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Um dia após não registrar novos casos de Covid-19, BA contabiliza mais 881 infectados em 24h

  • g1 BA
  • 06 Abr 2022
  • 08:26h

Foto: Reprodução/TV Bahia

Um dia após a Bahia não registrar novos casos de Covid-19, o estado contabilizou mais 881 infectados e um óbito nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados nesta terça-feira (5), pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). Além disso, o estado possui 1.358 casos ativos do coronavírus.

Desde o início da pandemia, 1.534.932 casos foram confirmados, 1.503.842 são considerados recuperados e 29.732 pessoas morreram.

A Sesab informou que os dados ainda podem sofrer alterações por causa de uma instabilidade do sistema do Ministério da Saúde. O órgão afirmou que a base ministerial tem, eventualmente, disponibilizado informações inconsistentes ou incompletas.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça-feira.

O boletim completo está disponível no site da Sesab e no Business Intelligence.

A Sesab não divulgou os dados referentes a ocupação dos leitos.

Pela 1ª vez desde o início da pandemia, BA não registra novos casos de Covid-19 em 24 horas

  • 05 Abr 2022
  • 08:29h

Foto: Reprodução/TV Santa Cruz

Nas últimas 24 horas, a Bahia não registrou novos casos de Covid-19, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (4), pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). Essa é a primeira vez que não há novos registros da doença em um dia, desde o início da pandemia em março de 2020.

Conforme o boletim, cinco óbitos foram registrados nas últimas 24 horas. Além disso, 35 casos são considerados recuperados.

Desde o início da pandemia, dos 1.534.051 casos confirmados, 1.503.032 já são considerados recuperados, 1.288 encontram-se ativos e 29.731 morreram.

O boletim divulgado pela Sesab contabiliza ainda 1.817.063 casos descartados e 327.880 em investigação. Além disso, 62.999 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta segunda.

O boletim completo está disponível no site da Sesab e no Business Intelligence.

Governo dispensa testes contra covid-19 a quem entra no país

  • Bahia Notícias
  • 03 Abr 2022
  • 18:03h

Foto: Reprodução / Gov.br

Uma portaria interministerial publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite da última sexta-feira (1) dispensa a necessidade de apresentação de teste para rastreio da infecção pelo Sars-Cov-2 (covid-19) a viajantes de procedência internacional, brasileiro ou estrangeiro, desde que apresentem comprovante de vacinação, impresso ou em meio eletrônico.

Segundo a Agência Brasil, a medida vale tanto para quem viaja por via aérea como terrestre e aquática. No caso dos viajantes por transporte aéreo, o comprovante de vacinação deve ser apresentado à companhia aérea antes do embarque.

No caso das pessoas que viajam pela via terrestre, o comprovante deverá ser apresentado nos pontos de controle terrestre. Já no caso daqueles que viajam em transporte aquaviário, o comprovante deverá ser apresentado antes do embarque ao operador ou responsável pela embarcação. A legislação esclarece que a apresentação de testes para rastreio da infecção ainda será necessária nos casos em que a própria legislação dispensa a apresentação de comprovantes de vacinação para a entrada no país. É o caso de viajantes com condição de saúde que contraindique a vacinação, desde que respaldado por laudo médico, por exemplo.

Também estão dispensados de apresentar comprovante de vacinação para o ingresso no país – desde que apresentem testes para rastreio – pessoas não elegiveis para vacinação em função da idade; e viajantes que entram no país em virtude de questões humanitárias.

Completam esse grupo (pessoas dispensadas de apresentar comprovante de vacinação, mas que precisam apresentar testes, para ingressar no país) pessoas provenientes de países com baixa cobertura vacinal; e brasileiros e estrangeiros residentes em território brasileiro, que não estejam completamente vacinados.

No caso dos viajantes por meio terrestre, a medida inclui – entre os que não precisam apresentar comprovante de vacinação – residentes fronteiriços de cidades gêmeas, mediante apresentação de documentos comprobatórios. Também não precisam apresentar comprovante de vacinação trabalhadores de transporte de cargas, incluídos motorista e ajudante, desde que estes comprovem adotar equipamentos de proteção individual e medidas para mitigação de contágio indicadas pela Anvisa.

De acordo com a portaria publicada ontem, os testes a serem apresentados nessas situações específicas precisam ter “resultado negativo ou não detectável, do tipo teste de antígeno ou laboratorial RT-PCR realizado em um dia antes do momento do embarque”, tendo como referência alguns parâmetros apresentados no anexo da portaria. A necessidade de apresentar comprovante de vacinação e teste com resultado negativo para a doença estava previsto em normas publicadas anteriormente.

Governo Federal derruba obrigatoriedade de uso de máscaras em locais fechados de trabalho

  • Metrópoles
  • 01 Abr 2022
  • 18:58h

Getty Images

O governo federal publicou, nesta sexta-feira (1º/4), uma portaria interministerial que desobriga o uso de máscaras de proteção facial em ambientes fechados de trabalho.

O documento foi assinado pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e publicado no Diário Oficial da União (DOU). A medida faz parte das ações do governo federal para flexibilizar as restrições sanitárias diante da queda de casos e óbitos de Covid nas últimas semanas.

Segundo a portaria, se houver alerta de aumento de casos de Covid-19 localmente, a medida deve ser “reavaliada, e o equipamento, fornecido para todos os trabalhadores”.

Além de desobrigar o uso do equipamento nos locais de trabalho, a portaria também dispensa o fornecimento de máscaras cirúrgicas ou de tecido para estados que não exigem mais o uso do acessório de proteção em ambientes fechados.

Apesar da flexibilização, a portaria ainda exige distanciamento mínimo de 1 metro entre funcionários e público no ambiente de trabalho; prazo de afastamento de 10 dias para funcionários com Covid; e teletrabalho para integrantes de grupos de risco.

Também será obrigatório afastar, por 10 dias, os trabalhadores que não têm esquema vacinal completo e tiveram contato próximo de casos confirmados de Covid.

“A organização deve adotar medidas necessárias para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19 nos ambientes de trabalho”, consta no documento.

Definição sobre máscaras acontece até próxima sexta, garante Rui

  • Bruno Leite/Bahia Notícias
  • 30 Mar 2022
  • 18:46h

Foto: Reprodução / RecordTV Itapoan

A Bahia deverá anunciar se vai ou não flexibilizar o uso de máscaras na próxima sexta-feira (1). De acordo com o governador Rui Costa (PT), a definição sairá após uma reunião com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). 

"Vamos anunciar a decisão em função dos números de internados em UTI e o número de contaminados. Os números estão caindo e anunciaremos depois dessa reunião", disse Rui em entrevista à RecordTV no início da tarde desta quarta-feira (30).

Na ocasião, o governador garantiu ainda que, ainda no próximo mês, dará uma resposta definitiva acerca da realização dos festejos juninos nos municípios baianos: "Se fosse hoje, diria que há 90% de chances de ter o São João em junho, porque a gente acredita que o número vai continuar caindo até lá". 

CALMA NA DECISÃO
Nesta terça-feira (29), quando perguntado sobre a possibilidade de abaixar as máscaras no estado, Rui pediu que as autoridades em saúde tivessem calma na tomada de qualquer decisão sobre o assunto. O petista atribuiu a postura ao número de casos de Covid-19 no estado, que girava em torno de 1.500 pessoas e os 100 pacientes internados em leitos de UTI. 

Segundo ele, os números de pessoas infectadas com a doença pode ser ainda maior que os identificados nos registros oficiais. "Isso significa que o vírus ainda está circulando, já que os municípios não estão mais fazendo exames, significa que o número pode ainda ser maior que esse. E graças à vacina os efeitos são mais leves", justificou.

De acordo com Rui, o governo teria calma: "Vou aguardar os números baixarem para que a gente possa tomar uma decisão contra o uso da máscara". 

Recentemente, cidades como Feira de Santana, Porto Seguro e Vitória da Conquista retiraram a obrigatoriedade da utilização do equipamento de proteção em espaços abertos, sobre o assunto, o gestor preferiu não se posicionar, defendendo que não queria "criar polêmica em torno disso".

Mais da metade da população baiana não foi vacinada com D3 contra Covid-19

  • Bruno Leite/Bahia Notícias
  • 30 Mar 2022
  • 13:04h

Foto: Jefferson Peixoto / Secom PMS

Apesar da autorização do Ministério da Saúde para a segunda dose de reforço contra a Covid-19, a Bahia ainda tem números tímidos quanto a aplicação da terceira dose.

De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), cerca de 4,7 millhões de pessoas foram vacinadas nas 417 cidades baianas, um total de 42,3% dentro do universo de 11,1 milhões com idade acima de 18 anos, o público-alvo da terceira dose.

Com isso, aproximadamente 57%, mais da metade dos baianos que deveriam ter cumprido mais uma etapa da estratégia de imunização, não o fizeram até esta segunda-feira (28). Iguaí, no Sudoeste, é a campeã das pessoas com a D3 em atraso. Com público-alvo estimado em 19,7 mil doses, apenas 409 foram aplicadas - algo em torno de 2% de cobertura.

Bonito, no Centro-Leste, vem logo em seguida. No município, das 11,5 mil, somente 397 doses foram manejadas (3,4% do que foi esperado).

No extremo oposto dos dados, dentre os municípios que mais aplicaram o reforço, Boninal, na região Centro-Leste, lidera o ranking. Com 11,7 mil doses, a cidade superou, inclusive, o número estimado, que era de 10,6 mil.

Ao Bahia Notícias, a Sesab informou que os números abaixo do ideal podem ser resultantes de um "descompasso" no registro das doses nos sistemas de informações oficiais. Assim, o ritmo de aplicação pode não ser o mesmo do lançamento na base de dados.

"As secretarias municipais de saúde precisam alimentar dois sistemas, o SIPNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações do MS e o BI da Sesab, conforme pactuação intrafederativa da CIB, Comissão Intergestores Bipartite, que reúne estado e municípios", alegou a pasta.

Para reduzir o fosso entre as marcas de vacinação ideais e as praticadas, a Saúde do estado disse que "vem realizando, regularmente, divulgações sobre a importância da atualização vacinal para garantir uma resposta imune mais eficaz, incluindo as doses de reforço". 

A necessidade de cada município quanto ao manejo das doses é definida a partir de levantamentos feitos por cada prefeitura, que comunica para a secretaria estadual sobre o envio de novas remessas, conforme a demanda da população.

Conforme informou a Sesab ao Bahia Notícias, há um acompanhamento das centrais estaduais e regionais acerca da aplicação das doses nos municípios de abrangência, para que possam gerir os estoques e, em caso de não aplicação, remanejar lotes.

 

TENDÊNCIA NACIONAL
O índice de faltosos da terceira dose da vacina contra a Covid-19 no estado da Bahia segue uma tendência nacional. No Brasil inteiro, segundo informações do Ministério da Saúde, até a semana passada, nem metade da população brasileira havia tomado a terceira dose do imunizante. E, nos últimos meses, a procura pelo reforço tem caído. 

Dados disponibilizados na plataforma Localiza SUS indicam que no mês de janeiro houve um pico nas doses aplicadas, com mais de 17 milhões de pessoas que receberam a terceira dose. Em fevereiro, o número caiu para pouco mais de 12,5 milhões de cidadãos e, até a segunda quinzena de março, o país registra perto de 4,5 milhões.

Em reportagem, a CNN Brasil apontou que em vários pontos a terceira dose é vista como um desafio. Em Palmas, no Tocantins, apenas 26,52% da população conta com o reforço no cartão de imunização, enquanto em Rondônia a cobertura é de 28,5%. O índice que sobe para 37,62% no Distrito Federal.

Cidades baianas rechaçam ser locais com maior risco de adoecer da Covid-19 no estado

  • Francis Juliano/Bahia Notícias
  • 30 Mar 2022
  • 09:54h

(Reprodução/Wokipedia)

Alguns municípios baianos rechaçam a ideia de que são lugar onde a Covid-19 se espalha como quer. Apontados quase sempre no rol de cidades com maior incidência [risco de contaminação] do novo coronavírus, essas cidades afirmam que o registro feito pela Secretaria de Saúde do Estado [Sesab] não corresponde ao dia a dia em si. Mas a um histórico a que são, de uma certa forma, obrigadas a exibir.

A Sesab contesta a interpretação e diz que as taxas valem pela atualidade dos casos. Conforme último boletim da Sesab, divugado nesta terça-feira (28), as cinco cidades com maior incidência da Covid-19 por 100 mil habitantes são: Maracás, no Vale do Jiquiriçá, 22.390,23; Maetinga, no Sudoeste, 22.129,09; Conceição do Almeida, no Recôncavo, 20.038,63; Ibirapuã, no Extremo Sul, 19.862,70; e Ibirataia, no Médio Rio de Contas, Sudoeste do estado, 19.135,12. O Bahia Notícias ouviu gestores de cidades que estão nesse ranking.

Em Maracás, no Vale do Jiquiriçá, a coordenadora da vigilância sanitária local, Rosiane Novais, afirma que o município tem feito o que pode. Testes, vacinas e algumas medidas de restrição são citadas por ela como ações de enfrentamento à pandemia. No entanto, moradores ainda resistentes à vacina e a movimentação de pessoas devido a uma mineradora são pontos que travam o combate ao vírus.

“Na verdade, isso ocorre devido ao tipo de dado epidemiológico adotado. Essa incidência é uma incidência acumulada, é desde o início da pandemia até o momento atual. A gente tem um coeficiente muito grande, realmente, mas também é porque nossa vigilância é bem ativa, tem um poder de testagem grande, além de uma mineradora [Largo Resources, Vanádio de Maracás], o que acaba ocorrendo um fluxo muito grande de pessoa de vários lugares”, disse ao Bahia Notícias a coordenadora da vigilância epidemiológica.

Novais acrescenta que a situação está assim porque tem município que é “silencioso” em não divulgar os dados reais. Ela não apontou cidades com esse perfil.

 

IBIRAPUÃ

Em Ibirapuã, a justificativa para o risco alto de contrair Covid-19 também é semelhante. Segundo o prefeito Calixto Antônio Ribeiro (PP), além da realização de testes, o município abriga duas empresas com fluxo ativo de funcionários, que são uma usina de álcool [Bahia Etanol] e um laticínio [Davaca]. “É um entra e sai de muita gente. Pode até ser por isso que a gente tenha esses números”, avaliou o gestor ao Bahia Notícias. 

Ele ainda declarou que o município sofreu um aumento significativo de casos de coronavírus há um mês, mas, depois, a situação arrefeceu. “Teve bastante caso, foi um negócio assim preocupante. Depois, foi baixando, baixando, chegando agora a esse nível”, completou.

IBIRATAIA

Outra cidade sempre presente entre as com maior risco de uma pessoa adoecer por Covid-19 na Bahia é Ibirataia. O secretário de Saúde, Marcos Lima, acredita que além do acumulado que interfere no índice, o cálculo é feito com um número menor de moradores, o que não representaria a realidade do município.

“Eles calculam a pandemia e não abrem uma janela. Se há dois anos teve um surto em uma cidade, aquilo impacta no hoje. Além disso, tem outra situação. O coeficiente que é usado avalia a população e quantidade de casos. Como não tem censo do IBGE há muito tempo, o cálculo é feito com base em um dado defasado. Calcula em 14 mil moradores quando deveria calcular em 20 a 22 mil habitantes”, pontuou o secretário que passou a ser o titular da pasta em janeiro do ano passado, período que cidade ainda vivia uma escalada de casos de coronavírus. 

Um fato que pode também explicar a taxa alta do risco para a doença é que na cidade há cerca de duas mil pessoas que não tomaram a segunda dose ou dose de reforço. “Muita gente tomou a primeira dose, porém na segunda dose, no último boletim, tinha duas mil pessoas sem tomar a segunda, um número expressivo para a população do município”, lamentou.

Cantor e compositor Elomar Figueira deixa hospital após mais de um mês internado com Covid-19

  • g1 BA e TV Sudoeste
  • 24 Mar 2022
  • 14:34h

(Reprodução/Redes Sociais)

O cantor e compositor Elomar Figueira deixou o Hospital Samur, em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, na manhã desta quinta-feira (25). Ele passou mais de um mês internado por causa de complicações da Covid-19.

Segundo familiares, o artista havia tomado a dose única de vacina da Janssen, mas ainda não tinha retornado ao posto para receber o reforço do imunizante.

Elomar foi hospitalizado em 21 de fevereiro. Na noite do dia 23, ele teve uma piora e foi intubado. No dia 3 de março, o artista apresentou melhora e equipe médica iniciou o processo de extubação. Porém, dois dias depois, precisou ser intubado novamente.

Uma semana depois, a equipe médica reiniciou a retirada gradativa da ventilação mecânica até a extubação completa no último domingo, dia 13. No dia 16, ele teve alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e foi transferido para apartamento, onde foi mantido acompanhamento clínico, além de fisioterapia respiratória e motora.

Com a melhora clínica, o cantor e compositor foi liberado para seguir com o tratamento em casa. Conforme nota divulgada pela assessoria do artista, ele está lúcido, em respiração espontânea, sem necessidade de uso de oxigênio.

Conhecido como "Menestrel das Caatingas", Elomar tem 84 anos e é referência na Música Popular Brasileira. Ele já teve canções interpretadas por grandes nomes, como Fagner e Elba Ramalho.

Ministério da Saúde recomenda aplicação da 4ª dose em idosos acima de 80 anos

  • G1
  • 24 Mar 2022
  • 11:19h

Foto: Helder Lima/Prefeitura de Guarujá

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (23) que recomenda a aplicação da 4ª dose da vacina contra a Covid (a segunda dose de reforço) em idosos acima de 80 anos. A informação foi divulgada em uma rede social e publicada em uma nota técnica.

Segundo o Ministério, a aplicação deve ser feita quatro meses após a primeira dose de reforço.

  A aplicação da segunda dose de reforço em outras faixas etárias ainda não está definida pela pasta, mas essas recomendações "podem ser revistas a qualquer momento", informou a nota.

Antes da orientação de hoje, a chamada quarta dose só era aplicada em pessoas – incluindo adolescentes - com imunossupressão. Ou seja, os grupos com problemas no sistema imunológico.

Na nota técnica, o Ministério da Saúde também disse que reconhece que há poucos dados sobre a "magnitude" e duração de uma quarta dose de reforço da vacina contra a Covid, mas que "diferentes estratégias de vacinação por parte dos países devem ser utilizadas com base na situação epidemiológica e na disponibilidade de vacinas e que surgimento de novas variantes de preocupação também deve ser considerado, sobretudo para recomendações a grupos mais vulneráveis".

    "A recomendação foi amplamente discutida pelos especialistas da Câmara Técnica Assessora em Imunizações (CTAI), que consideraram a situação epidemiológica do Brasil e a redução da efetividade das vacinas Covid-19, principalmente entre as faixas etárias mais avançadas", disse o Ministério da Saúde.

Qual imunizante poderá ser utilizado?

No caso dos idosos com mais de 80 anos, a orientação é que a aplicação seja feita, preferencialmente, com a Pfizer.

Janssen e AstraZeneca também podem ser utilizadas no novo reforço de idosos, independentemente do imunizante anterior, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde.

A pasta também reforçou que há vacinas da Pfizer suficientes para aplicação neste grupo e que alguns estados também informaram que têm esses imunizantes em estoque.

Além disso, na última segunda-feira (21), o governo do estado de São Paulo começou a aplicar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 em idosos acima de 80 anos.

Prefeitura de Conquista retira obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos

  • G1
  • 23 Mar 2022
  • 08:30h

Foto: Laécio Lacerda

Vitória da Conquista, terceira maior cidade da Bahia, retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 em ambientes abertos. A medida foi publicada nesta terça-feira (22), em uma edição extra do Diário Oficial do Município localizado no sudoeste baiano, e entrou em vigor imediatamente.

Apesar da decisão, está mantida a obrigação do uso da máscara para proteção contra Covid-19 em espaços fechados, a exemplo do transporte público, mercados, lojas, escolas, bares e restaurantes.

Este é o quinto município baiano a adotar a medida. Além de Vitória da Conquista, as prefeituras de São Gonçalo dos Campos, Santo Antônio de Jesus, Mata de São João e Porto Seguro também desobrigaram o uso de máscaras em locais abertos.

De acordo com a prefeitura de Vitória da Conquista, a retirada da obrigatoriedade das máscaras em lugares abertos leva em consideração os dados epidemiológicos que apresentam uma redução no número de casos confirmados, internações e óbitos por causa da Covid-19, além do avanço da vacinação contra a doença.

O boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) aponta que, até as 17h desta terça, os números da Covid-19 estão em queda. Foram registrados 19 casos ativos e 16 pacientes na rede hospitalar municipal: oito pacientes estão internados nos leitos clínicos, representando ocupação de 21,1% dos 38 leitos, e outros oito pacientes estão na UTI, o que representa 26,7% dos 30 leitos de unidade de terapia intensiva.

A prefeitura nformou ainda que a cidade disponibilizou mais de 758.430 doses de vacina, sendo que 298.852 pessoas, entre adultos, adolescentes e crianças, já receberam, pelo menos, duas doses da vacina contra o coronavírus.

Bahia tem queda nos casos ativos da Covid e chega a menor nº de infectados em 2022

  • Mauricio Leiro/Bahia Notícias
  • 21 Mar 2022
  • 12:46h

Foto: Reprodução / Conass.org

A Bahia atingiu neste domingo (20) o menor número de casos ativos da Covid-19 de 2022: 1.631. Segundo os dados divulgados pela secretaria de saúde da Bahia (Sesab), o estado possui atualmente o menor índice desde o dia 26 de dezembro de 2021, quando foram registradas 1.572 pessoas infectadas pela doença. 

Além disso, a Sesab divulgou que foram registrados novas duas mortes em razão da Covid. Desde o início da pandemia a Bahia computou 29.584 óbitos por conta da infecção. São até este domingo (20), 1.524.517 casos confirmados pelo órgão estadual. 

A ocupação de leitos de UTI adulto na Bahia continua em queda também. O estado possuía 122 adultos internados em leitos deste modelo no início do dia, com 23% de ocupação, estando agora com 22% de ocupação. Atualmente são 121 internados, nos 538 leitos abertos. 

Mesmo com baixa no número de casos, BA ainda não prevê flexibilização de máscaras

  • por Bruno Leite
  • 11 Mar 2022
  • 10:08h

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Diferentemente de outros locais em que o uso de máscaras foi flexibilizado, a Bahia não prevê nenhuma alteração nos decretos estaduais a fim de conceber medidas parecidas. A não-cobrança do equipamento de proteção individual foi anunciada pela Rio de Janeiro no início da semana e, nesta quinta-feira (10), ao menos onze capitais haviam seguido o anúncio ou marcado uma data para que a decisão passasse a vigorar.

A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), que monitora a evolução da Covid-19, no entanto, vê com preocupação a quantidade de casos da doença, que alcançou uma marca de 3 mil casos ativos (saiba mais aqui), de acordo com o boletim epidemiológico divulgado na noite de quarta (9). O número segue em trajetória descendente e caiu para 2,8 mil casos nesta quinta.

"O Comitê de Emergências em Saúde se reúne semanalmente para avaliar as medidas e leva em consideração pessoas internadas em leitos clínicos e de UTI, além da falta de uma taxa de cobertura vacinal homogênea. Levando-se em conta todas essas variantes, no momento, a obrigatoriedade do uso de máscaras permanece em vigor", ressaltou a Sesab em uma nota enviada ao Bahia Notícias.

A posição segue o mesmo direcionamento dado pela gestão estadual, tanto pelo governador Rui Costa (PT) quanto pela titular da pasta da Saúde, Adélia Pinheiro, que na última segunda (7) afirmou que ainda não há condições do estado discutir a não obrigatoriedade de máscaras em alguns ambientes (confira aqui). 

Como explicou a secretária, ainda há "pessoas internadas em leitos de UTI Covid-19 pediátrico e adulto, e não temos uma cobertura homogênea acima de 90%".

Pelo menos dez capitais anunciaram que vão deixar de cobrar o uso de máscaras em locais abertos: Belo Horizonte, Boa Vista, Campo Grande, Florianópolis, Macapá, Natal, Rio de Janeiro, São Luís, São Paulo e Teresina. Manaus também afirmou que vai relaxar a utilização em ambientes do tipo, mas a decisão só passa a valer no próximo dia 16. Brasília, Rio e Natal optaram por flexibilizar a obrigatoriedade também em espaços fechados. 

Estado com a primeira capital que assentiu com a mudança nas regras de prevenção, o estado do Rio de Janeiro tinha, nesta quinta, 7.002 habitantes com a Covid-19. 

O número observado do Rio é mais que o dobro dos 2,8 mil casos identificados na Bahia e três vezes menor que os 90.529 casos acompanhados em Minas Gerais, onde cerca de 1.245 foram identificados apenas entre moradores de Belo Horizonte.

Infectados com a ômicron ainda transmitem vírus por ao menos 6 dias

  • Bahia Notícias
  • 10 Mar 2022
  • 12:46h

Foto: SES-TO/Divulgação

Pacientes da Covid-19, infectados com a variante Ômicron, podem transmitir o vírus por pelo menos seis dias, segundo mostra um estudo do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicado na plataforma medRxiv.

A descoberta sugere que o isolamento de cinco dias, adotado por diversos países desde a descoberta da nova variante, pode não ser suficiente para conter a transmissão do vírus.

Segundo noticiou o portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, os pesquisadores analisaram amostras de sangue e de exames do tipo PCR de 56 pacientes da Covid-19 entre julho de 2021 e janeiro de 2022, todos recém-diagnosticados, com sintomas leves e sem a necessidade de hospitalização. Dezenove deles haviam sido infectados pela variante Ômicron e 37 pela Delta.

A redução da carga viral e o tempo decorrido até que os participantes tivessem um novo teste PCR com resultado negativo foram muito semelhantes entre os infectados pelas duas variantes, assim como o tempo de transmissão.

“Embora não se saiba exatamente quanto vírus vivo é necessário para espalhar a doença para outras pessoas, tomamos esses dados para sugerir que pessoas com infecção leve pelo coronavírus podem ser contagiosas em média por seis dias e às vezes mais”, disse a coautora do estudo, a médica Amy Barczak, do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston.

China registra maior número diário de casos da Covid-19 em dois anos

  • Bahia Notícias
  • 08 Mar 2022
  • 10:02h

Foto: Reprodução / Pixabay

O governo chinês anunciou, nesta segunda-feira (7) que registrou seu maior número diário de novas infecções locais sintomáticas por Covid-19 em cerca de dois anos. Os dados foram atribuídos a alta transmissibilidade da variante Ômicron. 

O país relatou 214 casos transmitidos internamente com sintomas confirmados no domingo, a maioria nas províncias de Guangdong, Jilin e Shandong. Conforme divulgou a Agência Brasil, o maior número de casos diários desde o início de março de 2020, quando as autoridades começaram a contar separadamente as infecções encontradas nas cidades e os casos que chegam de fora do continente.

Ainda de acordo com os dados divulgados pelo governo, o número de casos assintomáticos transmitidos subiu para 312 no domingo, total diário mais alto desde que a China começou, no fim de março de 2020, a classificar infecções assintomáticas separadamente dos casos confirmados.

Em Xangai, embora apenas três casos sintomáticos  tenham sido relatados no domingo, os casos assintomáticos locais atingiram 45, o maior nível em quase dois anos. O programa de vacinação em massa da cidade levou ao maior número de casos assintomáticos, disse uma autoridade de saúde de Xangai, em entrevista coletiva.

Casos ativos de Covid-19 na Bahia continuam em baixa

  • Bahia Notícias
  • 07 Mar 2022
  • 12:49h

Foto: Fernando Vivas / GOVBA

A Bahia continua apresentando uma redução no número de casos ativos de Covid-19. Segundo o boletim epidemiológico divulgado na noite deste domingo (6), o estado tem 4.002 pessoas com a doença, um número menor que os 4.346 registrados neste sábado (5).

Foram registrados 232 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,02%) e 573 recuperados (+0,04%) e mais 03 óbitos nas últimas 24 horas que antecederam a divulgação do boletim.

De acordo com os dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), os 1.509.203 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.475.841 já são considerados recuperados e 29.360 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.771.091 casos descartados e 326.118 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até às 17 horas deste domingo. 

Até o momento, 11.426.109 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, 10.396.852 com a segunda dose ou dose única e 3.915.859 com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, 623.238 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 14.823 já tomaram também a segunda dose.