"Como a Embasa não agiu até agora, a sede de Cristalândia já vive o colapso no abastecimento" declara a vereadora Lia Teixeira

  • Brumado Urgente
  • 09 Jul 2019
  • 15:16h

A vereadora Lia Teixeira em audiência no Ministério Público com o promotor Dr. Millen Castro (Foto: Assessoria Parlamentar)

Como representante do Distrito de Cristalândia e região, a vereadora Lia Teixeira vem desenvolvendo uma agenda de trabalho muito eficiente na defesa dos moradores da referida localidade. Várias causas importantes vêm sendo resolvidas, só que uma, vem tendo um grande enfrentamnto e, cada ano que passa, traz mais preocupação, já que envolve diretamente a vida das pessoas. Cristalândia que, por uma ironia histórica, abriga a barragem que abastece Brumado e Malhada de Pedras, vem convivendo nos últimos anos com constantes desabastecimentos, os quais, estariam sendo provocados pela falta de ação da Embasa, que não vem abrindo a descarga ecológica da barragem. Em contato com o Brumado Urgente no final da manhã desta terça-feira (09), a vereadora Lia Teixeira informou que o reservatório que serve a sede do distrito secou e que o colapso do abastecimento será inevitável, caso a Embasa não venha a agir de forma urgente. 

O reservatório que abastece a sede de Cristalândia já está vazio (Foto: Assessoria Parlamentar)

“Hoje pela manhã fiquei ainda mais preocupada com o que presenciei já que a barraginha que abastece a sede da vila está seca e, com isso, os moradores irão ficar sem água”, relatou a parlamentar. Ela, que no mês de junho foi novamente ao Ministério Público e teve uma audiência com o promotor Dr. Millen Castro visando mover uma representação para que a Embasa seja notificada para soltar o mais urgente possível a água para atender as necessidades urgentes daquela comunidade, só que, até o momento isso não aconteceu. Ela finalizou observando que “esperamos que a empresa tenha a sensibilidade e não dificulte ainda mais a questão, pois é somente abrir a descarga ecológica, só que, infelizmente fica-se nesse jogo de empurra entre a Embasa e o Inema e, com isso, cerca de 400 famílias podem sofrer graves consequências”.  

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