acabou saindo acima das expectativas do mercado financeiro. O último Boletim Focus do Banco Central, divulgado na última segunda (8), com as estimativas de analistas e especialistas de instituições financeiras, revelou uma previsão para a inflação na casa de 4,47% no fechamento de 2023.

O IPCA de dezembro maior do que o aguardado foi originado por uma subida de preços em todos os nove grupos de produtos e serviços investigados pela pesquisa. A maior alta ocorreu no grupo de alimentação e bebidas (1,11%), que acelerou em relação ao mês anterior (0,63%) e exerceu o maior impacto sobre o resultado geral (0,23 ponto percentual). 

 

 

Os maiores aumentos de preços no setor de alimentos aconteceram com a batata-inglesa (19,09%), o feijão-carioca (13,79%), o arroz (5,81%) e as frutas (3,37%). Também houve alta registrada na alimentação no domicílio subiu 1,34%. Por outro lado, o preço do leite longa vida baixou pelo sétimo mês seguido (-1,26%).

No ano, a inflação acumulada de 4,62% ficou abaixo dos 5,79% registrados em 2022. O maior impacto nesse resultado de 2023 aconteceu no grupo Transportes (7,14%), principalmente por conta da alta acumulada da gasolina (12,09%). 

Em relação aos índices regionais, a cidade de Salvador, depois de ter registrado índice negativo de -0,17% em novembro, teve forte alta em dezembro e fechou o mês como a segunda capital no país com maior resultado para a inflação. Em dezembro a capital baiana teve inflação de 0,84%, abaixo apenas do que foi registrado em Rio Branco (AC), com 0,90%, e muito acima da média nacional de 0,56%.

Apesar da alta em dezembro, no acumulado do ano de 2023, a cidade de Salvador teve uma inflação total de 4,48%, abaixo da média nacional, que foi de 4,62%. Entre todas as 16 capitais pesquisadas pelo IBGE, apenas seis encerraram o ano de 2023 com um índice inflacionário menor do que Salvador. 

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Bolsa cai mais de 1% e volta aos 132 mil pontos no primeiro pregão do ano; dólar sobe a R$ 4,91

  • Por Marcelo Azevedo | Folhapress
  • 03 Jan 2024
  • 09:20h

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

 A Bolsa brasileira registrou queda de 1,10% e fechou aos 132.696 pontos nesta sexta-feira (2), no primeiro pregão do ano, após ter encerrado 2023 em seu maior patamar nominal da história. Já o dólar teve forte alta de 1,29% e terminou o dia cotado a R$ 4,914, num dia marcado por cautela nos mercados globais.

"Apesar de termos peculiaridades aqui no Brasil, há um movimento de aversão a risco no mundo. Depois de uma alta muito forte no mês de dezembro, principalmente, fica claro que os mercados passam por um ajuste à espera dos próximos dados que vão sair na semana nos Estados Unidos", afirma Apolo Duarte, chefe de renda variável e sócio da AVG Capital

O analista refere-se a novos dados sobre o mercado do trabalho americano, que devem ser publicados na sexta-feira (5) e são um dos números mais esperados pelo mercado nesta semana, em meio a agenda esvaziada de início de ano.

"Esses dados [de mercado de trabalho] são os mais relevantes para definir trajetória de juros [dos EUA]. O mercado todo espera que a situação de desemprego fique mais aliviada, no sentido de que eventualmente o desemprego até aumente. O mercado de trabalho um pouco mais frouxo deve permitir o corte de taxa de juros", diz Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master.

Pela manhã, analistas da Guide Investimentos já haviam apontado um grau maior de cautela entre investidores após o forte desempenho dos ativos nos últimos dois meses de 2023.

Além dos receios antes do relatório de emprego americano, preocupações sobre a economia global também estão no radar de investidores, como aponta Gabriel Mota, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

"Nós vimos esse movimento de queda nos mercados internacionais na sexta [29], com maior ceticismo sobre o crescimento da economia global, principalmente nos Estados Unidos, e a crise no mercado imobiliário chinês voltou ao radar do mercado", afirma Mota.

Segundo o operador, não houve catalisadores negativos no Brasil, e a forte queda do Ibovespa nesta terça reflete uma onda pessimista internacional.

 

Na ponta positiva, as ações da Petrobras subiram, acompanhando a alta do petróleo no exterior e atenuando as perdas da sessão.

MERCADO SEGUE ACOMPANHANDO RISCOS EM CONTAS PÚBLICAS

No cenário local, apesar de não terem pesado nos negócios, as preocupações fiscais seguem no radar de investidores.

Apolo Duarte, da AVG, diz que o mercado ainda vê com ceticismo o objetivo do governo de zerar o déficit nas contas públicas neste ano, mesmo com sinalizações positivas e propostas de aumento de arrecadação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

"A gente vê que o governo tem buscado, através de Haddad, medidas para tentar fechar as contas, mas o mercado acredita que ele não vai conseguir fechar o déficit zero. O fato de se buscar é um bom sinal. Se tivesse mudado a meta no ano passado, teria soado muito ruim, causado a impressão de descontrole", afirma Duarte.

Ele aponta, ainda, que o mercado deve ficar de olho em declarações de Haddad e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além de sinalizações de lideranças do PT que possam impactar o mercado.

Em seu pacote mais recente para tentar equilibrar as contas públicas, Haddad anunciou, na última quinta (28), três novas medidas para evitar perda de arrecadação.

A MP (medida provisória), que será encaminhada ao Congresso, prevê a reoneração gradual da folha de pagamento -alternativa à prorrogação do benefício integral até dezembro de 2027-, a limitação da compensação tributária feita por empresas por meio de decisões judiciais e alteração da lei do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos), que oferece benefícios para empresas aéreas e ligadas a entretenimento.

Sobre o pacote, analistas da Levante Investimentos apontam que há riscos em sua tramitação no Congresso, especialmente por conta da proposta que prevê uma alternativa à desoneração da folha de pagamentos, que foi prorrogada pelos parlamentares no mês passado.

Na última sexta (29), um dia após a divulgação do pacote, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ver com "estranheza" a MP e afirmou, por meio de nota, que analisará a proposta para decidir se ela tramitará ou não na Casa.

"Farei uma análise apurada do teor da medida provisória com o assessoramento da consultoria legislativa do Senado Federal. Para além da estranheza sobre a desconstituição da decisão recente do Congresso Nacional sobre o tema, há a necessidade da análise técnica sobre os aspectos de constitucionalidade da MP", disse Pacheco, na ocasião.

Para os analistas da Levante, o ano começou com um tensionamento na relação entre Executivo e Legislativo.

"É uma aposta de alto risco para o governo, não só por revogar uma lei recém-aprovada pelo Congresso, mas também por reunir três propostas sem aparente relação em uma medida só. Ao colocá-las em um só "pacote", a chance de aprovação diminui consideravelmente pela forte rejeição a uma delas", dizem.

Pacheco deve reunir líderes de partidos da Câmara e do Senado na segunda semana de janeiro para tratar sobre o futuro da MP e sinalizou que só decidirá se devolverá ou não a proposta ao governo após a reunião.

ECONOMISTAS VEEM SELIC EM 9% NO FIM DO ANO; PROJEÇÃO DE INFLAÇÃO DIMINUI

Mais cedo nesta terça, o Banco Central divulgou seu boletim Focus, que reúne projeções de economistas para indicadores locais.

Os analistas passaram a ver uma inflação mais baixa de 2024, baixando a previsão para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 3,91% para 3,9%.

O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. A expectativa para 2023 é de alta de 4,46%, segundo a pesquisa.

Para os juros, o levantamento manteve a expectativa de que a Selic (taxa básica de juros) termine 2024 a 9,0%. Já para o PIB, a estimativa de crescimento para 2023 segue em 2,92%, e para 2024 também se manteve em 1,52%. 

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Lídice da Mata lidera esforços para impulsionar a Economia Criativa no Brasil

  • Bahia Notícias
  • 10 Dez 2023
  • 14:30h

Foto: Divulgação/Ascom

Será lançada, nesta terça-feira (12), às 15h, em Brasília, a Frente Parlamentar Mista da Economia Criativa (FrenCriativa). O ato ocorrerá às 15 horas, no Auditório do Interlegis, Senado Federal.

O grupo, presidido pela deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA), conta com 182 deputados federais e 20 senadores, e tem como objetivo impulsionar a economia criativa no país. Esse setor engloba uma grande variedade de atividades, desde artes e cultura até tecnologia e inovação.

Autora do projeto que institui a Política Nacional de Desenvolvimento da Economia Criativa (PNDEC), Lídice explica que o setor é baseado na abundância e não na escassez de recursos, pois seu insumo principal é a criatividade e o conhecimento humano. Além disso, a natureza colaborativa dessa economia favorece a ação entre indivíduos, comunidades, instituições, coletivos, empresas, governos e redes.

Em audiência pública realizada em outubro, a deputada disse que muito da economia criativa está localizada nas micro e pequenas empresas do Brasil. Por isso, ela defende um diálogo com o Ministério da Cultura com o objetivo de estimular o desenvolvimento dessa cadeia de micro e pequenas empresas.

Para a parlamentar, é grande a necessidade de qualificação da percepção e da compreensão dos agentes – artistas, empreendedores, profissionais e instituições – quanto às dimensões da economia criativa e às dinâmicas de seus sistemas produtivos, redes setoriais e intersetoriais, para que se fortaleça uma cultura de colaboração, participação e desenvolvimento.

Lídice também destaca que o potencial de desenvolvimento dos sistemas produtivos e das redes de economia criativa é infinito, mas precisa ser trabalhado com profissionalismo. “Fazer frente às grandes empresas, em mercados competitivos, demanda das micro e pequenas empresas ações articuladas e integradas para a mitigação de suas fragilidades, desde a etapa da criação à produção, distribuição e consumo, ampliando, sobretudo, capacidade de difusão e canais de comercialização”. 

"Confiante", diz Haddad sobre aprovar agenda econômica até fim do ano

  • Bahia Notícias
  • 07 Dez 2023
  • 13:29h

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira (7) estar confiante na aprovação da agenda econômica até o fim do ano. Ele se reuniu, nesta manhã, com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para tratar especialmente da situação fiscal de Minas Gerais, que acumula uma dívida de R$ 160 bilhões com a União e tenta renegociar os débitos. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

Estão no Senado a tributação dos fundos fechados e offshores e a taxação das apostas esportivas (as chamadas bets). “Na saída do encontro, nós sentamos e discutimos esses temas”, disse Haddad a jornalistas após a reunião. Ele afirmou que Pacheco indicou que essas propostas encaminhadas pelo governo serão avaliadas pela Casa até o fim do ano, mesmo que seja necessária a convocação de sessões extraordinárias.

O ministro afirmou que, de depender do governo e de Pacheco, todos os temas serão avaliados pelo Congresso Nacional. “Tudo é necessário para fechar o orçamento do ano que vem. Eu estou muito confiante de que o Congresso vai avaliar todas as medidas e sabe da importância de a gente buscar o equilíbrio das contas públicas”, completou.

Haddad cancelou a participação na Cúpula do Mercosul no Rio de Janeiro, para focar na pauta econômica no Congresso Nacional. Ele retornou para Brasília na madrugada de quarta-feira (6), após a viagem da última semana para países do Oriente Médio e pela Alemanha.

No Catar, Rui Costa reforça cenário positivo da economia brasileira na gestão Lula

  • Bahia Notícias
  • 30 Nov 2023
  • 13:40h

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Ao acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a abertura do ‘Fórum Econômico Brasil - Catar: Oportunidades de Negócios’, nesta quinta-feira (30), o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou que o comportamento da economia brasileira em 2023 surpreendeu especialistas, alcançando indicadores que vão em direção da retomada do crescimento econômico do Brasil. “A partir da gestão do presidente Lula, com a área econômica comandada pelo ministro Fernando Haddad, os indicadores macroeconômicos do Brasil deram sinais positivos. Vamos fechar o ano com o crescimento do PIB de 3% e uma geração de emprego na ordem de 2 milhões de novos postos de trabalho”, sinalizou Rui Costa.

Também sobre o contexto econômico, o presidente Lula afirmou à imprensa que seu encontro com o Emir Tamim bin Hamad al-Thani potencializa as relações comerciais entre Brasil e Catar. “O Catar é um parceiro importante. Quando vim aqui pela primeira vez, nós tínhamos uma relação comercial de US$ 36 milhões de dólares e agora já está em US$ 1,6 bilhão, e com potencial de muito investimento do Catar sobretudo na questão de novas pesquisas de exploração de petróleo, reflorestamento e a manutenção de uma agricultura de baixo carbono”, destacou Lula. O presidente afirmou ainda que esta agenda reafirma a volta do Brasil à geopolítica mundial.

Foto: Divulgação/Bahia Notícias

 

A volta da confiança no Brasil passa, conforme o ministro Rui Costa, pelo planejamento de Estado promovido neste primeiro ano de governo do presidente Lula. “Lançamos o Novo PAC que tem várias possibilidades de recepcionar investimentos da iniciativa privada. Estamos promovendo no Brasil uma forte transição energética e temos áreas complementares de interesse com o Catar”. Rui destacou as áreas de energia, gás, fertilizantes, biocombustíveis, bioinsumos e pesquisa e implementação de hidrogênio verde como prioridades na parceria. “Além dessas áreas, nós temos grandes oportunidades de energias renováveis. Segundo os próprios produtores internacionais, tem projetos em funcionamento no Brasil, o nordeste brasileiro tem uma condição muito singular e uma das melhores produtividades de conversão da energia solar e de energia eólica”, informou o ministro. A infraestrutura e a agricultura são também pontos de interesse para o país árabe.

Do Catar, a missão do governo brasileiro no Oriente Médico segue para os Emirados Árabes Unidos, para participação da COP28. A expectativa é ampliar o debate sobre o reflorestamento, a preservação da Amazônia com a constituição de um fundo que invista para que a floresta siga “de pé”, conforme destacou o presidente Lula em entrevista à imprensa.

Mesmo após corte na Selic, Brasil volta ao 1º lugar em ranking de juros reais

  • Por Folhapress
  • 02 Nov 2023
  • 09:17h

Foto: José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

O Brasil voltou à liderança no ranking mundial de juros reais, mesmo após a redução da taxa básica na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central desta quarta-feira (1º).
 

O juro real no Brasil está em 6,9% ao ano, valor superior ao do México (6,89%), segundo ranking elaborado pelo Portal MoneYou. Os dois países inverteram as posições em relação ao verificado na reunião do Copom de setembro.
 

A taxa real é uma combinação de inflação projetada para os próximos 12 meses, considerando dados do relatório Focus do BC, e a taxa de juros de mercado dos próximos 12 meses.
 

As recentes declarações do governo em relação à questão fiscal afetaram as curvas de juros, o que afetou o resultado, segundo o portal.
 

Além disso, a projeção de inflação recuou de 4,1% para 3,89%, o que também contribuiu para um juro real mais alto.
 

De 176 bancos centrais analisados, 73,3% mantiveram suas taxas básicas, 16,5% elevaram e apenas 10,2% cortaram, entre eles, o Brasil.
 

Em termos nominais, com uma taxa Selic de 12,25% ao ano, o Brasil manteve a sexta posição.
 

As maiores taxas ao ano coletadas pelo portal são as da Argentina (133%), Turquia (35%), Rússia (15%), Colômbia (13,25%) e Hungria (13%).
 

 

Entre as grandes economias, os EUA estão com juro real de 1,62% ao ano, a China com 0,27%, e o Reino Unido com 0,97%. Nos países da zona do euro, a taxa real está próxima de 1% ao ano.
 

Seis países do levantamento possuem juro real negativo: Polônia (-1,09%), Japão (-1,81%), Turquia (-4,79%) e Argentina (-11%).
 

GLOSSÁRIO
 

Taxa básica de juros: A taxa Selic é a referência para os demais juros da economia. Trata-se da taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia)
 

Taxa real de juros: Considera uma taxa nominal, a Selic, por exemplo, descontada a inflação
 

Taxa real ex-ante: Calculada olhando para a frente (taxa esperada), com base nas projeções para juros e inflação. É a mais relevante para a política monetária, pois influencia decisões futuras de investimento e consumo
 

Taxa real ex-post: Calculada olhando para trás (taxa verificada), com base nos juros e na inflação nos últimos 12 meses, por exemplo. Serve para avaliar um investimento já realizado
 

Copom (Comitê de Política Monetária): Órgão do Banco Central, formado pelo seu presidente e diretores, que define, a cada 45 dias, a taxa básica de juros da economia, a Selic
 

IPCA: Indicador medido pelo IBGE que serve como meta de inflação. A meta é definida pelo Conselho Monetário Nacional, órgão que tem a participação do BC, do ministro da Fazenda ou da Economia e de outros membros da equipe econômica.

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Preço da gasolina diminui e do diesel aumenta; novos valores passam a vigorar neste sábado

  • Bahia Notícias
  • 21 Out 2023
  • 12:03h

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A partir deste sábado (21), o preço médio dos combustíveis vendidos para as distribuidoras passa a ser de R$ 2,81 por litro, uma redução de R$ 0,12 por litro. As informações são da Agência Brasil.

Como existe uma mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro na composição da gasolina comercializada aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba. 

O preço médio de venda do diesel para as distribuidoras vai ser de R$ 4,05 por litro, um aumento de R$ 0,25 por litro. Como é obrigatória a mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel vendido aos postos, a parcela da Petrobras vai ser, em média, de R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba. 

Na variação acumulada no ano dos preços de venda da gasolina A e do diesel A para as distribuidoras, há uma redução de R$ 0,27 por litro de gasolina e de R$ 0,44 por litro de diesel. 

“A estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a empresa competitiva no mercado e evitar o repasse de volatilidade para o consumidor. Prova disto é que ao longo deste ano, mesmo com o valor do brent mais alto que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. 

A Petrobras informa que os reajustes na gasolina e no diesel podem ser explicados por movimentos distintos no mercado e na estratégia comercial da estatal. No caso da gasolina, há o fim do período de maior demanda global, com maior disponibilidade e desvalorização do produto frente ao petróleo. No caso do diesel, a demanda global se mantém, com expectativa de alta sazonal, o que faz o produto ter maior valorização frente ao petróleo. 

A companhia também reforçou que procura evitar o repasse da volatilidade do mercado internacional e da taxa de câmbio para a sociedade brasileira, mas que também preserva um ambiente competitivo nos termos da legislação vigente. 

Entenda como funciona mudanças para empresas enviarem nova versão da EFD-Reinf

  • Bahia Notícias
  • 12 Out 2023
  • 07:48h

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Empresas que utilizam cartões de crédito e débito passaram a ter uma nova maneira de informar à Receita Federal suas retenções. A mudança foi divulgada por meio da Instrução Normativa RFB nº 2.163, no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11). A medida estabelece novas regras na entrega de informações de movimentações em cartões de crédito e débito, Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais - EFD-Reinf de empresas à Receita Federal. 

Segundo o contabilista Ernesto Correia, a entrega anterior era realizada também pelo próprio empresariado. Com a mudança, as próprias operadoras de cartão de crédito vão ficar responsáveis por passar as informações. 

“As principais alterações são a substituição da DIF para EFD-Reinf, a partir de 1? de janeiro, em relação a alguns fatos geradores. O prazo para entrega da mesma está mudando. A questão das operadoras de cartão de crédito. O empresariado era meio que obrigado a transmitir isso a partir de agora de outubro. Agora somente as operadoras de cartão de crédito vão passar essa informação para a Receita Federal”, explicou Correia. 

O especialista explicou ainda que os lucros e os dividendos das empresas também será feito pelas operadoras. 

“A questão do prazo de apresentação dos lucros e de dividendos também será feito via EFD-Reinf. [Foi] uma vitória dos Conselho Federal de contabilidade do CRC de diversas outras entidades contábeis que conseguiram alinhar esses pontos junto à Receita Federal e uma vitória também para a classe Contábil”, disse. 

O contabilista disse que as classes da área reivindicaram a mudança, pelo o ato ser realizada duas vezes, já que as entidades financeiras já realizavam o processo individualmente.  

“As entidades de classe da área entraram contra solicitando a mudança. A briga é justamente essa porque as próprias financeiras já fazem essa informação e seria um retrabalho, essa informação duplicidade, fora a perda de tempo”, pontuou.

Dono do BTG tenta reduzir resistência do mercado a Haddad na Fazenda

  • Por Folhapress
  • 08 Dez 2022
  • 16:17h

Foto: Rovena Rosa I Agência Brasil

O banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, se encontrou com diversos banqueiros e casas de investimento nas últimas semanas para tentar reduzir ao máximo a resistência do mercado financeiro a Fernando Haddad no comando da Fazenda.
 

Procurado, Esteves não quis comentar. Esteves é um dos empresários mais próximos de Lula. Assessores do presidente eleito afirmam que ele sinalizou precisar de uma espécie de "waiver" do mercado (licença, no jargão financeiro) para Haddad.
 

Quer anunciar o nome do petista na Fazenda sem que os indicadores da economia —Bolsa e juros futuros— sofram queda acentuada.
 

Desde então, Esteves passou a se reunir, em privado, com executivos do setor. A coluna ouviu quatro deles, sob condição de anonimato.
 

Nas conversas, o que se comentou é que o presidente eleito aposta em uma forte retomada da economia em seu início de mandato e que Haddad poderá surfar nessa onda. Esteves passou a mensagem, ainda segundo relatos, de que não há razões para preocupações.
 

Nos bastidores, no entanto, discordam. Acreditam que haverá muitos focos de tensão na equipe econômica, caso Haddad seja nomeado --o que ocorreria após a diplomação, marcada para a próxima segunda-feira (12).
 

O banqueiro também procurou seus principais clientes (grandes investidores) e parceiros —movimento que teve início há cerca de duas semanas, antes do almoço na sede da Febraban, a federação dos bancos, em São Paulo.
 

Haddad foi ao evento representando Lula, que não pôde comparecer e foi tratado com honras de ministro. Assessores de Lula afirmam que a interlocução de Esteves com Haddad tem sido direta.
 

O cenário apresentado aos banqueiros indica que está em curso um movimento de empoderamento do ex-prefeito de São Paulo.
 

Os motivos, na avaliação dos executivos, seriam mais políticos do que de governo.
 

Lula vive um dilema: não tem um político forte no PT (e bom de votos) para sucedê-lo. Outro problema é que Guilherme Boulos (PSOL-SP) vem se destacando como expoente na esquerda e Lula quer tentar neutralizá-lo nas eleições de 2026.

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Otimista com o momento econômico de Brumado, prefeito Eduardo Vasconcelos confirma a vinda das Casas Bahia para o município

  • Redação
  • 15 Set 2020
  • 16:27h

(Foto: Divulgação)

A consolidação da economia de Brumado, que hoje se estabelece como um forte polo regional nas mais diversas áreas, está cada vez mais evidente e, agora, isso vem se confirmar com a vinda das Casas Bahia para o nosso município. Considerada a maior rede varejista do Brasil, ela fez uma grande pesquisa de mercado que constatou que a economia local segue de vento em pompa. Então essa é mais uma grande vitória que temos que comemorar, já que além de gerar uma grande quantidade de empregos diretos e indiretos, os brumadenses e a população da microrregião terão acesso a uma grande variedade de produtos com preços bem acessíveis, o que também promoverá uma grande transformação positiva para o setor.

Mão no Bolso: Gasolina tem novo aumento

  • Redação
  • 20 Jul 2020
  • 11:55h

(Foto: Brumado Urgente Conteúdo)

Na última sexta-feira a Petrobras anunciou novo aumento da gasolina. Na região sudoeste da Bahia a maioria dos postos repassaram o valor para o consumidor neste final de semana quando chegou nova carga de combustíveis. O aumento médio foi de 5%. Elevação de 0,10 a 0,20 centavos a depender do posto. No entanto a variação de preços na cidade continua, a depender do posto, quem tem condições de pesquisar pode achar o litro variando de R$ 4,25 a até R$ 4,65. Nas refinarias, o combustível está 4% mais caro. As altas recentes já começam a chegar ao bolso dos consumidores. O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena deste mês em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento em 20 mil postos feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas e benefícios e de meios de pagamentos eletrônicos.

Bares e restaurantes: 5 dicas para evitar prejuízos no estabelecimento após reabertura

  • Redação
  • 14 Jul 2020
  • 16:29h

CNC estima que perdas diretas impostas ao comércio somam 124,7 bilhões; especialista explica como se organizar para reabrir |

O impacto nas contas dos pequenos empreendedores causado pela pandemia do novo coronavírus, que provoca a Covid-19, é grande. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços e Turismo (CNC), as perdas diretas impostas ao comércio com o isolamento social chegaram a um volume de 124,7 bilhões. A pesquisa aponta que entre 15 de março e 2 de maio houve um corte de 56% no faturamento do varejo comparado ao mesmo período de 2019. Com o relaxamento do isolamento social no Brasil, os comerciantes começam a pensar estratégias para recuperar o prejuízo do primeiro semestre. CEO da Menu – startup que abastece os restaurantes conectando os principais distribuidores e indústrias do mercado food service -, Leonardo Almeida alerta para a necessidade de negociar. “Para minimizar os impactos causados pelo fechamento de bares, pizzarias e restaurantes, os estabelecimentos precisam enxugar as suas contas. É importante que o comerciante busque por concessões de crédito e, principalmente, renegocie seus custos fixos como o aluguel. Ele pode pedir ao locatário para adiar o pagamento do mês atual. Após esse período, as pessoas voltarão a comprar, em consequência o fluxo de caixa vai aumentar”, afirma. Sobre a reabertura, o especialista listou cinco dicas que podem ser utilizadas pelos proprietários dos estabelecimentos para evitar prejuízos no processo de reabertura:

1. Entenda a real situação das suas dívidas

Durante a crise é comum ter contas atrasadas e gastos inesperados. Com isso, logo as dívidas se acumulam. Por isso, o controle efetivo do fluxo de caixa é essencial e capaz de evitar um cenário ainda pior. Organize-se, coloque no papel quanto você está devendo, há quanto tempo e para quem, incluindo até mesmo os pequenos débitos.

2. Aumente a preocupação com a higiene

O segmento de alimentação fora do lar já possui uma série de cuidados relacionados à alimentação segura, que compreendem o manuseio e a higiene de alimentos. Reforce isso ainda mais no seu estabelecimento, na utilização de álcool em gel na entrada e saída de clientes, na limpeza de mesas, cadeiras e balcões. Evite também o uso de suportes, como saleiros e outros itens que ficam sobrepostos à mesa.

3. Garanta serviços futuros

Receber antecipadamente pelos serviços pode ser extremamente útil neste momento em que você precisa aumentar seu capital. Construir uma estratégia de voucher, cartão-presente e até cartão fidelidade pode ser uma saída interessante para o seu negócio. Pense em formas criativas de chamar atenção do cliente para a causa em si e se organize para realizar esses atendimentos futuramente de forma a não impactar sua estrutura.

4. Continue vendendo por meio de delivery

Mesmo com a reabertura dos estabelecimentos, muitas pessoas não se sentirão seguras em frequentar esse tipo de espaço público. Por isso, as entregas são fundamentais para garantir o atendimento daqueles que ainda vão preferir pedir comida de casa.

5. Controle seu estoque de insumos

Invista em tecnologias que agilizam processos e libere seu tempo para dedicar a outras atividades. Com a Menu é possível melhores negociações com seus fornecedores, sofrendo menos interrupções para recebimento nas lojas. A startup oferece um sistema de gestão de pedidos integrado aos fornecedores e operadores logísticos. Além disso, outro diferencial está relacionado ao abastecimento. A Menu centraliza o estoque e a entrega de seus clientes em até 48 horas.

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Cambuci anuncia investimento de R$ 43,7 milhões na Bahia

  • Natasha Bin
  • 04 Jul 2020
  • 09:57h

(Foto: Divulgação)

Maior multinacional de esportes do Brasil, a Cambuci S.A., detentora da Penalty, anuncia investimento de R$ 43,7 milhões em suas unidades fabris localizadas na Bahia. O valor será aplicado na modernização e ampliação da capacidade produtiva das fábricas de Itabuna e Itajuípe, no sul do estado. O maior volume será destinado à planta de Itabuna: R$ 31 milhões. Com o aporte, a unidade dedicada à fabricação de bolas irá produzir 725 mil itens a mais por ano.  Já a planta de Itajuípe, responsável pelas categorias de confecção e equipamentos da Penalty, irá receber um investimento de R$ 12,7 milhões, incrementando a produção em mais 5,5 milhões de peças por ano. Projetado para os próximos 15 anos, o montante investido é reflexo do acordo com o governo estadual da Bahia para prorrogação dos incentivos fiscais a partir de 2021. Com o investimento nas unidades fabris, a Cambuci será responsável por mais de 700 empregos na região. O anúncio vem em um período importante para a companhia. Em 2020, a Cambuci completa 75 anos de história e celebra 50 anos com a marca Penalty. "É o momento de olhar para o futuro e projetar onde queremos estar daqui para frente. Estamos projetando o aumento da produção e uma conquista ainda maior do mercado, sempre priorizando inovação, qualidade e o DNA brasileiro que nos consolida como a maior multinacional de esportes do Brasil", pontua Roberto Estefano, presidente do Conselho de Administração da Cambuci.

Vale a pena investir em imóveis em tempos de crise?

  • Rodolfo Milone
  • 01 Jul 2020
  • 10:39h

Com a queda de preços no mercado e novas condições de pagamentos, modalidade de investimento pode ser aproveitada ao longo do tempo | Foto: Divulgação

A recessão, a redução de lançamentos pelo mercado e a queda de produção da construção civil já incentivaram os investidores a comprar imóveis para garantir renda extra, haja visto que a aquisição de casas e apartamentos fica ainda mais difícil para quem não possui recursos. Ao longo da pandemia, com as medidas incrementadas para proporcionar mais adesão às compras, o período pode ser favorável para quem busca imóveis para comprar. Desde que o coronavírus chegou ao Brasil, há quase quatro meses, o cenário do setor imobiliário apresenta uma ligeira mudança. Em 2019, quase 10% dos registros de imóveis no Brasil correspondem a vendas de casas e apartamentos. No mesmo período, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mencionou que ocorreu uma alta de 37% nos financiamentos imobiliários que possuem recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Agora, apesar do período, 56% do setor registrou transações – algumas delas iniciadas depois das medidas de restrição. Uma pesquisa da consultoria Brain Inteligência Estratégica revelou que 47% dos entrevistados ainda desejam adquirir um imóvel em 2020. Esta é a segunda edição do levantamento e, na primeira, realizada em março, a intenção de compra era de 55%. Entre os motivos para a apreensão em relação às aquisições estão algumas das incertezas quanto ao futuro e ao bom negócio realizado, como a duração da pandemia (46%), a manutenção de emprego ou renda (24%) e a perda de renda (20%). "Não há dúvida de que é mais complicado, mas há vida neste momento", resume Fábio Tadeu Araújo, sócio da Brain Inteligência Corporativa.

Investimento em imóveis

Mesmo neste cenário, a Caixa Econômica Federal tem anunciado uma série de medidas que visam aquecer o setor da construção civil, como a possibilidade de que pessoas físicas e jurídicas adiem parcelas de financiamentos por três meses e antecipem o recebimento de recursos.

Outra medida anunciada é que haverá um período de seis meses de carência para o início dos pagamentos de novos contratos de financiamento de imóveis. Com o conjunto de ações, a instituição financeira pretende injetar aproximadamente R$ 43 bilhões na economia para minimizar os impactos gerados pela doença. Desse modo, é possível adquirir casas e apartamentos com o objetivo de alugar ou vender posteriormente. Isso porque, além dessas medidas que possibilitam o financiamento, os preços tendem a estar mais baixos. 

Para procurar por valores mais acessíveis, o investidor pode procurar por eventos como leilões de casas e apartamentos. "Mesmo com imóveis de valores mais acessíveis, muitas pessoas buscavam uma negociação melhor, queriam economizar na compra para realizar outros investimentos, como o de melhoria no próprio bem. Agora, por conta da crise, podemos dizer que os proprietários estarão mais dispostos a isso, bem como os interessados em comprar também. Afinal, não sabem quando poderão encontrar bons preços novamente e a tendência é de alta com a retomada da economia nos próximos anos", ressalta Adonias Reis, corretor imobiliário, em entrevista ao portal Terra.

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Agências dos Correios passam a renegociar dívidas via Serasa

  • Redação
  • 30 Jun 2020
  • 07:38h

(Foto: Brumado Urgente Conteúdo)

A partir desta segunda-feira (29), os devedores com o nome inscrito na Serasa poderão renegociar os débitos atrasados ou negativados em mais de 7 mil agências dos Correios espalhadas por todo o Brasil. Com descontos que podem chegar a 90%, os refinanciamentos podem ser feitos diretamente nos guichês de atendimento. Segundo a Serasa, a parceria com os Correios é importante para ajudar a parcela da população sem acesso à internet. O processo é rápido. Basta o consumidor ir à agência mais próxima com o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e algum documento oficial com foto e pedir o serviço Serasa Limpa Nome no balcão. A consulta e a impressão do boleto para o pagamento levarão de dois a cinco minutos. Esse é o terceiro serviço oferecido pela Serasa nas agências dos Correios. Atualmente, o cliente também pode verificar a situação do CPF por meio do serviço Meu Serasa e analisar o CPF, o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e a pontuação na Serasa de terceiros por meio do serviço “Você Consulta”. A consulta aos dados de terceiros permite proteger o consumidor de fraudes e de prejuízos com quem se deseja fazer uma negociação. Relançado há quase dois anos, o Serasa Limpa Nome fechou mais de 9,7 milhões de acordos e concedeu mais de R$ 344 bilhões em descontos na plataforma. Além das agências dos Correios, o serviço de renegociação está disponível no site da Serasa e nos pontos de atendimento da empresa. Para usar os serviços da Serasa nos Correios, o consumidor precisa pagar taxas de administração. Cada dívida renegociada custa R$ 3,60. A impressão da segunda via de boletos custa R$ 2,60 por acordo. O serviço Meu Serasa, de autoconsulta, custa R$ 14. O serviço Você Consulta, para análise de dados de terceiros, cobra R$ 21,60.