BUSCA PELA TAG "armas"

Acusados de se passarem por policias, homens são presos em Itaquaraí; eles portavam simulacros de armas de fogo

  • Informações do Sudoeste Acontece
  • 01 Fev 2021
  • 10:13h

(Foto: Divulgação 34ª CIPM)

Na noite do último sábado (30), uma guarnição da 34ªCIPM foi acionada via Centro Integrado de Comunicação (CICOM), para averiguar uma denúncia que dois homens que se passavam por policiais. Segundo a polícia, os suspeitos estariam aterrorizando os moradores com exibição de armas e se passando por policiais no Distrito de Itaquaraí em Brumado. Após averiguação, a polícia constatou que os suspeitos portavam dois simulacros de arma de fogo, (do tipo airsoft). Os suspeitos foram detidos e apresentados na sede da 20ªCOORPIN. 

Pindaí: fábrica caseira de armas de fogo é descoberta em povoado pela Caesg

  • Informações do G1/BA
  • 10 Mai 2020
  • 09:20h

Armas foram apreendidas pela polícia no município de Pindaí — Foto: Divulgação / SSP

Uma fábrica caseira de armas de fogo foi descoberta no povoado Guirapá, no município de Pindaí, na região sudoeste da Bahia. De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP), equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) receberam a informação sobre o imóvel na última sexta-feira (8) e apreenderam cinco espingardas no local. Além das armas, os policiais também apreenderam peças utilizadas para fabricar as armas e vasilhas com pólvora, espoleta e chumbo, que serviam para a confecção de munição. Buscas foram realizadas na região para localizar possíveis responsáveis pelo imóvel, mas nenhum suspeito foi encontrado. Os armamentos foram apresentados na Delegacia Territorial de Pindaí.

Conquista: Polícia realiza apreensão de armas de fogo, suspeitos fugiram

  • BRF
  • 01 Out 2019
  • 07:02h

(Foto: Divulgação Disep)

A guarnição da Companhia Rural, em rondas na estrada da Cascalheira, próximo ao posto Tabuleiro da Baiana, em Conquista, no início da noite de ontem (segunda-feira), deparou-se com dois homens em uma motocicleta de cor vermelha, placa não identificada, que ao avistarem a viatura dispensaram um volume suspeito, além de evadir por uma estrada de difícil acesso, não sendo possível o acompanhamento. Ao retornar ao local foi encontrado ao chão um pacote embrulhado contendo cinco espingardas tipo artesanais, uma espingarda de ar comprimido calibre 5,5mm e um bornal contendo diversos suprimentos para recarga. O material foi apreendido e apresentado no Disep.

Brumado: PM apreende armas em residência no Distrito de Itaquaraí

  • Brumado Urgente
  • 21 Ago 2019
  • 08:33h

As armas foram trazidas para a DP de Brumado (Foto: Divulgação 34ª CIPM)

Por volta das 16h desta terça-feira (20), após informações do comandante da unidade, a viatura de radiopatrulhamento se deslocou até a rua Jorge Amado, no distrito de Itaquaraí, com o intuito de averiguar uma situação na qual um indivíduo estaria de possa de armas em sua residência e teria ameaçado sua esposa. Chegando ao local, a guarnição se deparou com um indivíduo, o qual justificou que sua esposa o teria largado há meses e não teria a encontrado mais, no entanto, disse que possuía as armas em sua residência e as entregou voluntariamente aos policiais. Mediante os fatos, a guarnição conduziu-o para a Delegacia Territorial de Brumado. Os fatos foram registrados permanecendo o indivíduo à disposição da Justiça.

Governadores de 13 estados e do DF divulgam carta aberta contra decreto de armas de Bolsonaro

  • Andréia Sadi | G1
  • 21 Mai 2019
  • 20:24h

(Foto: Reprodução)

Governadores de 13 estados e do Distrito Federal divulgaram nesta terça-feira (21) uma carta aberta contra o decreto de armas, editado pelo presidente Jair Bolsonaro, no começo do mês. Na avaliação do grupo, o decreto que amplia o direito do cidadão à arma vai aumentar a violência no país. "Achamos que isso não vai ajudar, pelo contrário. O que aguardamos é sermos chamados pelo governo federal para debatermos a política de segurança pública do país", afirmou ao blog o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), um dos signatários do documento.

Na carta, as autoridades de 13 estados e mais o Distrito Federal afirmam que "as medidas previstas pelo decreto não contribuirão para tornar nossos estados mais seguros. Ao contrário, tais medidas terão um impacto negativo na violência – aumentando por exemplo, a quantidade de armas e munições que poderão abastecer criminosos – e aumentarão os riscos de que discussões e brigas entre nossos cidadãos acabem em tragédias". Camilo Santana disse que não há previsão de entrega direta ao presidente Bolsonaro, com quem os governadores do Nordeste estarão reunidos na sexta-feira, na primeira viagem do presidente à região. Além de Santana, assinam a carta Ibaneis Rocha (DF), Rui Costa (BA), Flavio Dino (MA), Renato Casagrande (ES), Helder Barbalho (PA), entre outros. Nesta segunda-feira (21), o Jornal Nacional revelou que o decreto de Bolsonaro que regulamenta o uso e porte de armas no país libera compra de fuzil por qualquer cidadão. O documento permite que as pessoas consigam comprar arma produzida pela Taurus. O Fuzil T4 foi criado em 2017 e se enquadra em novas especificações. O decreto das armas está em vigor desde o início de maio. Ainda não há um cronograma para regulamentação, mas, desde que foi anunciado, o decreto dividiu opiniões. O Ministério Público Federal, em Brasília, pediu a suspensão do decreto. Atualmente, existem três ações contra o decreto na Justiça Federal e três no Supremo Tribunal Federal (STF).

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Ministra do STF dá cinco dias para Bolsonaro explicar decreto sobre porte de armas

  • Redação
  • 10 Mai 2019
  • 16:59h

(Foto: Reprodução)

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber deu nesta sexta-feira (10) um prazo de cinco dias para o presidente da República, Jair Bolsonaro, explicar o decreto assinado nesta semana que flexibiliza o porte de armas. Weber é a relatora da ação protocolada pelo partido Rede . A ministra deve aguardar a resposta antes de decidir se suspende ou não de forma liminar o decreto.

Decreto abre precedente perigoso mesmo para repórter desarmado

  • Igor Gielo | Folhapress
  • 09 Mai 2019
  • 09:50h

(Imagem Ilustrativa)

O decreto permitindo que jornalistas em coberturas policiais portem armas abre precedentes perigosos mesmo para profissionais que não tenham interesse na proposta. A objetividade jornalística é um preceito fluido, isso é certo, e ao longo da história o papel do repórter no campo dos conflitos humanos sempre foi marcado por ambiguidades. Dos primeiros correspondentes de guerra da era moderna, que ganharam tal denominação no conflito entre russos e a aliança ocidental-otomana na Crimeia em 1853-56, até os atuais repórteres que “sobem morro”, a tendência em ação sempre é ser visto por um lado como aliado do adversário —não menos porque é impossível ser onipresente, seja na Sebastopol do século 19, seja no Haiti dos anos 2000. Com efeito, nos conflitos do século 20 surgiu a figura do repórter combatente. Basicamente, se trata de um soldado cuja função primordial era escrever relatos ou retratar em imagens o que acontecia nos campos de batalha. Como o cinema cansou de mostrar, como em “Nascido para Matar” (Stanley Kubrick, 1987), havia conflitos evidentes no papel de jovens aspirantes a jornalista carregando fuzis nos ombros, mas a filiação sempre foi inequívoca.

A analogia com as possibilidades abertas pelo decreto é óbvia. O jornalista que subir o morro com uma arma na cintura ou no ombro é um alvo evidente dos criminosos sendo combatidos pela polícia. Não será um colete à prova de balas escrito “Imprensa” ou “TV” que o salvará de ser associado aos agentes de segurança atirando. É óbvio que isso já acontece em certa medida, dado que boa parte da cobertura de conflito, seja na Síria ou no Vidigal, parte do princípio que você terá de escolher um terreno para operar. Logo, o risco de ser atingido sempre existe, faz parte do jogo. Essa linha borrada dificulta a caracterização do status de jornalistas sob as Convenções de Genebra, por exemplo, mas certamente carregar armas não irá fazer nada além do que ampliar o alvo nas costas de repórteres. E quem não o fizer, no calor do confronto, poderá ser abatido pela simples possibilidade de estar armado. O argumento da autodefesa fica prejudicado em um tiroteio: ou você estará de um lado, ou de outro. Levando a interpretação ao limite, o decreto quase impõe que repórteres policiais sejam “embedded”, ou seja, acompanhem as tropas do Estado, como acontece em quase todas as guerras. Isso seria fatal para a diversidade de pontos de vista necessária a uma cobertura de conflito urbano no Brasil. Hipoteticamente, um repórter policial portando arma decide acompanhar a ação no morro do lado dos traficantes ou da população local. Desnecessário dizer o que ocorrerá quando ele estiver sob fogo policial —o que, desarmado, é um risco ocupacional, mas ninguém o acusará de ter uma arma na cintura para ameaçar PMs. Há outros pontos. Digamos que o jornalista carrega uma carteira funcional consigo e é abordado em um assalto, ao qual não reage. O bandido poderá se sentir compelido a agir com mais violência, considerando que ele pode estar escondendo uma arma. Acontece isso justamente com policiais fora de serviço, com grande frequência, no Brasil. Segundo a ONG Repórteres sem Fronteiras, morreram no país ao menos 4 dos 80 jornalistas assassinados no mundo nos 11 primeiros meses de 2018. Nenhum ao acompanhar ação policial, todos devido a investigações sobre corrupção, geralmente em rincões.

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