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Por tempo indeterminado, WhatsApp começa a ser bloqueado, relatam usuários de redes sociais

  • 19 Jul 2016
  • 14:18h

(Foto: Reprodução)

O WhatsApp já começou a ser bloqueado para alguns usuários no Brasil, segundo relatos postados em redes sociais nesta terça-feira (19). De acordo com Eduardo Levy, presidente do Sindicato das Operadoras de Telefonia (SindiTeleBrasil), o app de mensagens começaria a ser tirado do ar a partir das 14h desta terça-feira (19). Ainda de acordo com Levy, o bloqueio completo acontecerá até 18h. A suspensão decorre de uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro, que determinou o bloqueio do aplicativo de mensagens em todo o Brasil;  Uma notificação foi enviada para as empresas de telefonia após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial. A decisão tomada pela juíza Daniela Barbosa manda as operadoras suspenderem o acesso imediatamente. Segundo a GloboNews, as provedoras de conexão foram notificadas da decisão por volta das 11h30. O Facebook informou que não vai se manifestar e a assessoria do Whatsapp disse que não tem ainda uma posição sobre a decisão. Esta é a quarta vez que um tribunal decide pela suspensão do acesso ao aplicativo no Brasil. Diferentemente das outras decisões, não há um prazo definido para o retorno do serviço assim que ele for bloqueado. O Sindicato das Operadoras de Telecomunicações (Sinditelebrasil) informou que ainda não tem informações sobre o caso. Procuradas pelo G1, Claro, Vivo e Tim afirmam que ficaram sabendo do bloqueio pela imprensa e ainda não possuem um posicionamento.

 

 

 

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WhatsApp será bloqueado a partir das 14h, diz sindicato de operadoras

  • 19 Jul 2016
  • 13:30h

WhatsApp será bloqueado em todo o país a partir das 14h desta terça-feira (19), afirmou aoG1 Eduardo Levy, presidente do SindiTeleBrasil, sindicato das operadoras de telefonia celular. A suspensão decorre de uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro, que determinou o bloqueio do aplicativo de mensagens em todo o Brasil; Uma notificação foi enviada para as empresas de telefonia após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial. A decisão tomada pela juíza Daniela Barbosa manda as operadoras suspenderem o acesso imediatamente. Segundo a GloboNews, as provedoras de conexão foram notificadas da decisão por volta das 11h30. O Facebook informou que não vai se manifestar e a assessoria do Whatsapp disse que não tem ainda uma posição sobre a decisão. Esta é a quarta vez que um tribunal decide pela suspensão do acesso ao aplicativo no Brasil. Diferentemente das outras decisões, não há um prazo definido para o retorno do serviço assim que ele for bloqueado. O Sindicato das Operadoras de Telecomunicações (Sinditelebrasil) informou que ainda não tem informações sobre o caso. Procuradas pelo G1, Claro, Vivo e Tim afirmam que ficaram sabendo do bloqueio pela imprensa e ainda não possuem um posicionamento.

 

WhatsApp ganha nova fonte em atualização; veja como mudar a letra

  • 18 Jul 2016
  • 17:21h

(Foto: Reprodução)

WhatsApp recebeu uma atualização que permite alterar a fonte do texto. O recurso está disponível na versão beta 2.16.179, tanto para celulares Android, quanto para iPhone (iOS). A função já pode ser usada também no WhatsApp Web, versão do mensageiro para PCs. Depois de permitir mudar a formatação do texto com negrito, itálico e riscado, agora é possível trocar o estilo da letra usada na conversa. A nova fonte se chama FixedSys e tem maior tamanho e espaço entre os caracteres. Inclusive, é possível usar vários tipos de formatação ao mesmo tempo; é só combinar os códigos. Aprenda neste tutorial como alterar a fonte do seu WhatsApp. Download grátis do app do TechTudo: receba dicas e notícias de tecnologia no Android ou iPhone Para usar a nova fonte basta colocar três sinais de acento grave (```) no começo e no final da frase. Ainda no campo de digitar, você poderá ver a mudança. Depois é só enviar. Mesmo que o destinatário não tenha a versão mais recente instalada, conseguirá ver a mensagem. 

O teclado do Android tem um botão para esse tipo de acento, já no iPhone, é preciso pressionar o sinal de aspas simples para que ele apareça. A alteração na letra também acontece se você adicionar um emoji na frase. A nova fonte do mensageiro é monoespaçada, ou seja, todas as letras têm a mesma largura. Esse tipo de letra é muito usada por programadores e profissionais de TI (Tecnologia da Informação) na hora de escrever programas de computador. A técnica ajuda a evitar erros, já que os caracteres não se misturam durante a leitura e o espaço de respiro é maior. No entanto, essa fonte não é recomendada para textos longos porque "cansa" os olhos, segundo Neto Andrade, designer da Movile, empresa produtora de apps para celular baseada em Campinas, no interior de São Paulo. Ele diz que a FixedSys poderá ser usada no WhatsApp para ressaltar alguma informação. "Provavelmente vai ser usada para dar destaque a algum pedaço do texto. Ou talvez para melhorar a leitura de trechos curtos", diz. A nova fonte remete à maquina de escrever e pode ser usada por uma questão estética. O WhatsApp está sempre atualizando os recursos do mensageiro. Para ter acesso às funções antes de todos, veja como baixar a versão beta neste tutorial.

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Aplicativo permite vigiar gastos de deputados

  • 12 Jul 2016
  • 20:03h

(Foto: Reprodução)

Estudantes do "Brazilian Education Program for iOS Development (BEPiD)", programa para capacitação em tecnologias iOS oferecido pela Pontífícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), desenvolveram o aplicativo "Meu Deputado". A ferramenta mostra os gastos dos deputados federais mensalmente. O serviço está disponível na App Store gratuitamente. Nele, é possível identificar onde foi investida a verba destinada aos políticos, como divulgação, combustível, passagens áreas, hospedagem, entre outros. A ideia é fornecer acesso simples as informações. A ideia surgiu após os alunos serem incitados a desenvolver um aplicativo que compreendesse uma problemática da sociedade. A política, então, foi o caminho escolhido. O aplicativo também permite que o usuário acesse as notas fiscais referentes aos gastos dos parlamentares. Uma das opções é enviar um e-mail questionando sobre o destino dos recursos públicos. Todos os dados disponibilizados no serviço são públicos e atualizados mensalmente. Por enquanto, a ferramenta está disponível apenas para aparelhos com o sistema iOS.

Estratégias virais para combater notícias falsas

  • Por Carlos Castilho | OI
  • 05 Jul 2016
  • 16:52h

(Imagem Ilustrativa)

Pesquisas recentes nos Estados Unidos mostraram que a demora média para denunciar uma notícia falsa é de 12 horas depois que ela começa a circular nas redes sociais. Este intervalo de tempo é considerado crítico porque com o crescimento do volume de informações circulando na internet, a boataria, rumores e difamações ganharão uma vantagem enorme provocando muita desorientação e desconfiança generalizada. Craig Silverman, um veterano criador de novos softwares resolveu desenvolver um projeto onde pretende usar o mesmo modelo de disseminação de notícias usado pelo site Buzzword para neutralizar a viralização de notícias falsas que, como já foi mostrado por inúmeras pesquisas, atraem mais a atenção do público que as notícias verdadeiras. O projeto recém começou mas está atraindo muita atenção, especialmente dos jornalistas responsáveis por sites noticiosos dada a dificuldade e tempo necessários para desfazer um rumor ou boato.

 

Para obter mais informações sobre o tema acesse os seguintes endereços (todos em inglês):


Uso dsite Buzzwords para desfazer noticias falsas: https://firstdraftnews.com/buzzfeed-wants-use-social-media-might-take-hoaxers/


Estratégias anti-virais para combater boatos e rumores: https://firstdraftnews.com/antiviral-social-media-how-can-newsroom-designers-make-debunks-better/


Pesquisas recentes sobre noticias falsas https://firstdraftnews.com/recent-research-reveals-false-rumours-really-do-travel-faster-and-further-than-the-truth/

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Vírus no Facebook rouba mais de 10 mil contas; brasileiros são os mais afetados

  • 05 Jul 2016
  • 07:00h

(Foto: Reprodução)

Em apenas dois dias, um ataque de phishing realizado por meio do Facebook fez mais de 10 mil vítimas, cerca de 37% (3700) das quais são brasileiras, segundo a empresa de segurança digital Kaspersky Labs. Trata-se de malware (arquivo malicioso) que usa a rede social para se disseminar e roubar as contas e dados pessoais dos usuários. Os usuários da rede social recebiam uma notificação dizendo que um amigo seu havia mencionado-os em um comentário de um post. A notificação, no entanto, era enviada por invasores e desencadeava um ataque em duas fases. Na primeira delas, o computador do usuário recebia um trojan que instalava, entre outras coisas, uma extensão do navegador Chrome no computador do usuário.A segunda fase começa quando o navegador infectado acessa o Facebook. Nesse momento, os invasores conseguiam usar a extensão maliciosa para tomar controle da conta do usuário. Feito isso, o malware podia alterar configurações de privacidade, extrair dados e realizar atividades estranhas nos perfis dos usuários, como enviar spam e produzir curtidas e compartilhamentos fraudulentos. 

Brasileiros foram, de longe, o público mais afetado pelo ataque. 37% ds vítimas detectadas nos últimos dois dias foram do nosso país. Outros países que também tiveram grande número de pessoas atingidas foram Polônia (8%) Peru (7%) e Colômbia. Usuários de Windows, tanto em PCs quanto em dispositivos móveis, foram as principais vítimas do ataque; os sistemas Android e iOS estão imunes ao ataque, pois a biblioteca usada pelos criminosos é incompatível com esses sistemas. 

Prevenção

AKASPERSKY também recomendou uma série de medidas por meio das quais usuários podem se proteger de ataques desse tipo. A empresa recomenda a instalação de programas de segurança, mesmo que gratuitos, e cuidado ao navegar nas redes sociais. Outras medidas sugeridas são a alteração das configurações de privacidade do Facebook para as mais restritas possíveis e evitar ao máximo clicar em links enviados por estranhos ou em mensagens suspeitas. Para os usuários que acreditam que tenham sido infectados, a empresa recomenda a execução de um escaneamento contra malwares. Além disso, é possível abrir o Chrome e buscar por extensões desconhecidas. Caso arquivos nocivos ou extensões estranhas sejam encontradas, aKASPERSKY sugere que o usuário desconecte completamente seu computador da internet e chame um profissional para removê-los. Tanto o Google quanto o Facebook já tomaram medidas para atenuar o problema. O Google excluiu da Chrome Web Store pelo menos uma das extensões criminosas associadas ao ataque. A rede social, por sua vez, conseguiu bloquear as técnicas de propagação do malware pelos PCs infectados, e disse à empresa que não observou outras tentativas de infecção. 

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Spotify acusa Apple de abuso de poder

  • 03 Jul 2016
  • 18:04h

(Foto: Reprodução)

A empresa sueca Spotify está acusando a Apple de práticas abusivas de negócios. Em uma carta para o conselheiro geral da Apple, Bruce Sewell, o Spotify afirma companhia está bloqueando atualizações do seu aplicativo com o objetivo de obter vantagem para o Apple Music, afastando a concorrência e fortalecendo sua presença no mercado de streaming. As informações são do jornal britânico Financial Times. O Spotify diz que a Apple está barrando as atualizações citando regras do modelo de negócio, acrescentando que o Spotify deve usar um sistema de faturamento no aplicativo que repassa para a Apple 30% do valor de cada compra efetuada na App Store. Na avaliação do Spotify, esta estratégia é utilizada como uma arma para prejudicar os concorrentes do serviço Apple Music – lançado pela Apple em 2015. Se a denúncia for confirmada, a Apple pode enfrentar processos ligados ao direito de concorrência tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Lançado há oito anos, o serviço de streaming de música ilimitada do Spotify agora enfrenta a concorrência de empresas como a Apple, YouTube, do Google, bem como de operadores independentes, incluindo o Deezer e o Tidal – do rapper Jay Z. Apesar disso, o serviço sueco continua liderando o mercado com 30 milhões de assinantes.

Vírus para Android se disfarça de aplicativos populares para roubar dados

  • 03 Jul 2016
  • 16:02h

(Foto: Reprodução)

A empresa de segurança digital FireEye identificou recentemente uma nova ameaça que infecta dispositivos móveis com sistema operacional Android. Para roubar os dados de conta bancária das vítimas, o arquivo malicioso se "disfarça" de um aplicativo popular, como o WhatsApp ou o Facebook, para levar o usuário a crer que são estes apps que estão solicitando seus dados. De acordo com a empresa de segurança, não se trata apenas de uma ameaça específica, mas de uma família de malwares que têm o mesmo método. Além dos aplicativos já citados, alguns deles também já foram vistos disfarçando-se do aplicativo de um banco na Alemanha, do aplicativo oficial dos correios na Dinamarca e na Austria, e do Youtube e WeChat no Reino Unido, Noruega e Itália. Segundo o PplWare, os arquivos nocivos são propagados por meio de mensagens SMS com um link. Ao clicar no link, o usuário baixa o arquivo para seu smartphone. Ele então fica indetectável, e só "acorda" quando percebe que a vítima abriu um aplicativo que ele sabe imitar. Nesse momento, ele imita a interface do aplicativo original para enviar mensagens pedindo os dados bancários da vítima. A vítima, por sua vez, acredita que na verdade é o aplicativo original que está solicitando seus dados, o que aumenta a probabilidade de que ela os forneça. Segundo os pesquisadores, na Dinamarca mais de 130 mil pessoas já foram infectadas por arquivos nocivos dessa família. Além disso, segundo a FireEye, o modo como os malwares são criados torna fácil para os criminosos incrementar suas capacidades. Com isso, eles podem "aprender" novos disfarces.

 

Prevenção

De acordo com a empresa, a principal recomendação para que os usuários de Android evitem ameaças desse tipo é permitir apenas a isntalação de aplicativos hospedados na Play Store. A FireEye também recomenda cuidado caso o usuário receba mensagens SMS de estranhos, ou com textos suspeitos. Nesses casos, o melhor a se fazer é deletar a mensagem e jamais clicar nos links enviados.  Além disso, fique atento ao comportamento de qualquer aplicativo popular que você utilize. Caso ele comece a enviar mensagens incomuns ou solicitar seus dados, não os entregue. Especialmente no caso de apps como o WhatsApp e o Facebook, é extremamente improvável que eles precisem de qualquer dado bancário seu para qualquer coisa.   Outra recomendação da empresa é o uso de alguma solução de segurança para o seu dispositivo móvel. O Olhar Digital já avaliou algumas das principais ferramentas de proteção disponíveis para o sistema operacional em um vídeo que pode ser visto por meio deste link

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Confira as 7 novidades no Whatsapp que já estão funcionando e você nem sabia

  • TT
  • 03 Jul 2016
  • 09:01h

Todos estes novos recursos não foram anunciados com destaque, mas ajudam bastante na produtividade com o mensageiro.(Foto: Reprodução)

De uns tempos para cá, o WhatsApp vem silenciosamente inserindo uma série de novidades tanto no aplicativo estável quanto em suas variantes Beta.Embora não estejam no mesmo nível de recursos bombásticos como chamadas em vídeo, grupos públicos e suporte a GIFs animados, as adições que já chegaram ou que estão para chegar ao app foram feitas para tornar sua experiência de uso mais agradável e prática. A seguir, você pode conferir tanto funções do mensageiro que foram incluídas a partir da versão 2.16.76 do aplicativo quanto outras novidades que fazem parte da build Beta 2.16.141 e podem ou não ser inseridas no app estável em breve. Como os recursos não foram anunciados com destaque e só aparecem caso você faça ações específicas – sem falar daquelas que ainda estão apenas em teste –, é possível que muitos deles tenham passado despercebidos pela maioria dos usuários. Veja abaixo o que há de novo no Whatsapp:

1 – Mudança dos ícones de grupos

Quando a imagem usada como símbolo de um grupo era trocada, os membros eram avisados por meio de uma pequena mensagem mostrando a nova figura. Agora esse aviso passa a incluir tanto o novo ícone quanto o anterior.

 

2 – Ações facilitadas para contatos desconhecidos

Antes, sempre que um contato desconhecido puxava assunto com você pelo WhatsApp, as opções de Bloquear ou Adicionar apareciam no topo da conversa em uma interface cinzenta que não era muito convidativa. Nas novas versões do app, esse alerta passa a incluir a função de “Reportar Spam” e aparece como uma lista simples abaixo das mensagens recebidas.

 

3 – Notificação de chamada perdida dentro dos chats

Quando você recebia uma ligação dentro do aplicativo, mas não conseguia atender, o mensageiro costumava apenas exibir uma notificação na bandeja do seu smartphone e na aba de Chamadas. Mais recentemente, uma mensagem com o alerta da tentativa passa a ser exibido também na sua conversa com o contato que ligou para você.

 

4 – Nova interface de criação de grupos e transmissões

Seguindo a nova linha visual do WhatsApp, a interface de criação de grupos e transmissões – o recurso que permite enviar a mesma mensagem de forma privada para várias pessoas de uma vez só – também foi refeita. Agora, os contatos selecionados ficam agrupados no topo da tela e podem ser removidos com apenas um toque.

 

5 – Emoji olímpico

As Olimpíadas do Rio 2016 estão quase chegando, e o mensageiro já preparou um emoji especial para os fãs da competição internacional. Encontrado no final da aba de esportes da lista de “carinhas” do app, o símbolo dos cinco anéis coloridos entrelaçados foi acrescentado em um dos Betas recentes.

 

6 – Seta de “Novas mensagens abaixo”

Sabe aquele momento em que você sobe até mensagens mais antigas de uma conversa, seu contato manda algo novo e você acaba não percebendo, levando mais tempo do que queria para responder? Outra das novidades adicionadas é uma setinha que aparece justamente nessas horas para que você não deixe seus amigos esperando.

 

7 – Rolagem infinita para cima

Falando em subir para partes mais antigas das conversas, o WhatsApp costumava exigir que os usuários pressionassem um botão sempre que quisessem “Carregar mensagens anteriores”. Com as atualizações mais recentes, essa demanda desnecessária finalmente vai acabar, e o app vai começar a executar essa ação automaticamente sempre que o limite for atingido.

 

Bônus: Tela de aviso do fim do suporte

No começo do ano, o WhatsApp anunciou que ia deixar de oferecer suporte a alguns sistemas operacionais mais antigos até o final de 2016, incluindo as versões 2.1 Eclair e 2.2 Froyo do Android. Embora essa função ainda não esteja funcionando, já é possível ver como será a tela que deve ser exibida quando um usuário com um SO incompatível tentar abrir o mensageiro. Veja a imagem a seguir:

 

Quer conferir?

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Usuários poderão levantar fundos para insituições pelo Facebook

  • Olhar Digital
  • 03 Jul 2016
  • 07:04h

(Foto: Reprodução)

O Facebook anunciou hoje que uma nova ferramenta, que permite a captação de doações para instituições de caridade, vai começar a funcionar em breve. O recurso vai funcionar com organizações verificadas e vai possibilitar as transações direto da plataforma, sem que seja necessário acessar outro site. Pela página, os usuários poderão levantar fundos para as ONGs. No ano passado, a rede social criou uma maneira para ajudar organizações sem fins lucrativos a criar campanhas para angariação de fundos. Agora, todo o processo será "integrado" no Facebook.  Na lista de instituições de caridade verificadas são Oxfam, The Nature Conservancy e Associação de Alzheimer. Veja como funciona a página de doações.Por enquanto, a ferramenta está disponível para cerca de 1% dos usuários dos Estados Unidos. A empresa afirma que pretende expandir o recurso para todo o país nas próximas semanas, mas ainda não revelou se ele será disponibilizado em outras partes do mundo.

Justiça bloqueia R$ 19,5 milhões do Facebook por Whatsapp não cooperar com investigações

  • Bahia Notícias
  • 01 Jul 2016
  • 15:58h

(Foto: Reprodução)

A Justiça Federal de Londrina, no Paraná, determinou o bloqueio de R$ 19,5 milhões das contas do Facebook, dono do aplicativo Whatsapp, por descumprir uma decisão judicial. De acordo com informações noticiadas em alguns sites brasileiros, o Whatsapp teria se recusado a liberar dados de mensagens de traficantes investigados pela Polícia Federal na operação Quijarro. A operação foi deflagrada na última quarta-feira (29), pela Polícia Federal, em três estados e prendeu uma organização criminosa de tráfico internacional de drogas. A decisão atinge o Facebook porque o Whatsapp não tem conta bancária nem representante legal no Brasil. O aplicativo já foi bloqueado por duas vezes no país, sob acusação de não colaborar com investigações criminais. A decisão, desta vez, não bloqueia o serviço para os usuários, e o valor bloqueado é referente a multas não pagas pelo aplicativo. O WhatsApp, nas duas vezes em que o aplicativo ficou impedido de funcionar, informou que não armazena conversas dos usuários e que não tem como entregar dados à Justiça. Desde o mês de abril, as conversas no Whatsapp são criptografadas, para que as mensagens sejam acessadas apenas pelo remetente e o destinatário.

'Uber da saúde': Aplicativo leva médico à casa do paciente e resgata medicina humanizada

  • 30 Jun 2016
  • 20:03h

(Foto: Divulgação)

Um aplicativo brasileiro promete mudar a relação entre médico e paciente e resgatar valores da medicina humanizada. Lançado no segundo semestre de 2015, o Docway leva o especialista até o paciente. A ferramenta já está presente em mais de 40 cidades brasileiras, como Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo, e segue em processo de expansão. Ainda neste ano, deve funcionar em Salvador, Goiânia, Florianópolis e Porto Alegre. "A ideia do Docway surgiu a partir de pesquisas que apontam a baixa satisfação dos usuários, médicos e pacientes, dos sistemas públicos e privados. As razões vão desde a alta demanda, que provoca uma demora no agendamento de consultas, que, por muitas vezes, são realizadas de forma rápida e superficial, tornando a relação médico-paciente impessoal", afirmou Fábio Tiepolo, CEO e Fundador do Docway. Disponível para os sistemas Android e iOS, o aplicativo conta com um banco de dados médicos disponíveis. Ao escolher a especialidade, o usuário pode solicitar a consulta, seja para aquele momento ou com dia e hora marcados. Para o médico, aparecem consultas disponíveis, com a possibilidade de aceitar uma nova solicitação ou não. "No próprio aplicativo, o paciente é informado sobre o preço da consulta. Se ele possuir plano de saúde, o valor pode ser devolvido integralmente ou parcialmente pela operadora de saúde – conforme contrato firmado com o plano – ou escolher pela dedução do Imposto de Renda", explicou. Há ainda a possibilidade de realizar o pagamento via cartão de crédito no próprio app. "Os dados são cadastrados pelo paciente quando for utilizar o aplicativo e a consulta só é cobrada no final do atendimento". Atualmente, são mais de mil médicos cadastrados em diversas especialidades. 

Samsung estaria editando selfies sem permissão do usuário

  • Tribuna da Bahia
  • 30 Jun 2016
  • 19:02h

(Foto: Reprodução)

A fabricante sul-coreana Samsung foi acusada de editar selfies sem a permissão de seus usuários, clareando e afinando o rosto sempre que alguém tira uma foto com a câmera frontal de smartphones da linha Galaxy – uma das mais populares da marca. Muita gente não gostou do recurso e utilizou as redes sociais para reclamar. As informações são do site Business Insider. Foi o caso da blogueira Mel Wells, que publicou uma reclamação sarcástica aos seus 21 mil seguidores do Instagram. "Obrigada, Samsung, mas prefiro manter minhas imperfeições e sardas já que é desta forma que eu sou na vida real e é assim que meus amigos me enxergam", escreveu, informando também que o recurso é ativado por padrão. Wells acredita que o filtro pode ser prejudicial para as mulheres jovens, já que impõe um padrão de beleza magro e de pele clara. Outros usuários, no entanto, minimizaram o caso. "A Samsung é uma empresa coreana, e na Ásia as pessoas simplesmente adoram filtros como estes. A Samsung apenas ativou como padrão um recurso que é popular na sua terra natal", escreveu um seguidor da blogueira. O burburinho foi tanto que um porta-voz da Samsung precisou se posicionar sobre o caso. "Na Samsung, oferecemos uma série de configurações da câmera dos celulares para que os clientes sejam capazes de escolher. Esta é uma dessas configurações, que sabemos que nossos clientes adoram. Há a opção de ligar ou desligar, dependendo da preferência pessoal", explicou um porta-voz da empresa.

TIM para de cortar a internet após o fim da franquia

  • 28 Jun 2016
  • 17:13h

(Foto: Reprodução)

A TIM anunciou nesta segunda­feira (27) a volta ao mercado da opção de manter a conexão à internet mesmo após o consumo completo do pacote de dados. Antes, a empresa cortava o acesso, impedindo que os clientes navegassem após o término da franquia. Segundo a operadora, quando o limite for excedido, os consumidores poderão utilizar o serviço gratuitamente com velocidade reduzida. Segundo a TIM, a medida vai beneficiar os usuários de ofertas com tarifação diária, que respondem por 85% dos clientes pré­pagos. Ao atingir 80% da sua franquia de internet o consumidor receberá um aviso. Depois, quando o cliente utilizar 100% do seu pacote, outra mensagem será enviada – oferecendo a opção de recontratar a oferta atual, comprar um novo plano ou navegar com velocidade reduzida. Se o cliente escolher seguir navegando sem um novo pacote, terá sua velocidade reduzida a 30 Kbp/s, o que ainda permite, segundo a TIM, trocar mensagens de texto e áudios utilizando WhatsApp ou outro aplicativo semelhante sem percepção negativa da qualidade. "A navegação com velocidade reduzida será uma opção gratuita até o dia 31 de agosto. Durante esse período, a empresa irá avaliar o comportamento dos usuários e poderá prorrogar o prazo da gratuidade", diz a TIM, em comunicado.

Microsoft é processada por forçar instalação do Windows 10

  • 27 Jun 2016
  • 20:02h

(Foto: Reprodução)

A Microsoft foi condenada a pagar uma indenização de US$ 10 mil a uma mulher norte-americana, depois que seu computador executou uma atualização mal sucedida do Windows 10 automaticamente, sem sua permissão. O PC de Teri Goldstein rodava o Windows 7 e, após a instalação, ficou instável e muitas vezes inutilizável. As informações são do jornal britânico The Guardian. Teri Goldstein utilizava a máquina em sua agência de viagens e, por isso, ficou impossibilitada de fechar novos negócios. Depois de tentar resolver o problema com o apoio da Microsoft, Goldstein processou a empresa, pedindo um novo computador e reembolso sobre sua perda de rendimentos, ganhando então US$ 10 mil. O caso da norte-americana é apenas um de uma longa linha de queixas contra Microsoft, que está obrigando seus usuários a atualizarem seus computadores para o Windows 10. O sistema operacional ainda está sendo oferecido como um upgrade gratuito do Windows 7 ou superior até 29 de julho. Em março, diversos usuários começaram a reclamar que a instalação do Windows 10 estava iniciando automaticamente, sem a sua permissão. A estratégia irritou muitos clientes, mas também impulsionou os números do sistema operacional, que já é executado em 17,43% dos computadores em todo o mundo.