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Não deu nem para esquentar a cadeira: Decotelli deixa MEC após revelações falsas em currículo

  • Redação
  • 30 Jun 2020
  • 17:33h

(Foto: Reprodução)

O novo ministro da Educação, Carlos Decotelli, anunciou nesta terça-feira (30) o seu pedido de demissão do Ministério após cinco dias de nomeação do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo o site do jornal Folha de S. Paulo a demissão foi a maneira que o governo federal encontrou para encerrar a crise criada por causa das irregularidades no currículo lattes divulgado por Decotelli. Agora o MEC volta a cogitar para o cargo de ministro o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex assessor do Ministério da Educação, Sérgio Sant’Ana e o conselheiro do Conselho Nacional de Educação (CNE), Antonio Freitas. Antonio é pró-reitor da Fundação Getúlio Vargas e aparecia no currículo de Decotelli como orientador do doutorado que ele afirmou ter realizado, mas foi desmentido pela própria FGV. Em uma declaração na noite de segunda-feira (29), Decotelli negou que havia plágio em seu currículo e negou a saída do ministério.

Teich deixa o Ministério da Saúde antes de completar um mês no cargo

  • Informações do G1
  • 15 Mai 2020
  • 12:08h

(Foto: Reprodução)

O ministro da Saúde, Nelson Teich, deixou o cargo nesta sexta-feira (15), antes de completar um mês à frente da pasta. Em nota, a pasta informou que ele pediu demissão. Teich tomou posse em 17 de abril. Essa é a segunda saída de um ministro da Saúde em meio à pandemia do coronavírus. Teich havia substituído Luiz Henrique Mandetta. Assim como Mandetta, Teich também apresentou discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro sobre as medidas para combate ao coronavírus.

Conforme o previsto, Sergio Moro desembarca do governo de Jair Bolsonaro

  • Redação
  • 24 Abr 2020
  • 11:39h

Agora ex-ministro da Justiça, ele entregou o cargo o na manhã desta sexta-feira na esteira da demissão de Maurício Valeixo da chefia da Polícia Federal |

O ministro Sergio Moro (Justiça) decidiu entregar o cargo nesta sexta-feira (24) e deixar o governo de Jair Bolsonaro após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ter sido publicada nesta madrugada no Diário Oficial da União. Ele anunciou a saída do governo a pessoas próximas. Conforme a Folha revelou, Moro pediu demissão a Bolsonaro na manhã desta quinta (23) quando foi informado pelo presidente da decisão de demitir Valeixo. O ministro avisou o presidente que não ficaria no governo com a saída do diretor-geral, escolhido por Moro para comandar a PF. Após Moro anunciar um pronunciamento às 11h desta sexta, o Planalto enviou emissários para tentar convencer o ministro a ficar. Em vão. Moro não aceitou, mostrou-se irredutível. Nas palavras de um aliado, “os bombeiros fracassaram”. Moro deve fazer um discurso duro ao deixar o governo. O contexto da exoneração de Valeixo foi considerado decisivo para o ministro bater o martelo. A exoneração foi publicada como “a pedido” de Valeixo no Diário Oficial, com as assinaturas eletrônicas de Bolsonaro e Moro. Segundo a Folha apurou, porém, o ministro não assinou a medida formalmente nem foi avisado oficialmente pelo Planalto de sua publicação.

Moro anuncia pronunciamento para o final da manhã de hoje (24) e indícios são fortes que vai deixar o governo

  • Redação
  • 24 Abr 2020
  • 09:48h

Ministro da Justiça disse que deixaria o cargo se Bolsonaro exonerasse diretor-geral da PF, o que ocorreu nesta sexta (24) | Foto: Reprodução

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que o chefe da pasta, Sergio Moro, fará um pronunciamento nesta sexta-feira (24), às 11h. O conteúdo do que será abordado não foi divulgado, mas o ministro pode anunciar que vai deixar o governo, visto que o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo, seu braço direito, foi exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro. Na quinta (24), ao ser comunicado da exoneração, Moro disse que se Valeixo fosse demitido, ele também pediria demissão. O ministro teria ficado sabendo que a troca na PF seria oficializada no Diário Oficial desta sexta ainda na noite de quinta, enquanto negociava com a ala militar, no Palácio do Planalto, sua permanência no governo. A exoneração foi publicada como “a pedido” de Valdeixo,  conforme consta no documento, com as assinaturas eletrônicas de Bolsonaro e Moro. Segundo informações da Folha, porém, o ministro não assinou a medida formalmente nem foi avisado oficialmente pelo Planalto de sua publicação. O nome de Moro foi incluído no ato de exoneração pelo fato de o diretor da PF ser subordinado a ele. É uma formalidade do Planalto. Além disso, ao contrário do que informa a medida publicada, Valeixo não teria “pedido” sua exoneração ao Planalto. O incomodo de Bolsonaro com a direção da PF ocorre há um tempo, mas ganhou força devido a investigações de pessoas no seu entorno, incluindo sua família, bem como com inquéritos que apuram um suposto esquema de fake news para atacar autoridades, entre elas alguns de seus adversários políticos, e as manifestações pró-golpe militar promovidas por grupos bolsonaristas no domingo (19). O presidente participou de uma delas, em Brasília. Os dois casos, sob relatoria do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, devem ser tocados por uma mesma equipe de policiais federais, o que desagrada ao presidente. A apuração sobre fake news, aberta pelo próprio STF, envolve a suspeita de que filhos de Bolsonaro, entre eles o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), estejam por trás de um gabinete do ódio supostamente mantido pelo Palácio do Planalto para atacar desafetos políticos.

Globo demite jornalista que mostrou acidentalmente genitália de homem ao vivo; veja vídeo

  • Redação
  • 23 Abr 2020
  • 11:37h

O jornalista Douglas Belan acabou sendo culpado pelo incidente (Foto: Reprodução TV Globo)

Afiliada da Globo em Cuiabá, a TV Centro América demitiu o jornalista Douglas Belan na tarde desta quarta-feira (22), após ele ter mostrado acidentalmente o pênis de um telespectador durante o “Bom Dia Mato Grosso”. A cena viralizou nas redes sociais. De acordo com informações do UOL, ele estava no cargo de apresentador e editor-chefe há apenas dois meses. Ao que tudo indica, o diretor de jornalismo da empresa o culpou pelo incidente, apontando que ele “se afobou ao trocar de mensagem no ar”. O comunicador ainda chegou a apresentar o “Bom Dia Mato Grosso” nesta quarta-feira (22), mas durante a tarde foi chamado para uma reunião de urgência e recebeu o comunicado. Ele se mudou para Cuiabá apenas para aceitar o convite da afiliada da Globo. Antes disso, ele era um dos principais repórteres da RIC Record TV em Curitiba. Até o fechamento da nota, Douglas não tinha se manifestado sobre o ocorrido.

Exaltadas por Bolsonaro, obras da Fiol estão sem recursos na Bahia, trabalhadores estão sendo demitidos

  • Agência Sertão
  • 08 Out 2019
  • 08:30h

(Foto: Brumado Urgente Conteúdo)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou seu perfil nas redes sociais nesta segunda-feira (7) para exaltar o trabalho de seu governo frente a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste. No entanto, em vários lotes, as obras estão praticamente paradas por falta e recursos. O presidente ressaltou que a obra está sendo executada em diversas frentes, com construção de viadutos, lançamento de dormentes, terraplenagem e recuperação de passivos. No seu Twitter, Bolsonaro disse ainda que o governo está fechando o primeiro trecho que vai para concessão em 2020 (Caetité-Ilhéus) e adiantando bem o segundo trecho (Caetité Barreiras). Ele ainda lembrou que projeto prevê a extensão da linha até o Tocantins, integrando-a à ferrovia Norte-Sul. “Conectando o litoral baiano à produção do interior do Brasil”, disse.  No entanto, o lote 5, compreendido entre Caetité e Bom Jesus da Lapa, está com as obras praticamente paradas. Segundo apurado pela Agência Sertão, somente na última semana, cerca de 300 operários foram demitidos pelo consórcio de empresa que executa a construção. Ao todo, dos cerca de 650 trabalhadores que executam a obra, cerca de 400 foram demitidos desde o início de setembro. As frentes de trabalho estão praticamente pardaras, sendo priorizados apenas os serviços de conservação. Apenas na região de Brejinho das Ametistas, próximo à ligação com o Lote 4 (início do trecho I), há homens e máquinas trabalhando. O trecho que avançava em direção à ponte sobre o rio São Francisco foi paralisado. A situação é parecida nos outros lotes tanto do primeiro trecho, quanto do segundo.

Giácomo Mancini é demitido da TV Bahia; Patrícia Nobre pede desligamento de emissora

  • BN
  • 27 Ago 2019
  • 18:22h

O jornalista Giácomo Mancini foi demitido nesta terça-feira (27) da TV Bahia. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, a saída do editor-chefe do canal e do G1 Bahia foi acompanhado da demissão de Patrícia Nobre, uma das mais antigas jornalistas da casa. Vale destacar que Patrícia, que é esposa de Mancini, foi quem pediu o desligamento. Mancini e Nobre chegaram a apresentar juntos diversas edições dos telejornais locais, entre eles “Jornal da Manhã”, “BMD” e “BATV”, e eram ligados à afiliada da Globo na Bahia desde a década de 1990. Atualmente, Giácomo passou a se dedicar a funções internas do jornalismo. Já Patrícia cumpria função de repórter de rede para os jornais nacionais da Rede Globo. No início da tarde desta terça, Patrícia publicou em seu perfil no Instagram uma mensagem dizendo que “quis voar”. “Quis ver a vida de outro ângulo.Quero unir profissão e fé. Quero mais espírito e menos corpo. Mais serenidade e menos ansiedade. Mais harmonia e menos turbilhão”, compartilhou com seus seguidores.

Delegados avaliam demissão coletiva após Bolsonaro tentar intervir na PF do Rio

  • Redação
  • 17 Ago 2019
  • 11:43h

(Foto: Reprodução)

Delegados da Polícia Federal avaliam um pedido de demissão coletiva, caso o presidente Jair Bolsonaro insista em tentar interferir na indicação do superintendente da PF no Rio de Janeiro, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha. Na última quinta-feira (15), o chefe do Palácio do Planalto informou que o superintendente do Rio seria o delegado Alexandre Saraiva, um nome de sua confiança deslocado de Manaus. Bolsonaro acrescentou que era ele quem mandava e que não seria um presidente “banana”. Horas depois, com a reação contundente dos policiais federais, recuou.

Após diretor executivo, TV Bahia demite gerente de programação

  • Redação
  • 15 Ago 2019
  • 14:13h

(Foto: Divulgação)

Apesar do ex-diretor executivo da TV Bahia, João Gomes, dizer em entrevista ao a Bahia Notícias que sua saída não foi motivada por pressão de "audiência e mercado", outro funcionário foi dispensado da emissora. Dessa vez, Hugo Brito deixa o cargo de gerente de programação.  Para seu lugar, a afiliada colocará Carlyle Ávila a partir do dia 26 de agosto. O comunicado oficial foi enviado nesta quinta-feira (15) aos colaboradores. O profissional tem mais de 30 anos de experiência em TV como diretor de jornalismo e de programação na RPCTV e diretor de programação da Globo Rio. 

"Descomunicando": Recém-nomeado, secretário de imprensa é demitido por Bolsonaro

  • Redação
  • 14 Ago 2019
  • 07:43h

(Foto: Divulgação)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) demitiu na noite de terça-feira (13) o recém-nomeado secretário de imprensa do Palácio do Planalto, Paulo Fona. Ele foi o quarto profissional a ocupar o cargo desde que Bolsonaro assumiu a presidência da República. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, antes da nomeação dele ter sido publicada no Diário Oficial da União, na última quarta-feira (7), o cargo estava vago havia mais de um mês. O secretário anterior, Fernando Diniz, ficou menos de 30 dias na função. Fona foi escolhido pelo chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), Fábio Wajngarten, que tem perdido poder. Nesta semana, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, retirou da Secom a estrutura do porta-voz da Presidência da República, que passará a responder diretamente à pasta. Procurado pela reportagem da Folha, Fona afirmou que a decisão o “pegou de surpresa”. Segundo a reportagem apurou, a exoneração se deveu ao histórico do profissional, que atuou para quadros do MDB, do PSDB e do PSB. “A decisão da minha exoneração pelo presidente me pegou de surpresa. Fui convidado para assumir a Secretária de Imprensa, alertei-os de meu histórico e minha postura profissional e a intenção de ajudar na melhoria do relacionamento com a mídia em geral”, disse. Ele ressaltou que sempre soube que o desafio “era imenso”, mas que “esperava maior profissionalismo”. “O que não encontrei”, ressaltou. “Construí minha carreira profissional com meus próprios méritos e defeitos. Obrigado a todos os jornalistas que me acolheram de maneira calorosa e esperançosa de que o relacionamento mudaria”, 

Após críticas de Bolsonaro, Joaquim Levy pede demissão do BNDES

  • Redação
  • 16 Jun 2019
  • 09:25h

(Foto: Reuters)

O economista Joaquim Levy pediu demissão da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) neste domingo (16). A informação é do jornal Folha de S.Paulo. A saída de Levy do banco pode estimular ainda  mais uma crise do governo Jair Bolsonaro. “Solicitei ao ministro da Economia, Paulo Guedes, meu desligamento do BNDES. Minha expectativa é que ele aceda”, disse Levy, em mensagem enviada a Guedes. O economista afirmou que agradece a lealdade, dedicação e determinação de sua diretoria. “Agradeço ao ministro o convite para servir ao País e desejo sucesso nas reformas.”No sábado (15), o presidente disse estar “por aqui” com o economista. Ele afirmou que Levy estava “com a cabeça prêmio” havia algum tempo. O estopim, segundo Bolsonaro, foi a indicação de Marcos Barbosa Pinto para a diretoria de Mercado de Capitais do banco. Ele integrou o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Marcos renunciou no sábado (15).