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Relatório diz que 40% dos links maliciosos ficam em sites legítimos

  • G1
  • 02 Mar 2019
  • 12:14h

Foto: Carlos Paes/Freeimages.com

Hackers invadiram sites legítimos para hospedar arquivos em 40% dos links maliciosos de 2018, segundo um relatório publicado pela empresa de segurança Webroot. O estudo também afirma que encurtadores de links – frequentemente usados em redes sociais como o Twitter — oferecem risco considerável para os usuários e que ataques de phishing (para roubo de senhas com páginas clonadas) cresceram 36% no ano. Esses números apontam que usuários precisam exercer cautela ao acessar links não solicitados, mesmo quando eles apontam para sites legítimos. Como há uma chance considerável do site ter sido invadido e alterado e hackers, é preciso que internautas tenham cuidado não só com o destino do link, mas com sua fonte – ou seja, como ele foi recebido. Os dados têm por base 32 bilhões de links analisados pelos sistemas da Webroot ao longo do ano. Os links pertenciam a 750 milhões de domínios (sites) diferentes. Brasil no 'top 10' A Webroot também tem sensores para detectar atividades maliciosas na rede da internet e programas suspeitos em computadores de usuários e empresas. O Brasil aparece no relatório como um dos dez países que mais contribuiu com endereços IP usados em ataques. Isso significa que hackers provavelmente estão invadindo computadores no Brasil ou alugando serviços em centros de processamento de dados para lançar ataques contra outros sistemas em todo o mundo. Mesmo entrando os dez maiores, a participação brasileira foi até modesta (2%) quando comparada a de às da China (28%) e dos Estados Unidos (21%), mas foi maior que a da Rússia (1,9%). Nem todos os números obtidos pela Webroot apontam para uma piora no cenário. O relatório indica que usuários com Windows 10 estão até duas vezes mais protegidos do que usuários de Windows 7 – o que sugere uma melhora da segurança no Windows – e que o número de arquivos maliciosos identificados por computador está caindo. Ataques com vírus de resgate (ransomware) também diminuíram em 2018, embora tenham se tornado mais direcionados, ou seja, hackers estão escolhendo mais os alvos e realizando ataques mais sofisticados. Não foi observada, porém, uma redução no número de ataques envolvendo criptomoedas, apesar das sucessivas quedas no valor do Bitcoin e derivados. O relatório completo da Webroot (em inglês) pode ser baixado no site da empresa.

Entre polêmicas e mudanças radicais em como as pessoas se comunicam, WhatsApp completa 10 anos

  • 24 Fev 2019
  • 19:28h

Foto: Divulgação/WhatsApp

Lembra quando era normal comprar pacotes de SMS para mandar mensagens aos amigos e familiares? Esses dias ficaram para trás, muito por causa do WhatsApp, que conquistou o Brasil com a premissa de “mandar mensagem de graça” em uma época que elas eram pagas por envio. O aplicativo completa 10 anos neste domingo (24) como um dos mais usados pelos brasileiros.Nesse período, ele mudou completamente a maneira como nos comunicamos e até a dinâmica do mercado de telecomunicações. Com a chegada do smartphone e da internet móvel, foi o uso de aplicativos de mensagem como o WhatsApp que consagrou o consumo de dados em detrimento de minutos de ligação e democratizou as comunicações. Números da consultoria especializada Teleco mostram que a venda de serviços de dados corresponde a 71,4% do faturamento das operadoras de telefonia no país. Esse número reflete a relação que o usuário tem com a internet móvel. Segundo o IBGE divulgou no final do ano passado, o país tinha 126,4 milhões de usuários de internet em 2017, o que representava 69,8% da população com 10 anos ou mais. Os dados mostram que 98% dos usuários usa o celular para acessar a internet e a principal finalidade de acesso é usar mandar e receber mensagens. De acordo com o próprio WhatsApp, o aplicativo tem mais de 120 milhões de usuários no Brasil, um dos países em que é mais forte, ao lado da Índia.

Novo emoji vira piada nas redes sociais

  • 06 Fev 2019
  • 20:12h

Foto: Reprodução/Emojipedia

A nova lista com emojis que estarão disponíveis no decorrer de 2019 foi divulgada. Mas um, em especial, chamou a atenção dos usuários de internet no Brasil e no mundo. Trata-se do emoji que recebeu o nome de “pinching hand”. Além do “mixuruca”, entre as escolhas da Unicode, o consórcio que regula os caracteres e emojis na internet, estão, por exemplo, novas cores de corações, alimentos e até emojis de acessibilidade. Confira a lista completa. De acordo com o Unicode, esses emojis estarão disponíveis a partir do dia 5 de março, quando será lançado o pacote 12.0. São 72 emojis novos, 75 levando em conta variação de gênero e 230 com as distinções de tom de pele.Já chamado de "mixuruca" e associado a coisas muito pequenas, o novo símbolo virou piada nas redes sociais,. Muitos lembraram de Chico Anysio, com o bordão 'e o salário, ó'.Outros aproveitaram para embalar o novo emoji no mesmo pacote dos conhecidos emojis de berinjela e pêssego, com uma conotação mais sexual.????????

WhatsApp anuncia função de desbloqueio com acesso biométrico

  • 05 Fev 2019
  • 17:07h

Foto: AFP

O WhatsApp anunciou nesta nesta terça-feira (5) uma nova ferramenta, que permite bloquear a tela do aplicativo e desbloqueá-la apenas com função biométrica de reconhecimento digital ou facial. A novidade, por enquanto, vale apenas para iPhones. A assessoria do WhatsApp afirmou que "ainda não tem nenhuma previsão" da chegada dessa função para celulares Android. A ferramenta permite determinar uma quantidade de tempo para o bloqueio, contando desde a última vez em que o aplicativo foi utilizado. Após bloqueado, só será permitido o acesso com uso de autenticação biométrica — pelas funções Touch ID e Face ID, disponíveis nos celulares da Apple. Quando essas funções são usadas por aplicativos parceiros, a Apple não envia os dados de biometria para a empresa, apenas um sinal que afirma que o reconhecimento foi feito. De acordo com o WhatsApp a nova função vai fortalecer a privacidade do usuário e impedir que outras pessoas usem o aparelho sem permissão para ler mensagens.

Facebook e Twitter fecham milhares de contas por 'campanha de manipulação' nas redes sociais

  • 01 Fev 2019
  • 08:14h

(Foto: Pixabay)

Facebook e o Twitteranunciaram nesta quinta-feira (31) que encerraram milhares de contas que participavam de campanhas de manipulação nas redes sociais. Na primeira, o alvo foram páginas que tinham conteúdo favorável ao Irã. No Twitter, foram removidos perfis que faziam posts ligados a Rússia e Venezuela. Nathaniel Gleicher, diretor de política de segurança cibernética do Facebook, disse que a rede social conseguiu agir com ajuda de informações partilhadas pelo Twitter. Para ele, essas ações são um exemplo animador do tipo de colaboração que se está tentando construir nessa indústria. Em agosto passado, as duas empresas já tinham deletado mais de 900 contas ligadas ao Irã que geravam desinformação nas redes. Agora, o Facebook removeu outras 783 páginas, grupos e contas que também faziam parte de uma campanha para promover os interesses iranianos, criando identidades falsas como se fossem de moradores desses países, afirmou Gleicher. Essas atividades foram detectadas em 26 países, muitos com população muçulmana significativa, incluindo Afeganistão, Egito, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Espanha e Estados Unidos. Pelo menos uma das páginas tinha quase 2 milhões de seguidores; 1.600 participavam de um dos grupos e mais de 254.000 seguiam pelo menos uma das contas do Instagram incriminadas.

Como era o esquema

Os operadores "tipicamente representavam locais, geralmente usando contas falsas, e postavam notícias sobre eventos atuais", incluindo "comentários que reaproveitavam reportagens da mídia estatal iraniana sobre temas como as relações Israel-Palestina e os conflitos na Síria e no Iêmen", disse Gleicher. "Mesmo que as pessoas por trás dessas atividades tenham tentado esconder sua identidade, uma verificação manual nos permitiu vincular essas contas ao Irã", declarou o diretor do Facebook.

Gmail fica fora do ar, relatam usuários no Brasil

  • 29 Jan 2019
  • 12:05h

Foto: REUTERS/Brian Snyder/File Photo

Usuários do Gmail, do Google, relataram na manhã desta terça-feira (29) problemas de instabilidade para acessar o serviço de e-mail. Muitos usuários no Brasil e em outros locais do mundo usaram o Twitter para reportar o "erro 404" ao tentar entrar no sistema.O site Downdetector, que verifica problemas de acesso a diversos sites, mostrou um pico de aviso de problemas no Gmail a partir das 9h (horário de Brasília). Além do Brasil, a Europa foi um dos pontos com mais relatos de falha de acesso.O Google confirmou que o problema afetou usuários em vários países e disse que está trabalhando em uma resolução.

Atualização do WhatsApp que limita encaminhamentos de mensagens começa a ser distribuída

  • 24 Jan 2019
  • 08:05h

Foto: AFP

A versão do WhatsApp que irá restringir o encaminhamento de mensagens para até cinco contatos começou a ser distribuída para aparelhos com sistema operacional Android. Os usuários inscritos no programa de testes são os primeiros a receber a versão 2.19.18 do aplicativo.Além da restrição, foi adicionada a opção "Aparecer na conversa" para todas as mídias recebidas. Com esse recurso, sempre que um arquivo de mídia for aberto na galeria em um bate-papo, será possível acessar diretamente onde ela foi compartilhada. Foi adicionada a opção "definir como", que possibilita definir uma imagem no aplicativo como foto de perfil, imagem de grupo ou papel de parede. Também passa a ser possível girar a imagem dentro da mensagem.A atualização passará pelos testes e em breve será liberada para os demais usuários da aplicativo.

Telegram expande número máximo de pessoas em grupo para 200 mil

  • 23 Jan 2019
  • 11:08h

Foto: Divulgação/Telegram

O aplicativo de mensagens Telegram, um conhecido concorrente do WhatsApp, anunciou uma atualização nesta terça-feira (22) que expande o número máximo de pessoas em um único grupo para 200 mil usuários. O máximo anterior já era de 100 mil membros."Caso você já tenha se sentido sozinho em um grupo com 100 mil pessoas, o Telegram agora permite grupos de até 200 mil membros — para que você possa se sentir duas vezes mais solitário", brincou a empresa no comunicado oficial. O aplicativo, que anunciou ter chegado à marca de 200 milhões de usuários em todo o mundo em março de 2018, foi criado pelo russo Pavel Durov, que hoje está exilado em Dubai, também criador do VKontakt, o Facebook da Rússia. O país entrou na Justiça no ano passado para bloquear o aplicativo, sob alegações de que o Telegram não estava entregando mensagens privadas. A atualização vai na contra-mão das redes sociais mais conhecidas, que estão sob forte escrutínio diante da disseminação de boatos. Na segunda-feira, o WhatsApp anunciou que iria limitar o encaminhamento de mensagens, reduzindo o número de destinatários possíveis de 20 para 5 em todo o mundo.

Outras mudanças

Além do aumento no número de usuários, o Telegram também mudou permissões para grupos, permitindo que os administradores determinem o que pode ou não ser compartilhado. No anúncio, a empresa afirma que agora é possível que administradores sejam os únicos a postar mensagens nos grupos, enquanto os outros usuários podem apenas ler. Também passa a ser possível retirar a opção de enviar GIFs ou até mesmo figurinhas, os stickers — um recurso que só recentemente chegou ao WhatsApp.Outros recursos anunciados na mudança incluem a opção de recuperar uma mensagem ou conversa deletada e aprimoramentos no modo noturno para Android.

Coleção de dados vazados tem 773 milhões de endereços de e-mail; descubra se o seu foi comprometido

  • 18 Jan 2019
  • 09:03h

Foto: Reprodução/G1

Um vazamento de dados, chamado de Collection #1, foi divulgado nesta quinta-feira (17) pelo pesquisador australiano Troy Hunt. Ele tem cerca de 773 milhões de e-mails comprometidos, além de mais de 20 milhões de senhas. Desse total, 140 milhões são de novos e-mails e 10 milhões de novas senhas, inéditos na base de dados do Have I Been Pwned (HIBP), site de Troy Hunt que permite consultas de senhas e e-mails registrados em vazamentos de dados conhecidos. Os outros e-mails já constavam em vazamentos anteriores. Para saber se seu endereço de e-mail e senhas foram comprometidos, é possível utilizar as consultas do HIBP, aqui aqui. Essas informações estavam disponíveis na internet. Hunt descobriu os dados em um fórum de hackers, mas elas foram hospedadas num famoso serviço de computação em nuvem. De acordo com Hunt, como essas contas estavam circulando com facilidade fica mais fácil que sejam utilizadas para fins maliciosos. Os arquivos vazados nesta quinta-feira apresentam mais de 2,69 bilhões de e-mails e senhas, em quase 90GB de informação. Mas muitos endereços de e-mails estão repetidos. Os 773 milhões de e-mails e 20 milhões de senhas foram descobertos por Hunt depois de limpar a base de dados. Eles foram incluídos no cadastro do HIBP — é o maior número de dados já colocados para consulta no site.

Bandidos clonam contas de WhatsApp para aplicar golpes

  • Alfredo Henrique | Folhapress
  • 15 Jan 2019
  • 19:07h

Criminosos estão clonando contas de WhatsApp para se passar por parentes ou amigos das vítimas e pedir a transferência de dinheiro para conta de laranjas.Uma professora de 51 anos que preferiu não se identificar levou um susto. "Temos um grupo de amigas, de mais de duas décadas. Nos falamos muito em grupo. No começo do mês passado [6 de dezembro] uma delas que é 'super certinha' me chamou no privado para pedir dinheiro emprestado". Segundo a vítima, o perfil da amiga afirmou que precisava de R$ 2.270 para pagar uma conta com urgência. "Ela me garantiu que depositaria o valor no dia seguinte. Como a conheço e sei que é uma pessoa correta, fiz a transferência", relata. A professora não desconfiou que a conta passada pela "amiga" estivesse no nome de um homem. A polícia conseguiu identificar o responsável pela conta: um adolescente de 17 anos. Quando pensava que havia ajudado a amiga, o perfil falso pediu mais R$ 2.000. "Ai fiquei desconfiada. Entrei no Facebook da minha amiga e nele havia uma mensagem afirmando que o Whatsapp dela havia sido clonado e estavam pedindo dinheiro em nome dela", conta. A amiga que teve a conta clonada, também professora, descobriu que estava sem seu WhatsApp quando criminosos tentaram extorquir dinheiro da filha dela. "Minha filha me ligou umas 20h perguntando se eu estava bem. Aí, falou que eu havia pedido dinheiro, mas ela desconfiou e, aí, percebemos que minha linha havia sido clonada." A professora tentou cancelar sua linha de celular imediatamente. O procedimento, no entanto, só pôde ser feito no dia seguinte. Enquanto a linha da professora não era bloqueada, a quadrilha entrou em contato com mais três amigas dela, que não caíram no golpe.

GOLPE DE CLONAGEM DE WHATSAPP

O QUE É?

Após o bandido obter dados pessoais de um usuário, ele liga na companhia telefônica se passando pelo cliente e habilita um novo chip de celular com o mesmo número, apesar de não ter roubado o aparelho; O criminoso se passa por parente ou amigo da vítima, para facilitar a transferência de dinheiro para contas de laranja; Depois de ter conseguido o número da conta corrente ou do cartão de crédito, utilizando outro método fraudulento, o golpista consegue evitar que o correntista receba alertas de compras ou códigos de segurança (ex. Token SMS), enviados pelo banco; Um indício deste golpe é quando o celular para de funcionar repentinamente.

COMO EVITAR?

Proteja seus dados pessoais, sem revelar senhas e número de documentos para desconhecidos;

Quando perceber qualquer movimentação estranha em sua conta corrente, poupança, ou celular para de funcionar repentinamente, avise seu gerente ou contate a operadora do seu celular;

Desconfie de ligações ou mensagens inesperadas;

Comunique às empresas responsáveis assim que desconfiar de qualquer ação em seu nome; 

Registre boletim de ocorrência na delegacia mais próxima.

Aplicativos falsos para Android acumularam 17 milhões de downloads no Google Play

  • 13 Jan 2019
  • 20:02h

Foto: Reprodução/Trend Micro

Pesquisadores de segurança das fabricantes de antivírus Eset e Trend Micro divulgaram alertas sobre a presença de mais de 90 aplicativos falsos no Google Play Store. Juntos, os programas somaram mais de 17 milhões de downloads na loja oficial do sistema Android. O Google retirou os aplicativos do ar, mas esses números mostram que é preciso tomar cuidado até com programas aparentemente populares. Quando são executados, esses aplicativos mostram uma série de anúncios em tela cheia. Caso a vítima continue interagindo com o aplicativo, ele acabará se fechando automaticamente, sem apresentar qualquer função. Mesmo depois de fechado, o programa seguirá em execução em segundo plano e poderá mostrar anúncios sempre que a tela for desbloqueada. A Trend Micro encontrou 85 aplicativos que tiveram 9 milhões de downloads. Alguns deles tinham nomes em português, como "TV do Brasil Canais" e "TV Brasil Sat Live" (os golpistas utilizaram o mesmo nome traduzido para vários idiomas). Outros ofereciam funcionalidade de controle remoto universal ou de simulações de carro. A principal função verdadeira do aplicativo era exibir anúncios publicitários. Os aplicativos estavam cadastrados por desenvolvedores com nomes como "Kodev", "Algar Games" e "Big Fishes". Lukas Stefanko, da Eset, foi responsável por descobrir outro conjunto de aplicativos que prometia oferecer a funcionalidade controle remoto para televisores e até condicionares de ar. Os programas, todos cadastrados na Play Store por um desenvolvedor chamado 'tools4TV", não cumpriam o prometido e ainda deixavam um código que mostrava anúncios no aparelho. Esses aplicativos somaram 8 milhões de downloads até serem removidos da loja pelo Google. Embora a descoberta de aplicativos falsos no Google Play não seja incomum, é mais raro que programas falsos consigam acumular tantos downloads. Quando códigos maliciosos ganham popularidade, as próprias vítimas deixam comentários negativos avisando sobre o golpe e recomendado evitar o aplicativo. Alguns dos programas já tinham esse tipo de comentário, mas mesmo assim não foram detectados pelo Google antes dos alertas dos especialistas.

Empresa oferece R$ 350 mil para quem passar um ano sem usar smartphone

  • 29 Dez 2018
  • 18:18h

Uma empresa lançou um desafio nos Estados Unidos e promete pagar US$ 100 mil, o equivalente a cerca de R$ 350 mil, para quem aceitar ficar sem smartphone por um ano. As inscrições para concorrer ao prêmio da Vitaminwater vão até o dia 8 de janeiro.Os interessados devem enviar uma mensagem no Twitter ou no Instagram da empresa usando as hashtagas #nophoneforayear e #contest. Além disso, é necessário enviar um texto dizendo como aproveitar o ano sem smartphone. Apenas moradores dos Estados Unidos podem participar da promoção. No período sem smartphone, os participantes do desafio vão poder usar um celular de 1996 para se comunicar. O uso de notebooks e computadores tradicionais é permitido durante o ano de "restrição".

Instagram libera posts na horizontal, mas desfaz mudança horas depois

  • 27 Dez 2018
  • 17:13h

O Instagram liberou na tarde desta quinta-feira (27) uma atualização em que o feed de posts passou a ser visualizado na horizontal, e não mais na vertical. A mudança foi alvo de reclamações nas redes sociais. Horas mais tarde, no entanto, a alteração foi revertida e a lista de postagens voltou a aparecer na vertical.Na nova versão, o usuário recebia a recomendação de passar para os posts seguintes tocando a lateral direita das fotos, igual ao que já acontece na ferramenta do Stories.Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa do Instagram disse que houve um "bug", e pediu desculpas. "Devido a um bug, alguns usuários viram uma mudança na maneira como o Feed aparece hoje. Nós corrigimos o problema rapidamente e o Feed voltou ao normal. Pedimos desculpas por quaisquer transtornos."Pelo Twitter, o diretor do Instagram, Adam Mosseri, disse que a atualização "deveria ser um teste muito pequeno", mas foi "ampliado por acidente". Ele recomendou que as pessoas que tenham recebido a atualização reiniciem o aplicativo para que ele volte ao normal.

Mensagem falsa chega a 300 mil usuários prometendo 'retrospectiva' no WhatsApp

  • G1
  • 21 Dez 2018
  • 10:09h

A fabricante de antivírus PSafe, por meio do seu laboratório de cibersegurança dfndr lab, está alertando usuários sobre um link malicioso divulgado no WhatsApp que promete uma falsa retrospectiva do ano de 2018 no aplicativo. De acordo com a empresa, o principal objetivo dos criminosos com este golpe é lucrar com a exibição de peças publicitárias nos sites falsos e, em alguns casos, obter dados pessoais das vítimas. Para convencer a vítima a acessar o link, a mensagem promete relembrar "fotos antigas, status e conversas". Em 16 horas de circulação, o link malicioso foi detectado 339 mil vezes pela ferramenta de segurança da companhia.  A página falsa pede que a vítima clique em um botão para "gerar" sua retrospectiva. Quando a retrospectiva está supostamente pronta, é necessário compartilhar a página com amigos antes de poder vê-la. A página exibe uma série de comentários falsos com o visual do Facebook para dar credibilidade ao golpe. De acordo com Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, os criminosos tentam se aproveitar de datas relevantes – como a Black Friday, as eleições ou fim do ano - como "gancho" para enganar os usuários. "Por isso é muito importante checar com as empresas se qualquer promoção, serviço ou ação de marketing de fato é verdadeira", explica ele. Com exceção dos links que podem atacar o roteador de internet, os golpes divulgados por WhatsApp em geral não representam risco imediato ao celular, nem aos dados armazenados no aparelho. Nesse caso do golpe do WhatsApp, por exemplo, a página exibe até uma barra de progresso enquanto "gera" a retrospectiva. Porém, isso é apenas uma animação e nenhum dado do celular é acessado pela página. Ainda assim, compartilhar esses links pode gerar receita publicitária para os criminosos a partir do tráfego para o site falso, o que alimenta outros golpes e mensagens falsas. Quando um conteúdo exige um compartilhamento para ser visto, é altamente suspeito de que esse conteúdo seja falso, de baixa qualidade ou nem sequer exista, como é o caso da "retrospectiva".

Facebook vendeu dados de usuários para gigantes da tecnologia, diz jornal

  • 19 Dez 2018
  • 15:08h

Foto: AP Photo/Marcio Jose Sanchez

Facebook compartilhou mais dados pessoais de seus usuários com gigantes tecnológicos como MicrosoftAmazon e Netflix do que tinha revelado até agora, segundo informou nesta quarta-feira (19) o jornal "The New York Times". O jornal nova-iorquino teve acesso a centenas de documentos internos da companhia de Mark Zuckerberg que revelam como compartilhou os dados sem o consentimento dos usuários e gerou assim seu modelo de negócio através da publicidade. Durante o ano, outras investigações apontaram que dados de usuários do Facebook haviam sido usados pela empresa britânica Cambridge Analytica para fazer análise política e influenciar as eleições americanas de 2016. No primeiro momento, as informações davam conta do vazamento de dados de 50 milhões de pessoas, mas o próprio Facebook confirmou, posteriormente, que cerca de 87 milhões de contas foram atingidas.