Presidente da INB apresenta ao Ministro de Minas e Energia modelos de negócios visando a flexibilização do monopólio de urânio

  • Informações do Caetfest
  • 06 Mai 2019
  • 09:16h

Ministro disse que o acaminho a ser perseguido é o aperfeiçoamento dos marcos regulatórios | Foto: INB

Na última quinta-feira (02/05) a diretoria da INB se reuniu na sede da empresa com o ministro de Minas e Energia, Almirante Bento Albuquerque, com o objetivo de conhecer o panorama atual da INB, focando na área de mineração. A visita aconteceu na sede das Indústrias Nucleares do Brasil – INB, no Rio de Janeiro. Estiveram presentes, o presidente da empresa, Carlos Freire Moreira, os diretores de Recursos Minerais, Finanças e Administração, Produção do Combustível Nuclear e Enriquecimento Isotópico de Urânio. Carlos Freire explanou as dificuldades, os avanços e os possíveis caminhos de cada projeto nas unidades de Caetité/BA, Caldas/MG e Santa Quitéria/CE. O presidente da INB apresentou alguns modelos de negócios, visando a flexibilização do monopólio de urânio. Ficou evidente que cada unidade de exploração tem um perfil diferente e demanda um modelo de negócios e parceria específicos. Freire também citou as oportunidades no mercado internacional de urânio em que a empresa poderia atuar. Ainda segundo Freire, a diminuição da dependência do Tesouro da INB de 35% para 29% é destaque e se torna hoje uma das estatais com menor grau de dependência do governo. O presidente também citou a diversificação de mercados que a INB está buscando, como a prestação de serviço em reatores nucleares e a venda de UO2 para a Argentina, para alcançar a meta do planejamento estratégico de autossuficiência financeira até 2026. O ministro disse que visitou todos os órgãos vinculados ao ministério e que a ideia é acompanhar os projetos e ajudar a buscar caminhos para viabilizá-los. Sobre o setor nuclear, afirmou: “Eu entendo que o caminho a ser perseguido é o aperfeiçoamento dos marcos regulatórios. É um momento de grande oportunidade para o setor nuclear, pela visão do governo e do presidente da República, favorável a essa  fonte energética”.

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