Embasa lindera o ranking de reclamações do Procon-BA

  • 16 Mar 2018
  • 16:01h

Os serviços de água, TV por assinatura, telefonia e os cartões de crédito e de lojas são os que mais estressam os baianos, de acordo com o ranking do Cadastro de Reclamações Fundamentadas, divulgado nesta quinta-feira (15) pela Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA). A lista cita empresas, de áreas e assuntos como os maiores números de reclamações registradas no órgão em 2017, pelos consumidores. Área de produtos é a campeã de reclamações no estado. Cerca de 51,2% das 3.305 reclamações não foram atendidas pelas empresas do ramo. O setor é seguido por serviços essenciais (2.037), assuntos financeiros (1.580), serviços privados (898), saúde (236), habitação (37) e alimentos (19). Já os assuntos estão mais ligados à telefonia convencional, celular e interfone (857); água e esgoto (736); serviço de telefonia móvel (585); serviço de telefonia fixa (490); cartão de crédito (459); cartão de loja (346); TV por assinatura (274); microcomputador/produtos de informática (258); móveis para sala (228), entre outros. Em 2017, foram 8.112 reclamações feitas na Bahia ao Procon. Dessas, 3.745 foram atendidas e 4.367 não foram tiveram como ser contempladas. A Embasa, é a empresa campeã de reclamações, foram 739 reclamações. Dessas, 232 foram atendidas e 416 não foram contempladas pela companhia, que é concessionária de serviços de saneamento básico do estado. Ao Correio, a empresa afirmou que atende 3,6 milhões de domicílios com serviço de abastecimento de água, dos quais 1,3 milhão também é atendido com esgotamento sanitário. “Proporcionalmente, as 739 reclamações mencionadas no ranking do Procon, a maior parte delas em Salvador, significam 0,0011% dos 668.376 domicílios atendidos pela Embasa somente na capital baiana. Todas as reclamações consideradas ‘não atendidas’ foram alvo de análises e tentativa de resolução por parte da Embasa, mas não resultaram em acordo com o cliente, pois a empresa não as considerou pertinentes. Em grande parte dos casos, as reclamações decorrem de desconhecimento das normas comerciais da empresa e da legislação do saneamento”, afirmou a Embasa, em nota. Confira a lista completa aqui.


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