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Possível traição teria gerado ‘chuva de grana’ na Barra

  • Redação
  • 18 Jan 2021
  • 16:06h

m protesto inusitado, no sábado hóspede de hotel na Avenida Oceância literalmente jogou pela janela cerca R$ 14 mil | Foto: Reprodução/ Aratu ON

Ciúmes ante uma suspeita de traição, misturados com bebidas alcoólicas. Estas são as mais prováveis causas de um protesto inusitado ocorrido no último sábado, na Bahia. Um hóspede do hotel Monte Pascoal literalmente jogou pela janela cerca de R$ 14 mil em notas de R$ 50 e R$ 100. (veja vídeo) A explicação para o caso não é oficial nem por parte da Polícia nem pela adminstração do hotel. O relato é de um motorista de aplicativo que se apresenta como Atan. Ele assistiu à chuva de dinheiro, que causou aglomeração de pessoas que tentaram ficar com parte da quantia. Ao Aratu online, Atan relatou que foi procurado pela pessoa que jogou o dinheiro. “Ele me disse que não se arrepende porque pelo menos ajudou as pessoas” que estavam próximas ao prédio

Perfis falsos para vigiar o parceiro, até quando é saudável para a relação?

  • Fabiano de Abreu Rodrigues
  • 15 Jan 2021
  • 11:58h

Foto: Divulgação / MF Press Global

Ciúmes? Falta de confiança no parceiro? Medo de outras pessoas invadirem a relação? Essas são algumas das hipóteses que podem surgir para justificar uma pessoa que cria um perfil falso nas redes sociais com o propósito de espionar o parceiro. Porém, para o consultor de relacionamentos Rafael Lopes, o Nerd Sedutor, a atitude reflete a falta de confiança em si próprio e baixa autoestima. 

“Quando uma pessoa é extremamente ciumenta e desconfiada, percebemos que essas atitudes dizem mais sobre ela, do que sobre o parceiro. Elas mostram que essa pessoa que está sempre em alerta, sempre à procura de algo suspeito, e isso reflete uma falta de confiança em si mesmo, que acaba sendo transferido para o outro”, afirma. “Para tentar lidar com esse medo de que o parceiro possa cometer traição, ou até mesmo, que outra pessoa se intrometa negativamente na relação, algumas pessoas criam perfis falsos nas redes sociais para vigiar o parceiro. Em alguns casos, essas pessoas até incitam o companheiro a coisas erradas para ‘testar’ a fidelidade”, completa.

A atitude pode até parecer inofensiva ou correta para alguns, mas para o especialista, que possui mais de 82 mil seguidores no Instagram e no Youtube - canal onde posta dicas e orientações para relacionamentos de sucesso - , a medida pode ser extremamente danosa.

“Ninguém gosta de ser vigiado e ser colocado à prova a todo instante. Além disso, mesmo quando estamos em um relacionamento, precisamos manter nossa individualidade e personalidade. Existem coisas que gostamos e devemos fazer sozinhos e isso não deve mudar só porque nos comprometemos com alguém”, ressalta. “Por outro lado, a pessoa que cria perfis falsos para ‘vigiar’ o outro precisa entender que relacionamentos são para proporcionar coisas boas, caso contrário, não vale a pena. Se você desconfia de algo, acredita que o outro possa estar te traindo, a melhor solução é o diálogo. Tente conversar, mostrar seus sentimentos, sua desconfiança”, afirma.

Ainda segundo o especialista, em casos extremos de ciúmes e desconfiança, é importante buscar ajuda de um profissional. “Ciúmes em certas doses são até normais, mas quando ele toma controle da sua vida, é hora de procurar um psicólogo e pedir ajuda”, finaliza.

A triste geração que se estressa e se frustra por tudo

  • Cristiane Soares Galdino
  • 11 Jan 2021
  • 14:15h

(Foto Ilustrativa)

“Me deixa! Estou estressado!” A geração que se estressa e se frustra por tudo. Que se consideram eternamente infelizes. O que buscam esses meninos? O que lhes prometeram? Que o importante é ser feliz? Que ele pode ser o que quiser, no lugar que quiser? Que se cursar a faculdade X vai se realizar, que se estudar na escola Y vai passar direto e depois é só correr para o abraço?

Jovens que vão aos consultórios com demandas frágeis e de muito sofrimento. A dor da falta do não faltar. Sensação de não pertencimento, de estar perdido, de não saber o que quer da vida, nem saber se quer alguma coisa. Geração de poucos adjetivos.

O show das três bandas foi TOP, a viagem à Disney foi LEGAL. O aniversário no buffet foi NORMAL. O casamento da melhor amiga foi CHATO. E se sentem frustrados, mas não identificam o que lhes falta.

Choram pelo golfinho ferido, mas não tiram seu prato da mesa do shopping.

Colaborar em casa é “favor”, arcar com despesas? Nem pensar! Participar de tarefas, seja para fazer compras no supermercado, alimentar os dogs, ir ao banco, cartório, farmácia… tudo é postergado, é exaustivo.

Geração das polpas de frutas, não descasca laranja, não chupa caroço de manga. Vive de sonhos áureos, mas não quer pisar no chão quente para alcançá-los.

Começar a trabalhar sem muito ganhar, nem pensar. Quem marca suas consultas, médicos, dentistas?

Não visita avós, não sai de seus quartos vivendo no mundo irreal do Instagram. Aponta defeitos com comentários maldosos nas redes sociais. Não elogia. Acredita que todos exigem muito deles. Não oferecem seus préstimos. Reclamam do mínimo obstáculo. Culpam os pais por “forçarem a barra”.

Na escola, solucionaram problemas matemáticos em turmas avançadas e não conseguem solucionar problemas reais como tirar segunda via de boletos, ir à repartição pública e lidar com burocracias…

Querem respostas rápidas, fáceis e ficam aborrecidos sempre, mesmo quando essa resposta vem. Entediam-se. Trocam de escola, de curso, de emprego, de parceiros, de amigos, nada e nem ninguém os compreende. Nada os preenche.

Culpam o sistema, a família, o amigo difícil, o porteiro chato, a coordenadora do curso, a lei, o chefe que exige. Reclamam do almoço, de não ter roupa pra sair, de não ter dinheiro. Passam o dia no ar-condicionado, consumindo o salário dos pais.

Andam de carro, uber, táxi… Não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas. Não buscam conhecimento. Nem espiritualidade.

Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida. Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca. Nenhuma atitude.

Consideram-se vítima dos pais. Julgam.

Juízes duros! Impiedosos! Condenam.

Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado.

Compaixão duvidosa.

Amorosidade mínima.

“Preciso disso! Tem que ser aquilo!” E haja insatisfação! Infelicidade. Descontentamento. Adoecimento. Depressão. Suicídio…

Geração estragada. Inconformada. Presa em suas desculpas. Acomodada em suas gaiolas de ouro.

Inertes, não assumem a responsabilidade de viver, de se mexer, de traçar seu caminho, de enfrentar o que está fora da caverna de Platão.

Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador. Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama. Em casa, estampam tristeza, sofrimento, dor… a dor de ter que crescer sem fazer por onde… merecer.”

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Bebidas ficam mais caras em 2021 e lata ganha espaço para aliviar preço

  • Amanda Lemos | Folhapress
  • 02 Jan 2021
  • 12:02h

(Foto: Correio)

Quem quiser manter o happy hour em 2021 precisa preparar o bolso. Sim, nesse quesito, será pior que 2020. Também deverá encarar um número cada vez maior de versões enlatadas daquelas bebidas que sempre desfilam em garrafas de vidro e taças. Vinho, gim e espumante, para citar os tradicionais. E, se preferir importados, estar preparado para incorporar os produtos nacionais ao dia a dia. O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. A disparada do dólar (a moeda subiu 29% no ano) representou uma explosão de custos para toda a cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada que muito amendoim de aperitivo, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

"O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar", afirma Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal. A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

De acordo com pesquisa da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) realizada no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garrafas. A pandemia mudou a dinâmica.

"Para nós, a lata representava 78% das vendas, e a garrafa, 22%", afirma Sá. "Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa."

Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornável, diz o executivo. "Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu."

"O que nos ajudou nesse período foi o auxílio emergencial. Mas, quando diminuiu para R$ 300, o faturamento caiu em duas semanas e depois voltou ao normal", afirma Marcelo de Sá.

O ano de 2020 para o mercado de bebidas pode ser dividido em dois momentos bem distintos, diz Rodrigo Mattos, analista da Euromotior. Segundo ele, no primeiro semestre, com as incertezas sobre como seria o distanciamento social, o consumo foi todo deslocado para casa. As empresas que tinham uma estratégia online mais estruturada conseguiram se manter mais saudáveis. Quem não tinha uma estratégia digital pré-crise patinou para se adaptar ao novo cenário.

Já no segundo semestre, avalia Mattos, com a flexibilização do distanciamento, o consumo fora de casa foi retornando aos poucos, mas acompanhado da inflação e do declínio da renda. Foi aí, ele relembra, que as empresas começaram a sofrer com os impactos do câmbio e com a falta de embalagens. Problemas com o vidro já eram sentidos havia pelo menos cinco anos, mas a pandemia agravou a deficiência.

Para Mattos, daqui para a frente, as classes médias e as mais baixas vão ser as mais impactadas. "Para essas camadas, existem dois caminhos: ou diminuir no volume ou na qualidade", diz o analista. "Já os importadores de vinhos e destilados vão procurar opções mais baratas lá fora para vender com o mesmo preço aqui."

Segundo a Euromonitor, o mercado de alcoólicos já estava mudando desde 2017. O consumidor passou a beber menos, mas com mais qualidade. O setor viu o lucro aumentar e o volume diminuir gradualmente. Foi nesse momento que gim e vinho começaram a ter um crescimento significativo entre os brasileiros.

"Aqui também tem brecha para a cerveja zero álcool, que tem sido bem recebida no mundo. Essa ideia de 'bebidas não alcoólicas para relaxar' está sendo bem aceita na Europa, por exemplo."

Para escapar da crise atual, Mattos diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações.

"É um momento em que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade", afirma.

Mas há quem veja oportunidades em todo esse desarranjo. Existe a percepção de que, enquanto o dólar aumenta o preço das bebidas importadas, o fabricante nacional tem espaço para avançar.

"É uma oportunidade para o brasileiro finalmente valorizar o produto nacional", diz Rodrigo Marcusso, fundador da Draco, destilaria paulista de gim fundada em 2016.

Antes da pandemia, a marca tinha foco em vendas para bares e restaurantes e se viu empurrada a fazer uma adaptação rápida para o e-commerce. Marcusso diz que o ano que passou foi um período para expandir o portfólio. "Também sofremos com o câmbio. Se é complicado para o grande, imagina para pequeno produtor", diz.

Marcusso conta que enfrentou a falta de caixa de papelão, de vidro e até de álcool. "Quase todos os botânicos são importados. O zimbro dobrou de preço desde o começo do ano. Nosso maior concorrente é a falta de matéria-prima."

Ele afirma que o preço não foi repassado para o consumidor. A estratégia foi ganhar nas vendas. O preço mínimo de uma garrafa da Draco é R$ 72, enquanto marcas importadas não artesanais saem por no mínimo R$ 100.

Na avaliação de Rodrigo Mattos, a pandemia promove um movimento duplo no mercado de bebidas, com uma certa polarização do consumo local. Enquanto boa parte do brasileiro médio se viu obrigada a reavaliar o que consome, a venda de bebidas premium pouco foi afetada, já que o público-alvo não teve perda significativa de renda.

Desde a reabertura, o movimento no Fel, coquetelaria premiada que ocupa o térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, é descrito pelos funcionários como satisfatório. Seguindo todos os protocolos de segurança, o lugar pequeno e com poucos lugares manteve os preços dos drinques em R$ 37.

"O que fazemos para não ter um aumento de custo é ter bons parceiros, tanto fornecedores quanto marcas", diz Felipe Rara, bartender da casa.

A tabela de preços para os bares pode ser um revés para o setor. A tabela para os bares costuma ser anual. Então, até o momento, não houve um impacto forte da variação do câmbio na compra de bebidas. Fica para o proprietário buscar um bom fornecedor e fazer um bom negócio com a virada do ano.

Durante o período mais duro da quarentena, um sócio-investidor fez um aporte e não dependeu do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

"Mas temos dívidas a pagar", afirma Bruno Bocchese, sócio do Fel e do Cama de Gato, também na região central paulistana. O Mandíbula, outro bar de Bocchese, não sobreviveu à crise e fechou no início de abril.

"No Cama de Gato, tenho parceria com a Ambev, sendo a Becks o carro-chefe", afirma o empresário. A situação do bar é diferente do Fel. Com um público mais jovem, o Cama de Gato sentiu o impacto na diminuição da renda dos clientes. "O movimento caiu cerca de 30%, são perfis bem diferentes de consumidor", diz.

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Conjunção de Júpiter com Saturno será transmitida ao vivo a partir das 18h de hoje (19)

  • Redação
  • 19 Dez 2020
  • 17:45h

Foto: Reprodução

O Observatório Nacional (ON) realiza neste sábado (19) um evento virtual de observação de um fenômeno astronômico raro, a conjunção de Júpiter com Saturno. A partir das 18 horas, astrônomos parceiros de diversas cidades do Brasil mostrarão o espetáculo ao vivo, por meio do canal do ON no Youtube.

De acordo com a pesquisadora Josina Nascimento, da Coordenação de Astronomia e Astrofísica do ON, há fenômenos astronômicos que podem ser bem observados sem equipamentos, mas, nessa conjunção, “o mais bonito está através da lente do telescópio”. Por isso, ela convida as pessoas a participarem da transmissão ao vivo ou assistirem depois, já que o evento fica gravado.

Os eventos online são realizados em parceria com astrônomos amadores de diversas partes do país que transmitem a imagem dos seus telescópios. Então, um mesmo fenômeno é registrado de maneiras diferentes. Na transmissão deste sábado, haverá também a participação do Laboratório Nacional de Astrofísica, localizado em Itajubá, Minas Gerais, que tem um equipamento profissional. “Os outros são amadores, mas que prestam um serviço imenso à sociedade. E é muito bom popularizar isso”, disse Josina.

Esta é a 9ª edição do evento virtual “O Céu em sua Casa: observação remota”, que começou a ser realizado pelo ON durante a pandemia da covid-19. Segundo a pesquisadora, a instituição científica realizava eventos públicos de observação que chegavam a reunir 300 pessoas. Agora, apenas uma transmissão alcança 40 mil visualizações.

“Uma das coisas que a gente mais gosta de fazer é observação pública, colocar um telescópio numa praça, escola ou as pessoas vindo no Observatório e fazendo aquela grande fila. O que é mais gostoso é a conversa enquanto o pessoal está aguardando, tem perguntas de todo tipo, adultos, crianças, idosos, pessoas de todo nível de instrução, é um momento muito legal”, disse. “Agora, nós transmitimos ao vivo e as pessoas ainda conseguem fazer perguntas. Aquele papo em volta do telescópio continua acontecendo e agora com um número maior de pessoas. Ali naquela conversa no Youtube também surgem coisa maravilhosas”, destacou.

De acordo com Josina, as transmissões online continuarão acontecendo mesmo após a pandemia e a equipe está trabalhando para melhorar a acessibilidade, com a inserção de audiodescrição e tradução em Libras.

Entenda o fenômeno

A pesquisadora do ON explicou que o fenômeno acontece, em média, a cada 20 anos, nem sempre com condições de visibilidade. Entretanto, o que torna o evento desse ano raro é a proximidade aparente de Júpiter e Saturno e a condição de ser observado da Terra.

“Quando acontece a conjunção desses planetas, a separação entre eles pode ser de 1 grau ou 2 graus, mas o que é raro mesmo é essa separação de seis minutos de arco. Para você ter uma ideia, o tamanho da lua, que vemos no alto do céu, é de 30 minutos de arco, então você tem que dividir aquele tamanho por cinco e vai ter ideia de como é pequenininho esses seis minutos de arco”, explicou Josina.

Além disse, segundo ela, devido à grande proximidade aparente, Júpiter e Saturno podem ser vistos, ao mesmo tempo, no campo da ocular de um telescópio (sem precisar movimentar o equipamento). Dependendo da capacidade de aumento do telescópio, entre os dias 19 e 23 poderão ser vistos também os quatro maiores satélites de Júpiter, chamados galileanos, e dois dos maiores satélites de Saturno, Titan e Jápeto.

Josina explicou que a última vez que os planetas estiveram em uma conjunção com distância angular semelhante foi em 16 de julho de 1623 e a próxima será em 14 de março de 2080. Mas em 31 de outubro de 2040 eles poderão ser vistos novamente, com a distância de 1 grau.

Desde o dia 16 de dezembro, Júpiter e Saturno já estão sendo visíveis a olho nu, logo após o pôr do Sol, e vêm se “aproximando” desde então. Na próxima segunda-feira (21), acontece o ápice da conjunção, mas o fenômeno ainda poderá ser visto até o dia 26.

Josina explicou que, para observar os planetas, a pessoa deve olhar para o horizonte a oeste, na direção onde o Sol se põe. Ao esticar o braço e abrir a mão, eles estarão na direção do dedo polegar. Para identificação, Júpiter é o ponto mais brilhante. O tempo de exposição é em torno de uma hora. “Mas tem que ter a visão do horizonte, não podem ter prédios na frente”, disse.

Ex-chefe de segurança espacial de Israel afirmou que alienígenas existem

  • Redação
  • 09 Dez 2020
  • 19:19h

Segundo Haim Eshed, o presidente dos EUA, Donald Trump, também tem conhecimento dessa informação | Foto: Reprodução

O ex-chefe do diretório espacial do Ministério da Defesa de Israel Haim Eshed disse que alienígenas existem e que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem conhecimento dessa informação. A declaração foi dada ao jornal “Yediot Aharonot”.

“Há um acordo entre o governo dos Estados Unidos e os alienígenas. Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui”, garantiu.

O ex-membro do governo israelense ainda disse que Trump iria revelar as informações, mas teria sido impedido para evitar “histeria em massa”, porque a humanidade não possui condições de compreendê-lo.

Em maio, o presidente do Estados Unidos, durante um evento da Força Espacial, comentou que “o espaço vai ser o futuro, tanto em termos de defesa quanto de ataque”.

Com 87 anos, Eshed também revelou outras informações como a existência de uma “federação galática” e uma “base subterrânea nas profundezas de Marte”, onde estariam astronautas estadunidenses e extraterrestres. Segundo ele, o objetivo dos alienígenas é entender a “estrutura do universo”.

As ideias de Eshed estão detalhadas no livro “O Universo além do horizonte – conversas com o professor Haim Eshed”, por Hagar Yanai, publicado em novembro.

Região: Homem foi morto a facadas porque chamou o outro de ‘corno’

  • Informações do Junior Mascote
  • 12 Nov 2020
  • 10:15h

(Foto: Reprodução)

Um homem foi morto com golpes de faca durante a noite de terça-feira (10), na Vila Frisuba, zona rural de Jequié. O crime aconteceu em frente ao Bar do Machado. Segundo populares, Alex teve uma discussão com um homem, lhe chamando de corno, a partir daí começou a briga, o acusado foi em casa e voltou com uma faca e desferiu cinco golpes de faca nas costas e um na frente próximo ao ombro direito da vítima. O corpo foi encaminhado para o IML e o autor das facas está foragido. 

Youtuber brasileira reconstrói hímen para rifar virgindade na web

  • Redação
  • 03 Nov 2020
  • 16:23h

Ana Otani foi duramente criticada na web após compartilhar a informação com seguidores | Foto: Foto: Instagram/ Arquivo Pessoal

A youtuber brasileira Ana Otani, se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais por sua decisão de reconstrução do hímen. O procedimento em si não foi o motivo da polêmica, mas sim o desejo da moça por trás disso, leiloar sua virgindade.

As imagens de Ana comemorando o sucesso da cirurgia viralizaram na internet e foi alvo de críticas. No vídeo, um amigo da influenciadora fala sobre o procedimento. “A Japa, minha amiga, fez uma cirurgia para reconstruir o hímen. Ela voltou a ser virgem, é a única virgem experiente do mundo. Em breve a gente vai rifar essa virgindade”, disse.

Em sua defesa, a moça afirmou que o corpo era dela e a decisão de leiloar só cabia a ela. Ana é dona de um canal no Youtube que fala sobre sexo e vende conteúdo adulto por meio de um grupo de Telegram. “A menina da virgindade sou eu! E eu quero fazer essa rifa, o corpo é meu! As regras são minhas! Vou fazer sexo com um homem desconhecido, porém, ele me conhece e me quer a ponto de comprar a rifa! Única diferença de sexo de balada, é que eu vou estar sóbria e vou ganhar dinheiro!”.

Ana foi defendida pela ex-BBB, Clara Aguilar. “Oxi…a ppk (sic) é dela, ela que quer rifar, a ppk dela vale milhões, deixa a menina c******, hahaha! Não gosta? É só não rifar a sua”.

De acordo com o site BBC, o procedimento é bastante realizado por mulheres muçulmanas de origem conservadora, e pelo menos 22 clínicas particulares no Reino Unido oferecem a cirurgia. O himen é visto como uma prova de castidade pureza na cultura muçulmana.

A himenoplastia não traz nenhum benefício para a saúde, e normalmente é feito para evitar o risco da marginalidade da mulher ou em casos extremos, a morte, caso a família ou o marido descubra que ela fez sexo antes do casamento. O procedimento chega a custar R$ 16,5 mil, e leva cerca de 1 hora para ser realizado.

Astrônomos detectam planeta errante do porte da Terra vagando pela Via Láctea

  • Redação
  • 01 Nov 2020
  • 11:32h

(Foto: Reprodução)

Um grupo internacional de astrônomos fez a primeira detecção do que provavelmente é um planeta com a massa da Terra – ou talvez ainda menor – vagando sozinho pela Via Láctea. Surpresa zero de que astros assim existam, mas sua detecção mostra que essa população de objetos já pode ser estudada pelos astrônomos, o que é um avanço importante. Os chamados planetas errantes devem ser extremamente comuns, mas, como se pode imaginar, muito difíceis de ver. Sabemos que o processo de formação planetária é bastante turbulento, e interações gravitacionais por vezes podem ejetar mundos inteiros de seu sistema de origem. Então, em vez de girarem ao redor de estrelas (como fazem os nossos planetas em torno do Sol), eles vagam pela Via Láctea, em órbitas ao redor do centro galáctico. Devem, portanto, existir aos montes. Mas é muito difícil detectá-los, por duas razões: na escuridão do espaço interestelar, não emitem radiação luminosa suficiente para serem notados. E, o que torna tudo ainda mais difícil, não sabemos onde procurá-los.

Menino de 2 anos engole crucifixo e objeto só é retirado após intervenção médica

  • Redação
  • 24 Out 2020
  • 11:47h

(Foto: Reprodução)

Um garoto de 2 anos segue internado depois de fazer uma intervenção médica para retirar um crucifixo que ele engoliu no último sábado (17), em Divinópolis (MG). O objeto obstruiu o sistema digestório do garoto, que foi inicialmente hospitalizado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Divinópolis. No local, ele aguardou por uma transferência para uma unidade de alta complexidade no município de Passos, o que ocorreu na segunda-feira (19), de acordo com o G1. A família contou que viveu momentos de angústia enquanto esperava pela transferência do garoto. A Prefeitura informou ao G1 nesta quinta-feira (22) que a demora para a realização da transferência ocorreu pela falta de disponibilidade de leitos no estado. Assim que a vaga foi disponibilizada, o menino foi levado para uma unidade hospitalar no município de Passos, no Sul de Minas, onde o objeto foi retirado. Por conta do tempo de permanência do objeto no organismo da criança, ele apresentou febre em decorrência de uma infecção após a retirada do crucifixo. O garoto segue recebendo tratamento medicamentoso até ter alta; ainda não há previsão de liberação da criança.

Vídeo do 'Fantasma de Ouro Preto' viraliza e é o novo sucesso das redes sociais; veja

  • Informações do Estado de Minas
  • 20 Out 2020
  • 17:02h

(Foto: Reprodução)

Um vídeo de uma lixeira percorrendo sozinha o Bairro Alto da Cruz, em Ouro Preto, Região Central de Minas Gerais, deu o que falar nas redes sociais. Filmado na madrugada do dia 18, o “causo da lixeira"  já teve milhares de visualizações e centenas de comentários no perfil do Instagram e na página do Facebook de um perfil que reúne informações sobre a cidade. Os comentários dos céticos nas redes sociais  do "Enquanto isso em Ouro Preto" responsabilizam o chão molhado, o vento, a inclinação da rua e a gravidade. Já os que gostam de uma boa polêmica apostam que em 2020 tudo pode acontecer e que não pretendem passar pelas ruas do bairro tão cedo. Em um comentário, uma amiga sugere à  outra a passar suas férias na cidade – além das montanhas, Ouro Preto também tem assombração.O criador do perfil, Leandro Borba, recebe diariamente fotos, vídeos e memes e acredita que se trate de um fantasma exibicionista ou distraído por não acompanhar os avanços da tecnologia. “Ele não contou com as câmeras, nem fantasma escapa mais de um flagrante”, brinca. A tradição oral de contar histórias de assombração é típica em Ouro Preto. Verdade ou mentira, a arte de contar histórias que povoam o imaginário popular e animam as rodas de conversa ganhou as redes sociais para ajudar a notícia se espalhar. 

Modelo fatura R$ 56 mil por semana vendendo água do próprio banho para fãs

  • Redação
  • 15 Out 2020
  • 14:19h

A estadunidense ainda oferece vídeos arrotando e soltando gases, cada um por R$ 255, e vídeos e fotos sem roupa | Foto: Instagram

Para driblar a crise financeira em meio a pandemia e conseguir sobreviver durante o ano, algumas pessoas ativaram o modo empreendedor. Mas a modelo Emily Knight, dos Estados Unidos, foi além e investiu em um mercado para lá de inusitado, o de fetiches. Esqueça a venda de maquiagens, roupas, comidas e calçados. A bela, de 21 anos, dona de um perfil com mais de 2 milhões de seguidores, está faturando com a venda de peças de roupa íntima, vídeos arrotando e soltando gases, e até mesmo a água que ela usa para tomar banho. Em entrevista ao site britânico Daily Star, a moça chega a faturar cerca de 7,8 mil libras esterlinas por semana, o que convertido para a moeda brasileira dá cerca de R$ 56 mil. “O pedido mais estranho que fiz foi provavelmente dormir diante das câmeras. Alguns caras só querem me ver dormir, eu acho”, contou ela ao jornal. A água de banho é vendida em potes e custa cerca de 70 libras esterlinas, R$ 502. O valor pode aumentar se ela realizar algum ato íntimo na banheira, e vai para R$ 845. Os vídeos soltando gases e arrotos custam R$ 225 e caso o cliente deseje que ela fique sem roupa ela cobra R$ 845.

'Lobisomem de Ceilândia era homem adestrando um rottweiler', diz morador

  • G1
  • 05 Out 2020
  • 17:18h

Em noite de lua cheia, imagem de suposto lobisomem viraliza na web e intriga moradores do DF | Foto: Reprodução G1

Desde a última quinta-feira (1º), um vídeo de um suposto lobisomem, no Distrito Federal, chama a atenção dos moradores de Brasília. Nesta segunda (5), o G1 foi até o local em que a criatura teria sido flagrada, na QNO 19, do setor P Norte, em Ceilândia. Seca e lua cheia: fenômenos da natureza rendem espetáculo no céu de Brasília; veja imagens A rua residencial fica em frente a um terreno descampado, com um campo de futebol improvisado, e a obra da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região. Conversando com moradores, a reportagem descobriu que o lobisomem de Ceilândia era, na verdade, um homem adestrando um cachorro da raça rottweiler. O instalador de som automotivo Leandro Figueiredo, de 32 anos, contou que arrumava um carro do lado de fora da garagem de casa e viu tudo. "Não era um lobisomem não. Era um cara, que sempre está por aqui, adestrando um cachorro", disse o morador. Leandro disse que o homem deve morar perto, "porque sempre vem aqui". Ele contou que o vídeo foi feito por um grupo de jovens, que passava pelo local. "Eles estavam filmando e rindo. Gritaram que era um lobisomem e depois foram embora", lembrou o instalador de som. Segundo Leandro, a rua tem muito movimento de crianças brincando durante o dia, e esse pode ser o motivo do vizinho treinar o cachorro de noite. "Um cachorro grande desses, ia ser perigoso ele treinar com criança na rua. Ele deve ter pensando nisso", afirma. De acordo com outros moradores ouvidos pelo G1, em relação aos uivos e latidos que aparecem na gravação, eles são comuns porque "tem muitos cachorros na região, e sempre que passa alguém na rua, eles latem".

Busca por apps de relacionamento para casados cresce 120% e traições virtuais ficam em alta

  • 05 Out 2020
  • 09:59h

85,8% das pessoas entrevistadas em site disseram que manter conversas picantes ou enviar nudes é uma forma de traição | Foto: Reprodução

Uma pesquisa feita com base no Google Trends, realizado na primeira quinzena de setembro, revelou um crescimento de 120% de aumento nas buscas por “aplicativos de relacionamento para casados”. Com o desgaste provocado pela obrigação de conviver 24h dentro de casa devido à pandemia do novo coronavírus, muitos casais têm buscado uma estratégia para fugir do término que parece inevitável. Eles encontraram no mundo virtual uma possibilidade de fuga imaginária na forma de pequenas traições virtuais. É aceitável retomar o contato com o (a) ex? Trocar mensagens picantes com alguém que já foi importante na sua vida? Mandar alguns nudes para receber elogios e levantar a autoestima? Uma traição virtual tem o mesmo peso da real? Pode ser perdoada? Para responder essas perguntas, o maior site de sugar baby do Brasil, MeuPatrocínio, abriu uma enquete sobre o assunto para os seus usuários. Para 85,8% das 314 pesquisadas disseram que manter conversas picantes ou enviar nudes é uma forma de traição. E somente 14,2% consideraram uma atitude normal desde que não evolua para a concretização no mundo real.

Em noite de lua cheia, imagem de lobisomem viraliza na web; veja vídeo

  • Informações do G1
  • 05 Out 2020
  • 09:28h

(Foto: Reprodução)

Um vídeo, postado em uma rede social, intriga os moradores do Distrito Federal. A imagem seria de um lobisomem em uma rua de Ceilândia, sob a lua cheia, na noite da última quinta-feira (1º). A cena, inusitada, viralizou na web. De acordo com a página "Ceilândia muita treta", o flagrante foi feito na QNO 19 (veja vídeo abaixo). 

“Meu amigo, a lua tava cheia, eu não duvido é de nada”, afirmou uma moradora de Ceilândia.

Ao G1, o administrador e criador da página, Naldo Lopes, disse que recebeu, pelo menos,15 relatos sobre o suposto lobisomem. “Achei bacana porque apesar de assustar algumas pessoas, reforça o folclore brasileiro”, disse Naldo.

Ele contou que, durante muito tempo, acreditou na lenda – assim como muita gente, principalmente no interior do país. “Foi muita coincidência em uma noite em que a lua cheia chamou tanta atenção”, apontou.