BUSCA PELA CATEGORIA "Educação"

15 perguntas sobre o Sisu 2024, que abre seleção única nesta segunda

  • Por Folhapress
  • 22 Jan 2024
  • 13:10h

Foto: Juca Varella / Agência Brasil

As inscrições do Sisu 2024 começam nesta segunda-feira (22). O Sistema de Seleção Unificada é a plataforma do Ministério da Educação em participantes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) se inscrevem para vagas de ensino superior em instituições públicas.

Neste ano, há algumas mudanças em relação às edições anteriores. Uma delas é que a seleção acontecerá apenas uma vez por ano. Além disso, há mudanças na Lei de Cotas, que reserva 50% das vagas para candidatos pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência que cursaram o ensino médio em escola pública.

Veja 15 perguntas e respostas sobre o Sisu 2024

Qual é o período de inscrição no Sisu?

As inscrições para a edição do Sisu 2024 poderão ser feitas entre 22 de janeiro e as 23h59 do dia 25 de janeiro de 2024, pelo site sisu.mec.gov.br.

Qualquer pessoa pode se inscrever?

Podem se inscrever os candidatos que fizeram o Enem de 2023 e tenham obtido nota maior do que zero na prova de redação. Além disso, as instituições de ensino podem adotar notas mínimas para inscrição em seus cursos.

Como se inscrever?

A inscrição no Sisu é feita por meio do Login Único do governo federal, a partir de uma conta gov.br. No sistema, o candidato precisa atualizar seus dados e responder às perguntas que classificam se ele pode se candidatar por meio da Lei de Cotas.

A inscrição é de graça?

Sim. A inscrição é feita exclusivamente pela internet, no portal único sem a cobrança de taxas.

Quais documentos são necessários para realizar a inscrição?

No ato da inscrição não é necessária a apresentação de documentação. Para se inscrever no Sisu, o candidato só precisa concluir seu login clicando no botão "Entrar com gov.br" disponível na página do Sisu.

Mas as instituições de ensino exigirão documentação para efetivação da matrícula dos aprovados na seleção. Essa lista estará disponível no momento da inscrição.

Quem já está cursando em uma instituição pode participar do Sisu?

Sim, desde que tenha feito o Enem de 2023 e não tenha recebido nota zero na redação.

Quantas vagas estão sendo ofertadas?

Serão ofertadas 264.360 vagas em 127 instituições de ensino, sendo que quase metade, 121.750, será destinada para cotistas.

Qual é o número de vagas em cada instituição?

Como se candidatar para as vagas do segundo semestre?

Pela primeira vez, a principal porta de entrada para universidades públicas acontecerá apenas no começo do ano e não terá uma segunda edição em junho. Dessa forma, a classificação do candidato definirá se ele ingressará no primeiro ou no segundo semestre.

 

Como os aprovados são escolhidos?

O candidato é selecionado quando a nota obtida no Enem, considerando a média dos pesos definida em cada curso, está entre as maiores da opção de curso escolhida.

Há mudanças na Lei de Cotas?

A partir de agora, a classificação dependerá do desempenho do estudante no Enem 2023. Isso porque candidatos pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência concorrerão às vagas reservadas apenas se não alcançarem, inicialmente, as notas para ampla concorrência. Dessa forma, em um primeiro momento, todos os candidatos competem juntos, sem distinções de seleção. Caso um aluno que faça parte dos grupos cotistas passe na ampla concorrência, este não faz uso da cota e, portanto, não ocupa vaga enquanto cotista.

Como na lei anterior, a reserva de vagas para esses grupos será proporcional à quantidade de pessoas assim autodeclaradas no estado da seleção, conforme o último Censo do IBGE.

Onde é divulgado o resultado do Sisu?

O resultado do Sisu pode ser consultado no boletim do candidato, na página do Sisu, nas instituições participantes e na Central de Atendimento do MEC, no telefone 0800-616161.

Quem for aprovado para na segunda opção de curso pode continuar concorrendo à primeira?

Sim, mas não é possível se matricular em dois cursos ao mesmo tempo.

O candidato pode alterar suas opções?

Sim, mas somente até o limite do prazo final de inscrição

Como saber se o candidato ficou na lista de espera?

Restando vagas disponíveis para os cursos, a instituição de ensino convocará os candidatos que manifestaram interesse em participar da lista de espera do Sisu. A convocação segue a classificação utilizada para a chamada regular, mas considerando apenas os candidatos que manifestaram interesse para a lista de espera. Na lista de espera, a convocação dos candidatos para a matrícula cabe às próprias instituições de ensino, então é importante que os candidatos acompanhem as convocações da lista de espera junto à instituição de ensino para a qual tenha manifestado interesse.

CALENDÁRIO DO SISU 2024

- Inscrição: de 22.jan às 23h59 de 25.jan, em acessounico.mec.gov.br/sisu

- Resultado da chamada regular: 30.jan

- Matrícula: de 1º a 7.fev, observando dias, horários e locais de atendimento definidos pela instituição escolhida

- Inscrição na lista de espera: de 30.jan às 23h59 de 7.fev

CONTINUE LENDO

Poupança para alunos do ensino médio é boa ideia, mas não garante fim da evasão, dizem especialistas

  • Por Thiago Teixeira/Bahia Notícias
  • 19 Jan 2024
  • 08:09h

Foto: Reprodução / Metrópoles

A evasão escolar não é uma novidade no Brasil. Por ano, cerca de 500 mil jovens brasileiros acima de 16 anos acabam não completando os estudos e ficam pelo meio do caminho, de acordo com dados do estudo “Combate à Evasão no Ensino Médio: desafios e oportunidades”, publicado em abril de 2023 pelo Sistema Firjan Sesi, em parceria com Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Como as dificuldades financeiras tendem a ser o principal motivo - apesar de não ser o único - que gera a evasão escolar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, na terça-feira (16), o projeto de lei que cria uma bolsa permanência para alunos de baixa renda que estão cursando o Ensino Médio. O problema é que, na visão de especialistas procurados pelo Bahia Notícias, o Pé de Meia - como é chamado o programa - apesar de ser uma boa ideia, não garante que a evasão escolar seja solucionada no Brasil.

O economista, doutor em Relações Internacionais e presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará (Corecon-CE), Igor Lucena, destacou que a iniciativa não vai causar grandes impactos negativos aos cofres da União, uma vez que o orçamento do Ministério da Educação (MEC) compreende cerca de 25% dos valores disponíveis pela máquina pública. No entanto, ele tem dúvidas se o Pé de Meia tem condições de, efetivamente, ajudar na diminuição da desistência de estudantes brasileiros em permanecerem nas escolas.

“Acho que gerar uma poupança para os estudantes, de certa maneira, melhora o estímulo para ele continuar nos estudos, tendo em vista que um dos maiores problemas do nosso país na área de educação é a evasão escolar. Por outro lado, ela não resolve um outro problema que é a qualidade de educação. Quando a gente faz uma análise sobre gastos educacionais, cada vez mais, o Brasil gasta mais com educação, seja em aumentos de salários de professores ou novas escolas, mas a gente não faz uma análise sobre como é o resultado desse gasto. E a gente está caindo dentro das operações do Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes]. É algo positivo [o Pé de Meia], mas o grande questionamento é se isso de fato vai tornar em realidade a melhora da evasão escolar. Eu acho que esse é um dos principais pontos que tem que ser analisado”, revelou o especialista.

No Brasil, apenas 60,3% dos estudantes completam o ciclo escolar até os 24 anos, ainda de acordo com o estudo “Combate à Evasão no Ensino Médio: desafios e oportunidades”. Entre os mais pobres, o número dos que concluem o ensino médio é de 46% contra 94% dos estudantes mais ricos. De acordo com o Doutor em Educação e Professor da Faculdade de Educação (Faced) da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Herbert Gomes, 15% dos estudantes baianos em algumas séries, principalmente no terceiro ano do ensino médio, acabam desistindo de completar os estudos. “É uma questão histórica que precisa ser enfrentada e ela é marcada por diversos fatores, como fatores econômicos e acesso à educação. Então é preciso investir em ações para que esses jovens permaneçam nessas escolas públicas, principalmente relacionados às questões de vulnerabilidade socioeconômica e de outros recortes sociais que ampliam essas desigualdades”, destacou o pesquisador.

 

De acordo com o governo, o decreto também irá definir o valor da bolsa permanência, as formas de pagamento, critérios de operacionalização e o uso da poupança de incentivo à permanência e conclusão escolar. O MEC já repassou R$ 6,1 bilhões para o pagamento do incentivo financeiro e deve repassar, ainda, mais R$ 1 bilhão para custear o programa em 2024. Pelo texto, serão beneficiados estudantes de baixa renda regularmente matriculados no ensino médio nas redes públicas, em todas as modalidades, e pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) cuja renda per capita mensal seja igual ou inferior a R$ 218. Para a modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), os estudantes elegíveis estão na faixa entre 19 e 24 anos.

Hebert Gomes acredita que toda ação oriunda de uma política pública para assegurar uma qualidade na educação, regida pelo acesso, permanência e aprendizagem, é muito bem-vinda e pode trazer resultados positivos, mas destaca que o Pé de Meia é apenas a ‘ponta do iceberg’, já que não traz, necessariamente, soluções para todos os problemas que estão por detrás da evasão escolar.

“É preciso estar atento para garantir o acesso e a frequência, e, logo, a permanência, depende de uma escola com estrutura adequada, com metodologias e práticas de ensino contextualizadas, e que possua um valor para as juventudes. Isso é possível com políticas que se complementam a partir da valorização dos docentes, melhorias de infraestrutura e recursos. Depende de uma escola com estrutura adequada, com metodologias e práticas de ensino contextualizadas e que possua um valor para as juventudes e outros recursos que impactam diretamente sobre os aspectos didáticos da escola”, informou o doutor em Educação.

O QUE GERA A EVASÃO ESCOLAR?

Não são apenas questões econômicas que impulsionam esse fenômeno. O desencantamento pelo ensino, questões logísticas e a ‘uberização’ são alguns fatores que contribuem para esse processo, de acordo com o doutor em Ciências Sociais e professor de sociologia da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), José Raimundo Santos.

“Estar na escola não encanta mais. As pessoas olham para frente, para as redes e vêem pessoas com baixa escolaridade tendo sucesso nas redes sociais, sucesso, muitas vezes, maior do que sujeitos que têm escolaridade completa, ensino médio, ou até mesmo nível superior. Vê as histórias do nível superior dirigindo Uber e etc. Isso é um contraponto muito forte. [...] Outra questão é a distância das escolas. Em algumas cidades do interior, têm vezes que os alunos não vão assistir à aula porque o ônibus não tem gasolina. Você tem uma questão de logística também que impede que o aluno chegue à escola. Então eu acho que vale a pena investigar esse campo também”, declarou o especialista.

Um relatório anual da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado no ano passado, aponta o Brasil como o segundo país, de um total de 37 analisados, com a maior proporção de jovens com idade entre 18 e 24 anos que não estudam e não trabalham, ficando atrás apenas da África do Sul. Nessa faixa etária, 36% dos jovens brasileiros não estão tendo acesso à formação formal e estão sem trabalho.

Na visão do doutor em Ciências Sociais, esse fenômeno evidencia uma falha do Estado e da sociedade. “Nossa sociedade é muito desigual, na forma de acolher os indivíduos nas suas profissões, acolher os indivíduos no mercado de trabalho. E ainda existe uma baixa remuneração, então isso contribui também para que muita gente opte por ficar no trabalho individual, no trabalho meio que empreendedor. Então isso também é forte”, declarou José Raimundo.

CONTINUE LENDO

Sisu acontecerá uma vez por ano a partir de 2024; veja quando começam inscrições

  • Bahia Notícias
  • 30 Dez 2023
  • 08:30h

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Em 2024, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) terá apenas uma edição, somente no mês de janeiro. Usualmente, o processo ocorre no meio do ano. Por meio dessa etapa única, os candidatos poderão usar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2023 para concorrer, em universidades públicas, a cursos cujas aulas começarão tanto no primeiro quanto no segundo semestre. 

Segundo o edital publicado nesta sexta-feira (29) no Diário Oficial da União, as inscrições ficarão abertas entre os dias 22 e 25 de janeiro. 

CRONOGRAMA 

Inscrições: de 22 a 25 de janeiro de 2024

Resultados da 1ª chamada: 30 de janeiro de 2024

Matrículas: 1º a 7 de fevereiro de 2024

Participação na lista de espera: manifestar interesse entre 30 de janeiro e 7 de fevereiro de 2024

Resultado das listas de espera: datas serão definidas por cada universidade

Atenção: mesmo os candidatos que forem aprovados para o 2º semestre deverão seguir o calendário acima, ou seja, fazer a matrícula em fevereiro.  

Sesi oferece quase 3 mil vagas para programa de educação de jovens e adultos em Salvador e no interior da Bahia

  • Inscrições serão feitas pela internet e aulas serão na modalidade semipresencial.
  • Por g1 BA
  • 04 Out 2023
  • 09:40h

Foto: André Amendoeira / Ascom SEEDF

O Serviço Social da Indústria (SESI Bahia) abriu inscrições para 2.890 vagas do Programa Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Salvador e sete cidades do interior do estado. Para participar, basta se inscrever pela internet.

As oportunidades são voltadas para jovens a partir de 18 anos que não concluíram o Ensino Fundamental Anos Finais (6º ao 9º ano) e o Ensino Médio (1º ao 3º ano).

As vagas são oferecidas nos polos da Educação de Jovens e Adultos do SESI Bahia nas cidades de CamaçariFeira de SantanaIlhéusJuazeiroLuís Eduardo Magalhães, Salvador, Teixeira de FreitasVitória da Conquista.

 

As aulas serão na modalidade semipresencial, sendo 80% a distância, pela plataforma de ensino do SESI, e 20% presencial. Por isso, os candidatos precisam ter acesso à internet.

Confira as vagas disponíveis nos Polos da EJA do SESI Bahia:

Camaçari

 

  • Escola SESI Milton Santos
    (71) 3234-8230
    150 vagas

 

Feira de Santana

 

  • Escola SESI José Carvalho
    (75) 3602-9790?
    WhatsApp: (71) 996554582
    390 vagas

 

Ilhéus

 

  • Escola SESI Adonias Filho
    (73)3222-7077 e (73)3222-7069
    435 vagas

 

Juazeiro

 

  • Escola SESI João Gilberto
    (74) 2102-7144?
    WhatsApp: (71) 9 9700-7119 ou (71) 9 9906-8083
    415 vagas

 

Luís Eduardo Magalhães

 

  • Escola SESI João Ubaldo Ribeiro
    (77) 3639-6400/ 6401 ou (77) 9 8825-5471
    230 vagas

 

Salvador

 

  • Escola SESI Reitor Miguel Calmon
    (71) 3234-8230
    430 vagas

 

Teixeira de Freitas

 

  • Escola SESI Maria Odília Teixeira
    (73 )3164-2704
    440 vagas

 

Vitória da Conquista

 

  • Escola SESI Anísio Teixeira
    (77) 3201-5703 ou (77) 3201-5722
    400 vagas

CONTINUE LENDO

Inscrições para três concursos públicos começam nesta segunda-feira

  • Bahia Notícias
  • 02 Out 2023
  • 17:38h

Foto: EBC / Agência Brasil

As inscrições para três concursos públicos começam nesta segunda-feira (2). As inscrições são para vagas no Tribunal Superior do Trabalho (TST), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Defesa. 

 

O concurso público do TST irá preencher 20 cargos do seu quadro permanente de pessoal. As vagas são para analista judiciário para as áreas de Medicina e Engenharia Mecânica e técnico judiciário da área de Programação.

 

As inscrições do TST ficarão abertas até as 18h do próximo dia 27 de outubro. Já as  provas estão marcadas para 21 de janeiro de 2024, em Brasília. Das 20 vagas, 13 serão para ampla concorrência, uma para pessoa com deficiência e quatro para pessoas negras.

 

 

O cadastro reserva contemplará 250 vagas: 187 para ampla concorrência, 13 para pessoas com deficiência e 50 para pessoas negras. As inscrições para o TST podem ser feitas pelo site da banca examinadora responsável pelo processo seletivo, a Cebraspe. 

 

A remuneração inicial para analista judiciário das áreas de Medicina e Engenharia Mecânica é de R$ 13.202,62 e a taxa de inscrição é de R$ 130.

 

Para o cargo de técnico judiciário especializado em Programação, a remuneração inicial é de R$ 8.046,84, e o valor da inscrição é de R$ 85.

 

Já o concurso público do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai destinar 50 vagas imediatas, além de formação de um cadastro de reserva, para os cargos de analista em ciência e tecnologia. 

 

Os salários com as gratificações por desempenho e titulação variam de R$ 7.887,57 a R$ 12.634,13. As inscrições poderão ser feitas até o próximo dia 23 de outubro, no site da Cebraspe. A taxa de participação custa R$ 120.

As provas objetivas e a prova discursiva do concurso terão a duração de 4 horas e 30 minutos e serão aplicadas na data provável de 14 de janeiro de 2024.

 

O Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), organização subordinada ao Ministério da Defesa, também está com inscrições abertas para concurso público. Serão 200 vagas, sendo 50 imediatas e 150 para cadastro reserva.

 

As vagas são para a carreira de analista em ciência e tecnologia júnior, em várias especialidades. As oportunidades são para Brasília (DF), Manaus (AM), Belém (PA) e Porto Velho (RO). 

 

O salário é de R$ 6.662,68, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, além de auxílio-alimentação. A remuneração pode aumentar de acordo com a qualificação dos candidatos.

 

As inscrições terminam às 22h do dia 2 de novembro. A taxa será de R$ 85. O processo deverá ser feito exclusivamente pelo site do Instituto Iades, banca organizadora do concurso. O certame será realizado em 2 fases, a primeira uma prova objetiva e a segunda uma discursiva. 

As provas vão ocorrer no dia 19 de novembro.

CONTINUE LENDO

Estágio: Ministério Público do Trabalho abre inscrições para estudantes de Administração, Direito e Engenharia Civil na BA

  • As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de outubro, e a oportunidade é para oito unidades do órgão no estado.
  • Por g1 BA
  • 29 Set 2023
  • 18:24h

Foto: Divulgação/G1 Bahia

O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu inscrições de estágio para estudantes de Direito, Administração e Engenharia Civil. A oportunidade é para oito unidades do órgão na Bahia, e as inscrições podem ser feitas até o dia 2 de outubro.

A jornada semanal do estágio é de 20 horas, com pagamento de bolsa mensal de R$ 976. Além disso, o estudante também terá auxílio-transporte de R$ 11 por dia de estágio e seguro para acidentes pessoais.

As provas serão aplicadas no dia 8 de outubro, com horário e locais a serem divulgados. A quantidade de vagas disponíveis não foi divulgada, mas o MPT informou que elas são para contratação imediata, e também de formação de cadastro de reserva, à medida que surgirem novas oportunidades.

 

As inscrições podem ser feitas pelo endereço www.cosmos-estagio.mpt.mp.br/estagio/processos-seletivos/290. No edital, é possível checar todos os pré-requisitos para concorrer à vaga, como estar regularmente matriculado e com frequência efetiva nas instituições que são conveniadas com o MPT.

A seleção é para as unidades do MPT nas seguintes cidades:

 

CONTINUE LENDO

UFSB e IFBA abrem vagas para pós-graduação em ciências ambientais

  • O PPGCTA concentra-se em Ciências e Tecnologias Ambientais, englobando três linhas de pesquisa
  • Por Radar News
  • 29 Set 2023
  • 15:29h

Campus da UFSB em Porto Seguro/Radar News

Estão abertas as inscrições para a seleção de estudantes da turma 2024 do Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais (PPGCTA) até o dia 04 de outubro de 2023. A oferta conjunta da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) dispõe de 25 vagas para o mestrado acadêmico, com aulas em Porto Seguro.

O PPGCTA concentra-se em Ciências e Tecnologias Ambientais, englobando três linhas de pesquisa: Sistemas Naturais e Antrópicos, Natureza e Sociedade, e Tecnologias Ambientais. Candidatos com formação superior e interesse nas Ciências Ambientais podem se inscrever, especialmente aqueles que buscam aprofundamento em pesquisa, docência, gestão e políticas de sustentabilidade e educação ambiental.

Das 25 vagas disponíveis, oito são alocadas para o IFBA e 17 para a UFSB. A distribuição foi determinada com base na capacidade de orientação dos docentes em cada instituição, conforme o Anexo I do edital, e os padrões de avaliação da CAPES na área de Ciências Ambientais. No ato da inscrição, o candidato disputará vagas relacionadas ao docente indicado como potencial orientador, considerando a carta de aceite apresentada.

Para se inscrever, os interessados devem submeter a documentação requerida exclusivamente via SIGAA, em formato PDF. É importante observar que os nomes dos arquivos não devem ultrapassar 15 caracteres e evitar diacríticos da língua portuguesa.

Brasil tem investimento em educação inferior a países da OCDE, diz relatório

  • Bahia Notícias
  • 13 Set 2023
  • 19:17h

Foto: Sumaia Vilela / Agência Brasil

O relatório "Education at a Glance 2023", divulgado nesta terça-feira (12), apontou que o Brasil investe menos em educação do que países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo mostrou dados da educação dos países membros do grupo e de países parceiros, a exemplo do Brasil.

Segundo o relatório, o Brasil investiu durante 2020 US$ 4.306 por estudante, o que equivale a aproximadamente R$ 21, 5 mil. Já os países da OCDE investiram, em média, US$ 11.560 equivalente a R$ 57,8 mil. Os recursos fazem referência aos investimentos realizados desde o fundamental até a educação superior.

Os recursos e valores no Brasil foram inferiores entre 2019 e 2020. Em média, na OCDE, os investimentos dos governos com a educação cresceram 2,1% entre 2019 e 2020, a um ritmo mais lento do que a despesa total do governo em comparação aos serviços, que cresceram 9,5%. 

 

No Brasil, o recurso total do governo com educação diminuiu 10,5%, já o gasto com todos os serviços foi superior a 8,9%. Na pesquisa da OCDE, isso pode ter ocorrido devido à pandemia de covid-19.  

 

“O financiamento adequado é uma condição prévia para proporcionar uma educação de alta qualidade”, aponta o relatório. 

 

A maioria das nações da OCDE investem entre 3% e 4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) no ensino fundamental e médio, chegando a menos 5% do PIB na Colômbia e em Israel. A porcentagem de investimento brasileira não chega a constar nesta edição do relatório.  

 

“O investimento na educação como percentagem do PIB é uma medida da prioridade que os países atribuem à educação, mas não reflete os recursos disponíveis nos sistemas educativos, uma vez que os níveis do PIB variam entre países”, diz o documento. 

 

A  Colômbia, o México e a Turquia, por exemplo, gastam anualmente menos de US$ 5 mil por estudante, ou R$ 25 mil, enquanto Luxemburgo gasta quase US$ 25 mil, ou R$ 125 mil. Existem também variações significativas nas despesas por estudante segundo a etapa de ensino.  

 

Por lei, de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil deveria investir ao menos 10% do PIB no setor de educação até 2024. Segundo o último relatório de monitoramento da lei, produzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2022, o investimento brasileiro em educação chegava a 5,5% do PIB, e o investimento público em educação pública, a 5% do PIB, 

 

“Bem distantes das metas estabelecidas no PNE. Esses resultados apontam para uma grande dificuldade dos entes em aumentar o orçamento destinado à educação”, diz o texto do Inep.   

CONTINUE LENDO

Governo da Bahia anuncia pagamentos dos valores dos precatórios Fundef para início de setembro; confira datas

  • g1 BA
  • 31 Ago 2023
  • 12:02h

Foto: Sandra Travassos – ALBA

O pagamento 2023 dos precatórios Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental (Fundef) será realizado pelo Governo da Bahia entre os dias 4 e 6 de setembro. As datas foram anunciadas pelo governador do estado, Jerônimo Rodrigues, na noite de quarta-feira (30).

Segundo o governo da Bahia, os créditos serão efetivados na conta bancária dos profissionais do Magistério da Educação Básica que fazem juz ao benefício e estão com dados cadastrais atualizados na base do Estado.

As orientações para a distribuição dos recursos foram divulgadas no Diário Oficial do Estado. No total, serão destinados R$ 1,25 bilhão a mais de 118 mil pessoas.

O abono extraordinário no valor de R$ 416 milhões será pago no dia 6 de setembro para 85.245 professores e coordenadores pedagógicos do Estado, incluindo aposentados e contratados por meio do Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), independentemente de terem atuado ou não no período de erro no repasse das verbas do Fundef.

Os profissionais em regime de 40 horas semanais serão contemplados com a quantia de R$ 5.950,70; já para aqueles que cumprem ou cumpriram jornada de 20 horas semanais, o valor fixado é de R$ 2.975,35.

Em paralelo, R$ 832 milhões serão destinados aos professores e coordenadores pedagógicos que atuaram na educação básica de janeiro de 1998 a dezembro de 2006, período de erro no repasse do Fundef.

Os interessados já podem conferir no Portal da Educação a lista com os nomes de todos os habilitados a receber este abono.

Neste caso, o cálculo do pagamento é feito de modo proporcional à jornada de trabalho e ao período de efetivo exercício do profissional dentro do período em questão.

Na lista divulgada pela SEC, é possível visualizar o tempo de efetivo exercício de cada profissional e os períodos em que esteve submetido à carga horária de 20 ou 40 horas semanais.

O crédito deste segundo abono será realizado nos dias 4 (para correntistas do Banco do Brasil) e 5 de setembro (demais bancos), contemplando todos os profissionais do magistério identificados na lista de beneficiários que estão na folha de pagamento do Estado e também aqueles que não possuem mais vínculo com o Estado, mas que realizaram a atualização cadastral necessária ao recebimento da primeira parcela dos precatórios, paga no ano passado.

CONTINUE LENDO

Entenda porque professores da rede estadual fazem paralisação na BA

  • g1 BA
  • 24 Ago 2023
  • 07:15h

Foto: Divulgação/SEC

Parte dos professores da rede pública estadual da Bahia paralisaram as atividades há uma semana, como forma de cobrar o acréscimo de juros e a correção monetária no pagamento dos precatórios do Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental (Fundef). Nesta quarta-feira (23), diversas escolas seguem sem aulas no estado.

Os precatórios são valores que deixaram de ser repassados pelo Governo Federal para os estados e municípios, entre 1998 e 2006. Quem ocupava cargos públicos na Bahia neste período, tem direito a receber o valor.

No ano passado, a primeira parcela foi paga aos profissionais. Foi mais de R$ 1 bilhão entregue aos cerca de 87 mil beneficiários. Porém, esses valores não levam em conta a correção monetária, nem o acréscimo de juros, que é o motivo da insatisfação dos professores.

A segunda parcela deve ser paga este ano e a terceira, ano que vem. Na última semana, o governo da Bahia enviou para a Assembleia Legislativa do estado (Alba) o projeto de lei que que regulamenta o pagamento da segunda parte do pagamento.

Nesse documento, os juros e correção monetária também não foram adicionados. Em nota, o estado informou que segue o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF).

O que o estado prevê é que 60% dos recursos do Fundef sejam destinados aos educadores que têm direito de receber a segunda parcela. O documento também prevê um abono extraordinário de 30% do valor total dos recursos que seria destinado a todos os profissionais ativos, inativos e contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda).

"Nós vamos pagar o que é de direito e ainda estamos ampliando dando 30% de abono, sendo que a lei exige apenas os 60%", afirmou o deputado estadual Rosemberg Pinto, que é o líder do governo.

Caso seja aprovada, cerca de 118 mil profissionais devem ser beneficiados com o pagamento da segunda parcela. Ainda não há informações sobre quando a pauta será votada, nem quando o pagamento será efetuado.

CONTINUE LENDO

Paralisação de professores estaduais completa uma semana no dia que AL-BA vota Fundef

  • Bahia Notícias
  • 23 Ago 2023
  • 17:09h

Foto: Mateus Pereira / GovBA

Mobilizados para pressionar o governo a pagar os juros e a correção monetária dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), os professores da rede estadual de ensino estão com as atividades paralisadas desde a última quinta-feira (17).

No dia em que as escolas completam uma semana sem aulas, a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) irá votar o Projeto de Lei nº 25.033/2023 que regulamenta o pagamento do fundo.

Na tentativa de agradar a categoria, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) aumentou de 80% para 90% o valor do Fundef destinado aos professores. Mas isso não fez a categoria recuar. O indicativo da APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) e da Aceb (Associação Classista da Educação e Esporte), entidades sindicais que representam a classe, é de manter a paralisação enquanto os juros e a correção monetária não forem quitados.

A APLB informou que após a votação de amanhã, a categoria será convocada para decidir o rumo do movimento. Já a Aceb anunciou que irá entrar com uma ação contra o governo da Bahia caso o PL seja aprovado no atual formato.

Na semana passada, a Secretaria de Educação do Estado (SEC) emitiu uma normativa para os diretores da rede comunicando que as escolas devem manter o funcionamento normal das atividades. A SEC ainda acrescentou que as ausências de professores e funcionários serão diariamente registradas e informadas.

IFBA oferece mais de 5 mil vagas em processo seletivo para cursos técnicos; saiba como fazer inscrição

  • g1 BA
  • 17 Ago 2023
  • 12:09h

Foto: Lílian Caldas/IFBA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), oferece 5919 vagas para cursos técnicos integrados e subsequentes para ingresso no ano letivo de 2024. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas pelo site do IFBA, entre os dias 21 de agosto e 22 de setembro, onde é possível selecionar a opção desejada.

De acordo com o instituto, no total, serão ofertadas 3400 vagas são para cursos integrados e 2430 para os subsequentes em 22 campi.

O processo seletivo para ingresso nos cursos integrados é destinado a estudantes que, até a data da sua matrícula no IFBA, tenham concluído o ensino fundamental. A prova será realizada no dia 29 de outubro de 2023. A seleção contará com questões objetivas das áreas de Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza.

Já a seleção para os candidatos interessados nos cursos técnicos subsequentes é destinada a estudantes que, até a data da sua matrícula no Instituto Federal da Bahia, tenham concluído o ensino médio.

O ingresso para essa modalidad eserá através de sorteio eletrônico, entre os próximos dias 10 e 14 de outubro, nos dias e horários que serão divulfados no site do IFBA após a confirmação das inscrições. O resultado definitivo dos sorteios está previsto para o dia 9 de novembro de 2023. Para se inscrever, é obrigatório que ter conta ativa de e-mail.

As informações sobre o processo seletivo estão detalhadas no edital disponível no site do instituto.

CONTINUE LENDO

Novo Ensino Médio: MEC propõe mais aulas de português e matemática

  • g1
  • 08 Ago 2023
  • 19:24h

Foto: Divulgação/Seed

O Ministério da Educação (MEC) propôs aumentar a carga horária da Formação Geral Básica (FGB), que são as disciplinas básicas ou obrigatórias, no novo modelo do Ensino Médio. A ideia é que a carga horária destinada a essas disciplinas passe de 1.800 para 2.400 horas.

A proposta está no sumário com os resultados da consulta pública sobre o tema, divulgado nesta segunda-feira (7). Mais de 150 mil pessoas enviaram contribuições, entre março e julho.

???? Contexto: O novo modelo de Ensino Médio está em vigor há dois anos, mas tem sido alvo de críticas. Secretários de educação, por exemplo, defendem uma redução no tempo destinado às matérias optativas para aumentar a carga horária das disciplinas obrigatórias.

  • Quando o Novo Ensino Médio foi aprovado em 2017, o modelo previa 3.000 horas-aula ao fim dos três anos de curso.
  • Destas, 1.800 eram para as disciplinas obrigatórias, e 1.200 para as optativas.

 

Segundo o governo, a consulta pública indicou uma "posição majoritária de críticas" sobre o tempo destinado à Formação Geral Básica e a necessidade de uma maior clareza em relação aos itinerários formativos, que abrangem as disciplinas optativas.

???? Diante disso, o MEC propôs as seguintes soluções:

 

  • carga horária destinada às disciplinas básicas obrigatórias de 2.400 horas, podendo haver exceção no caso dos cursos técnicos, estabelecendo mínimo de 2.200 horas;
  • incluir espanhol, arte, educação física, literatura, história, sociologia, filosofia, geografia, química, física, biologia e educação digital entre as disciplinas obrigatórias;
  • reduzir o número de itinerários formativos, que passam a se chamar "percursos de aprofundamento e integração de estudos".

 

No caso dos itinerários formativos, a redução seria de cinco para três áreas temáticas. Atualmente, os itinerários são: Matemáticas e suas Tecnologias; Linguagens e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; e Formação Técnica e Profissional.

?? Com a mudança, os itinerários dariam espaço aos percursos de aprofundamento e integração de estudos, que serão divididos em:

 

  1. Linguagens, Matemática e Ciências da Natureza.
  2. Linguagens, Matemática e Ciências Humanas e Sociais.
  3. Formação Técnica e Profissional.

CONTINUE LENDO

Sem reajuste há 6 anos, governo da Bahia fará reunião para debater bolsa do Mais Futuro; saiba data

  • Bahia Notícias
  • 04 Ago 2023
  • 17:10h

Foto: Divulgação

O governo da Bahia fará reunião para debater a viabilidade do reajuste das bolsas do programa “Mais Futuro”, que beneficia alunos das universidades estaduais, e não recebe uma readequação do valor desde 2017. De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, o encontro deve ocorrer na quinta-feira da próxima semana, no dia 10 de agosto, reunindo a Secretaria Estadual de Educação (SEC) e a Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb).

Atualmente, o programa possui auxílios de R$ 300, para universitários que estudam a até 100 quilômetros da sua cidade de origem, e R$ 600, destinado para alunos que moram em municípios a mais de 100 quilômetros de distância do campus onde estão matriculados. Em contato com o Bahia Notícias, interlocutores do governo apontaram que os valores estão “defasados”.

Contudo, o reajuste no valor das bolsas passa por um diálogo entre a SEC e a Saeb. Membros da pasta de Educação, liderados pela secretária Adélia Pinheiro, pretendem seguir adiante com o reajuste, após cobranças de movimentos estudantis. A Saeb ainda deve realizar uma auditoria interna para verificar se possui “gordura” financeira para aplicar a readequação, além de fazer uma consulta nas verbas do Fundo de Combate à Pobreza (FCP). 

 

Levando em consideração a correção pela inflação desde a data de publicação do primeiro edital do Mais Futuro, em março de 2017, os valores das bolsas distribuídas pelo programa poderiam chegar a R$ 415,74 e R$ 831,48.

 

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, o programa deve manter os atuais moldes. Com o estudante recebendo o auxílio até completar dois terços do curso, recebendo “preferência” na seleção de bolsas do programa Partiu Estágio, que possui auxílio de R$ 455, após a finalização do Mais Futuro. 

 

Estudantes da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), os quais preferiram não se identificar, afirmaram esperam por uma “reformulação” do programa. Segundo lideranças do movimento estudantil, uma das exigências seria a garantia de que o Mais Futuro fosse distribuído até a finalização da graduação dos universitários.

 

Segundo a SEC, desde que foi criado, o Mais Futuro atendeu 24.450 universitários, investindo mais de R$ 222 milhões. Atualmente, o programa atende a 8.655 estudantes ativos das quatro universidades estaduais (Uneb, Uesc, Uefs e Uesb). O orçamento do governo estadual para o programa, em 2023, é de R$ 45 milhões.

 

MUDANÇA NA LEGISLAÇÃO

Em setembro de 2021, a gestão estadual sancionou a Lei n° 14.360, que ampliou o alcance do Mais Futuro. Segundo o governo, a mudança garantiu a inclusão social e permanência dos estudantes das quatro universidades públicas estaduais que se encontram em condições de vulnerabilidade socioeconômica, possibilitando a eles, a partir de apoio financeiro, que possam se manter nas unidades e concluir os seus estudos.

 

Com isso, foram incluídos estudantes indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência e membros de comunidades tradicionais, conforme legislação vigente, desde que tenham suas características de origem comprovadas e estejam vinculados às políticas de ações afirmativas das suas respectivas universidades.

 

Além disso, o crédito do auxílio é efetivado durante oito meses, mas com a mudança da lei, podem ser acrescidos até quatro meses de pagamento do auxílio. Também houve a inclusão do estágio de nível superior, de atividades de extensão universitária, de ações comunitárias e intervenções sociais.

CONTINUE LENDO

Governo da Bahia convoca mais 165 professores aprovados em concurso para educação básica, profissional e indígena

  • g1 BA
  • 17 Jul 2023
  • 07:11h

Foto: Divulgação/SEC/Governo da Bahia

O Governo da Bahia publicou neste sábado, no Diário Oficial do Estado (DOE), a convocação de mais 165 professores aprovados no Processo Seletivo Simplificado pelo Regime Especial de Direito Administrativo (REDA).

Destes, 121 profissionais vão atuar na educação básica; 36 na educação profissional; e 8 na educação indígena. Segundo o governo da Bahia, contabilizando as atuais convocações, 1.849 educadores já foram convocados de um total de 1.950 vagas disponibilizadas.

Os candidatos convocados têm até o dia 27 de julho para enviar os documentos digitalizados ao correio eletrônico [email protected], para análise preliminar a ser realizada pela Coordenação de Provimento e Movimentação.

Na etapa seguinte, eles devem apresentar original e fotocópia de documentos conforme edital, como o diploma, devidamente registrado de conclusão do curso de nível superior para a função temporária que concorreu, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC); além da carteira de identidade; e do CPF.

Os aprovados pertencentes ao Núcleo Territorial de Educação – Salvador (NTE 26) deverão comparecer na Secretaria da Educação do Estado (SEC), situada na Avenida Luiz Viana Filho nº 550, 5ª Avenida, Centro Administrativo da Bahia – CAB, 1º andar, sala 121, munidos da documentação em original e fotocópia listada no edital, até o dia 27 de julho, no horário das 8h30 às 11h30 e das 14h às 17h.

Já os aprovados para o interior do Estado devem ir na sede do seu respectivo NTE, nestes mesmos horários e também com a devida documentação em original e fotocópia e já remetida ao endereço eletrônico.

CONTINUE LENDO